Quem sou?

domingo, 29 de janeiro de 2012

He's just not that into you

Decidimos ir passear até ao shopping e acabei por ir ao Jumbo, especialmente à parte dos livros e dos filmes. Gosto das promoções que eles têm. Acabei por decidir-me a comprar um filme que tinha curiosidade em ver He's Just Not That Into You (Ele não está assim tão interessado). Lembro-me de ter visto o trailer, há anos atrás, aquando da estreia do filme no cinema, achei que podia ser um filme divertido e leve para se ver, mas não cheguei a vê-lo. Hoje, vi-o à venda e comprei-o pois reparei que tem duas das minhas actrizes favoritas, sendo que uma delas é uma descoberta recente (para mim), mas gosto cada vez mais das personagens que ela interpreta.
Estou a falar da Ginnifer Goodwin. Adorei a personagem dela no filme Something Borrowed (Empresta-me o teu namorado) e dá vida à minha personagem favorita da série Once Upon a Time. Agora vou ver se gosto do seu papel neste filme que comprei. E se gosto do filme.


sábado, 28 de janeiro de 2012

When the world stops spinning


«I would rather die
than to ever say goodbye
to you, my love
I will let you go
when the world stops spinning
....
How I long
to be with you till the end
I will let you go
when the world stops spinning
I will let you go
when the sun and the stars explode
and the world stops spinning»

Kyler England - When the world stops spinning

No outro dia lembrei-me de ti

E foi com algum choque que compreendi que o único sentimento que a tua memória me desperta é: pena.
Tenho pena do caminho que escolheste para ti, pena que tenhas permitido que a vida levasse a melhor e tenhas desistido de alcançar os teus sonhos. Davam muito trabalho, esses teus sonhos, cansavam e tu não tinhas vontade de lutar por eles, desistias ainda antes de começares a pensar em segui-los. Acabaste por baixar os braços e te contentares com pouco, nunca procuraste mais. Sempre preferiste o fácil, mesmo que seja medíocre, a lutar por algo realmente bom. Lutar por algo não é para ti. Por vezes, penso que talvez a tua vida ja tenha dado alguma volta, já tenhas alcançado algo nestes últimos anos, mas não, durante todos estes anos a tua vida não mudou. Ou melhor, mudou. Perdeste amizades e não ganhaste nada em troca. E isso dá-me pena. Mas, ao mesmo tempo, e isso é possivelmente o mais estranho, não me importo contigo, não me importo que mantenhas uma vida medíocre, não quero saber. Acho que isto se deve ao facto de tu teres desistido da nossa amizade, há anos atrás,o que me fez perceber que não valias a pena. E eu, a minha vida, desde que não fazes parte dela, ganhou tanto brilho, tanta grandiosidade e tanta felicidade, que nunca - em nenhum segundo - senti a tua falta.
Mas gostava, só porque um dia fomos amigas, que também a tua vida tivesse um bocadinho de brilho, também lutasses por algo ou alguém, como nunca o fizeste, e também fosses feliz (pois dizias sempre que não o eras). É a tua incapacidade para alcançar algo mais que me dá pena, porque pessoas assim dão-me pena.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Finalmente!

Desde quarta-feira que andava ansiosa pelas 17e30 de hoje. Esta semana foi cheia de trabalho e eu já só desejava o final da minha semana de trabalho. Claro que hoje as 17e30 não me serviram para nada pois fiquei a trabalhar mais horas. Não me importo, no fundo, mas estava cansada, só queria vir para casa, só queria chegar ao silêncio da minha casa. Ao chegar a casa encontrei tudo menos silêncio. Encontrei uma cadela ansiosa pela minha chegada e um irmão falador que queria contar-me as novidades do dia. Brinquei um bocadinho com a C. e ouvi o meu irmão enquanto esperávamos pela pizza. Agora estou, finalmente, sentada, em silêncio. E que bem que me sabe. Acabo de entrar em modo off-preocupações semanais e on-fim-de-semana.
Tenham uma excelente noite de sexta-feira. E um óptimo fim-de-semana!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

As conversas são

Como as cerejas e é bem verdade. Não me perguntem sobre o que começámos a falar, mas quando dei por mim, eu e a minha melhor amiga, estávamos a falar sobre os nosso possíveis futuros casamentos. Ou melhor, estávamos a contar uma à outra como gostaríamos que essa cerimónia fosse.
Bem, se eu não mudar até essa altura, eu gostaria de ter o casamento mais simples possível. Há coisas que simplesmente não quero para esse dia. Há poucas coisas que quero.

O que quero?
- Ele (lógico!)
- A minha família mais chegada e os meus melhores amigos
- Um vestido simples (sem pérolas, sem folhos, sem tretinhas dessas todas pipis, e sem véu)
- Quero uma tiara (não quero saber, eu quero casar-me com uma tiara na cabeça)

O que não quero?
- Familiares que nunca vi na vida, ou que não vejo há mais de não sei quantos anos
- Véu (já disse mas nunca é de mais repetir)
- Sapatos com 20cm de altura
- Despedida de solteira
- Uma enorme festa (detesto enormes festas)
- Adoraria que ninguém se embebedasse
- 3 mil convidados
- Música pimba (poupem-me)
- Aquela tradição da renda da noiva (recuso-me)
- Aquela tradição de cortar a gravata do noivo (vi isso num casamento e achei de uma piroseira que nem vos conto)
- E possivelmente muitas outras coisas que desconheço, pois já percebi que isso de preparar um casamento é algo que só se sabe quando se chega ao momento.

Estou completamente viciada....

..... na série Once Upon a Time





[todas as imagens daqui]

sábado, 21 de janeiro de 2012

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Foi tudo acidental, já se percebeu

Diz-se que o Capitão do 'Costa Concordia' foi o primeiro a abandonar o navio.
Ele diz (segundo a notícia que ouvi hoje na televisão) que não abandonou o navio, caiu acidentalmente em cima do barco salva-vidas e já não conseguiu voltar ao navio.

Torna-se angustiante

Estou quase há 24 horas à espera de um telefonema importante. Sei que podia ligar eu, mas a pessoa disse que me ligava e eu decidi esperar até ao final do dia de hoje. Honestamente assusta-me o facto de não ter ligado ainda, receio que isso se deva à hipótese de a resposta que pretendo ser negativa, então uma parte de mim não liga à pessoa em questão porque prefere viver na incerteza mais umas horitas. Só Deus sabe o quanto eu queria e precisava de uma resposta positiva. Só Deus sabe.



terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Nos últimos dias

Tenho andado a correr de um lado para o outro nos últimos dias o que não é mau, não é, mas tem contrapartidas. Quais? Ando mais cansada e ando cheia de dores de cabeça (um mal que sempre me assolou, as enxaquecas, umas mais leves e suportavéis outras que me fazem fechar os olhos e não os abrir durante minutos).

sábado, 14 de janeiro de 2012

I like it!

Há uns meses experimentei comer pão torrado com mel e gostei. Gostei mesmo! Quando contei ao I. que estava a comer isso ele fartou-se de rir e de brincar com a situação. Dizia que era a coisa mais estranha que alguém lhe tinha dito que comia. Concordei, afinal nunca ouvira ninguém dizer que comia torradas com mel. Hoje, estava eu a meio da minha sessão de séries quando me lembrei de ir fazer torradas e pôr mel. Acabei por pesquisar na net se era algo tão estranho de se comer e acabei por descobrir que pelos vistos ajudam a combater a ressaca [ver aqui]. Olha que bem! Não, eu não fico de ressaca (só fiquei uma vez na vida até agora, e disfarcei muito bem), apenas como pão torrado com mel porque gosto.


Sábado de séries e muito chá

Estou constipada e como detesto tomar medicamentos vou atacar a constipação com litros de chá quente. Da última vez resultou, em dois dias estava óptima, por isso vou repetir a receita. Assim sendo a tarde de hoje será passada no quente do meu sofá com chá quentinho e várias séries. E verdade seja dita não me apetece nada mais do que isso, já passei a manhã nas compras e a arrumar a casa, agora só quero ficar quieta na minha sala, uma tarde bem caseira. E eu adoro isso.


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O que há na minha mala?


Quick Blush da Clinique
Blackberry
Creme de mãos Corine de Farme
Carteira da Cromia (não a da imagem mas parecida)
Caderno Moleskine Preto
Lipgloss da Yesensy
Caixa dos meus óculos Ralph da Ralph Lauren
Agenda 2012

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Eu tenho perfeita noção de que sou:

Dependente do meu telemóvel.
É um facto mais do que comprovado. Sei que não devia de ser tão dependente dele, mas não consigo. Para onde eu vou o telemóvel vai atrás. É também um facto que não falo com muitas pessoas, que raramente faço chamadas, mas preciso de o levar comigo. O meu maior pânico é acontecer algo às pessoas que mais amo, e me ligarem ou enviarem mensagens porque precisam de mim ou só porque necessitam de desabafar, e eu não atender porque deixei o telemóvel em casa. É para isso que ele me serve, é como se fosse uma garantia de que se algo se passar eu saberei e poderei (talvez) fazer algo. Irrita-me perder uma chamada telefónica (visto receber poucas, logo quem me liga sabe que só o faz quando é necessário e/ou importante) ou responder a uma mensagem com minutos e minutos de atraso, sinto - muito honestamente - de que falhei com a pessoa em questão. No fundo, tudo se resume a isso, a minha dependência do telemóvel existe para eu não sentir que falhei com quem é importante para mim.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Finalmente tenho um

Blush! Adoro-o. É suave, compacto e perfeito. O meu blush é o Quickblush da Clinique. Estou rendida!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Ele voltou!

Quem? O meu irmão, pois está claro. Chegou ontem ao final do dia, carregado de malas, com um sorriso enorme mas cansado da viagem. Foi bom voltar a vê-lo depois de tantos meses (ele não teve oportunidade de vir pelo Natal, era para vir mas não foi possível). Com a sua chegada foi uma noite atribulada. Tentar arranjar um lugar confortável para ele dormir (já que o quarto - que antes era escritótio - não tem mobília), acalmar a C. (que ficou eufórica com a pessoa nova que chegou), fazer-lhe milhões de perguntas, ouvir respostas rápidas e curtas (é do seu feitio e depois vinha cansado, eu dei um desconto) e conseguir adormecer após a minha euforia, enfim. Foi uma noite engraçada. O dia de hoje foi ainda melhor, eu fui trabalhar e ele ficou por casa a descansar e a conhecer a C. Agora vamos ao Ikea para ele escolher a mobília do seu quarto (sim, eu recusei-me a comprar o quer que fosse pois já sei que ele tem um gosto muito próprio). O pior é que me custa olhar para o meu antigo escritório e não o ver, mas custa ainda mais ter imensos livros guardados no sótão e uns quantos espalhados no chão do meu quarto (ainda não arranjei espaço para eles), mas estes irão para o sótão também, acho que vou aproveitar para comprar mais duas estantes para o sótão para os meus livrinhos. Hoje será mais uma noite engraçada. Espero que os vossos dias estejam a ser bons também.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

True


Fim-de-semana, aleluia




Esta semana foi exaustiva, especialmente a nível de emoções. Neste momento dou por mim a desejar um sábado cheio de filmes, séries e, claro, livros. Um domingo calmo, perto do mar, gostava tanto de passar o domingo a ver o sol refletido no mar, com o barulho das ondas a encherem a minha mente de modo a apagar todos os pensamentos desta semana, não creio que haverá melhor maneira de começar uma nova semana de trabalho. Não sei se o meu domingo será assim, mas pronto, se não for possível ter este domingo, ao menos que o fim-de-semana seja renovador e calmo, para mim e para todos vocês.

Partiu-se-me o coração

Hoje.
Ia a caminhar pelas ruas quando reparo em algo que me deixou de coração desfeito. Encostado a um prédio estava um cão (bem tratado e muito bonito) deitado, sobre um papel de cartão, a sua trela estava presa ao prédio e tinha um papel que dizia "Quero um dono novo". Fiquei parada, literalmente, no meio do passeio a olhar para o animal. Acabei por me aproximar dele e dar-lhe festas, ele nem se mexeu. Não sei se o dono era alguém daquele prédio e estava a tentar dar o cão porque já não o pode ter ou fartou-se dele, mas que me partiu o coração partiu. Creio que não é um caso simples de abandono pois o cão parece muito bem tratado até ao momento. Decidi que amanhã irei passar pelo mesmo lugar e ver se o cão ainda lá está. Se estiver irei informar-me ao canil da zona se é possível fazer algo, porque, honestamente, não sei o que mais fazer. E se o meu coração ficou partido nem quero imaginar o do pobre animal. Se eu pudesse ficava com ele, mas com a C. é totalmente impossível ter um outro cão, não tenho condições para isso. Mas, não posso deixar que o animal fique ali muito mais tempo (é algo recente pois ainda há dois dias não estava lá).

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Não acho justo

Os livros não estarem a 50% de desconto, nesta época de saldos. Na verdade, nem a 5% eles estão. Não têm direito a saldos os pobres dos livros. Eu bem queria, eu bem gostava, mas nada feito. E queria tanto comprar uma meia dúzia deles, tanto, tanto. Eu bem namoro os livros mas eles não baixam o preço. Claro que recebi vários no Natal (só me falta ler 1) e mal tenho espaço para mais livros (mas arranjo sempre um novo espacinho), mas eu quero tanto aqueles livros, tanto.
Bom, é ir fazendo um porquinho mealheiro só para comprar os livros que eu quero. Porque é que não há livros em saldos? Porquê?

Tem-me acontecido com regularidade

Imagino um post para o blog, enquanto o imagino é mesmo algo que me apetece escrever, desabafar. Em seguida ligo o meu computador, abro na página do Blogger e nesse instante perco a vontade de escrever o que tinha imaginado. Acabou de me acontecer isso, vinha escrever sobre um assunto que me tem deixado meio irritada, mas perdi a vontade. Já não me apetece escrever sobre o que vinha escrever. No entanto, apeteceu-me escrever sobre a minha falta de vontade de escrever sobre outros assuntos. O que também é giro.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Sou anti-social na blogosfera

Já o disse mas volto a afirmar, eu não sigo blogues quase nenhuns, não leio os blogues dito "famosos", não o faço porque não sinto grande vontade nem interesse. Mas depois há dias como os de hoje em que tenho horas livres e nada para fazer, então do que me lembro? Ora, vamos lá ver os tais blogues "famosos", afinal se milhões de pessoas os lêem, devem de ser giros e coiso e tal. Bom, 10 minutos depois aqui estou eu. Li na diagonal 3 posts de um blogue e 2 de outro, vi que era mais do mesmo e desisti. Sim, sim, o meu não é famoso (nem eu quero que seja) e de interessante não tem nada. Mas, lá está, para ler algo desinteressante leio o que escrevo. E se vos dissesse que apenas 2 blogues me chamam a atenção? Sim, 2 apenas. E o mundo da blogosfera é tão grande! Mas vejam só, o Mundo é ainda maior e eu só considero duas pessoas minhas verdadeiras Amigas. Duas pessoas. Dois blogues. Coincidência? Olha, que giro, talvez. A verdade é que sou anti-social na vida real e nesta vida aqui. E sou feliz com isso!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

domingo, 1 de janeiro de 2012

FELIZ ANO

Antes de algo mais: espero que 2012 tenha começado magnífico para todos vocês e que este seja um ano formidável.

O meu ano começou bem, bastante bem. A minha noite de ontem teve um pouco de tudo, ou seja, muita comida (especialmente camarão e queijo), doces, doces e doces, whisky, cerveja, champanhe (espumante a bem dizer, mas champanhe é muito mais chique). Viu-se televisão, rimo-nos das coisas que dissemos, eu então ri imenso e disse alguns disparates a mais, escrevi e escrevi. Esperei pelas 12 badaladas com 12 passas na mão, à meia-noite brindámos e eu comecei a fazer os pedidos, dei por mim a fazer 1 dos pedidos mais de 7 vezes (porque é realmente o que mais desejo para 2012). Segurei a C. que tremeu com o barulho dos foguetes, vi fogo de artíficio, ri, ri e ri.
Tenho de dizer que não me lembro de uma noite de passagem de ano tão leve e feliz. As últimas duas, pelo menos, foram melancólicas e tristes, o que me fez ter a certeza que o ano seria complicado, com momentos tristes. Não sei se esta noite que passou bebi demais (possivelmente) ou se apenas o ano me irá correr bem (Deus queira que sim!). O mais importante é que hoje me sinto bem, sinto-me feliz por estarmos em 2012. Não consigo explicar, é como se existisse algo no ar que me dá a sensação de que este ano será bom, pelo menos, melhor que o último. Talvez mais feliz. Talvez.
Bom Ano! Espero que se tenham divertido tanto quanto eu, pelo menos!


sábado, 31 de dezembro de 2011

2011 - o Melhor e o Pior

Filmes:
Melhor - The Adjustment Bureau
Pior - Apollo 18

Leituras:
Melhor - Tudo por Amor
Segredos do Passado
Pior - Nenhuma

Músicas:
Melhor - Thousand years (Christina Perri)
Pior - On the floor (Beyonce ft Pitbull)

Meses:
Melhores - de Abril a Agosto
Piores - Novembro e Dezembro

Dias:
Melhores - 14 de Fevereiro, 24 de Abril, 13 de Maio, 30 de Agosto, 29 de Outubro
Piores - 7 de Janeiro, 13 de Maio, 3 de Julho, 6 de Julho, 2 de Agosto, 25 e ...... 27 de Novembro

Decisões:
Melhores - comprar a C.; o novo projecto.
Pior - Não interessa

2012 está a chegar e eu estou prontíssima para ele. Que seja o que Deus quiser. Não tenho grandes desejos, não tenho muitos pedidos. Quando soarem as 12 badaladas vou apenas desejar duas coisas, só duas, não doze. Com essas duas coisas, com esses dois desejos concretizados, juntando a tudo o que tenho na Vida, eu seria a pessoa mais feliz do Mundo.
Que 2012 traga a todos vocês muita paz, amor e felicidade. Que vos traga tudo o que mais desejam. Que seja um ano memorável repleto de grandes momentos. Sejam felizes! Muito!
Até para o Ano!



sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Dos livros que deram filmes

Já me aconteceu, bem mais do que uma vez, estar a ver o trailer de um filme e pensar que tenho de o ver pois ele parece ser extraordinário. Através desse mesmo trailer venho a descobrir que aquele filme é a adaptação de um livro, ao descobrir isso volto atrás na minha ideia e já não vou ao cinema, no dia seguinte, ver o filme. Quando um trailer me prende a atenção sei que tenho de ler o livro primeiro. Há duas razões para tal: 1 - o filme parece-me ser extraordinário logo o livro será, muito provavelmente, melhor, já que até hoje não conheci nenhum filme que superasse o livro que lhe deu origem; 2 - se não ler o livro primeiro nunca mais o lerei e possivelmente perderei a leitura de um livro maravilhoso. Porque é que nunca mais o lerei? Simples, não consigo ler o livro, pela primeira vez, após ter visto o filme, já tentei e não passei da página 50. Tentei fazê-lo há muitos atrás com O Senhor dos Anéis - A irmandade do Anel. Tinha acabado de ver o filme e como ao chegar ao fim do filme a história não acabou decidi que iria ler os livros. Comprei o primeiro livro e não consegui ler, pois sabia o que ia acontecer, por isso o livro tornou-se , para mim, aborrecido. Neste caso optei por não ler nenhum dos livros e apenas ver os filmes (já que não lera o primeiro não iria ler os outros). É claro que esta situação é estranha já que eu releio os meus livros favoritos, logo estou a ler algo e já sei o que vai acontecer em seguida. E consigo reler um livro após ter visto o filme, como é o caso do livro P.S - Eu amo-te, eu li o livro e em seguida vi o filme, entretanto já vi o filme mais uma dezena de vezes e li o livro novamente.
Mas, o facto é que eu não consigo ler um livro, pela primeira vez, após ter visto o filme. Assim sendo, ao ver o trailer do filme As Serviçais (The Help) e ao descobrir que era adaptado de um livro decidi não ver o filme enquanto não lesse o livro. Recebi o livro este Natal e já terminei de o ler. Antes de mais, aconselho a todas as pessoas, é apaixonante, tem personagens únicas e muito bem caracterizadas, a história envolve-nos docemente e talvez seja útil para algumas mentes que por aí ainda andam (digo isto porque conheço estas mentes, mentes tacanhas). Agora estou desejosa de ver o filme, ainda mais do que só com o trailer. Estou mesmo desejosa.



quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

6 desejos para 2012






Estante arrumada, mente arrumada

Ao começo da manhã, estava eu sentada no meu escritório a olhar para os meus livros quando tive vontade de arrumar alguns. Esta vontade veio sem avisar, mas fez-me todo o sentido, são livros que fazem parte de um passado que já dei por encerrado, livros que me ajudaram num capítulo da minha vida mas que agora já não são necessários. Decidi que estes seriam os primeiros livros a irem para o sótão. Peguei neles com cuidado, afinal os livros são, para mim, preciosos, e levei-os para o sótão onde já tinha uma estante vazia à espera deles.
Neste momento a estante está mais vazia sendo que ocupei o lugar com os meus objectos favoritos - globos de neve, caixas de música, molduras de fotografias. Claro que sei que não posso preencher aquele espaço pois o meu escritório está em vias de desaparecer, mas ainda assim, aquele espaço vazio alegra-me e não consigo explicar o motivo. Há muitos meses atrás explicaram-me que quando fazemos arrumações e limpezas estamos a tentar arrumar as nossas próprias ideias e cada vez sinto isso mais como uma grande verdade. Ter tirado todos aqueles livros da minha vista fez-me bem, arrumou um canto da minha mente, deixou um espaço vazio que está pronto a ser preenchido com novos sonhos e desafios.
Foi um bom começo de manhã, espero que o vosso também.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Por estes dias foi assim:

Muita comida, mais do que a aconselhável. Foram vistos imensos filmes, na verdade nunca passei tantas horas do meu dia sentada no sofá a ver filmes como nesta quadra natalícia. Comecei a ler um dos muitos livros que recebi - todos extremamente lindos! Houve ainda tempo para vários passeios com a C. pelos jardins das redondezas - e até dos que ficam mais longe. No fundo, até foi um bom Natal. Pelo menos consegui ter momentos bons e alguns bem felizes, acredito que isso é o mais importante.
Espero que o vosso Natal tenha sido magnífico e que tenham sido felizes e que essa felicidade se mantenha!

O meu Natal acabou hoje

Só hoje? Sim. Pelo simples facto de que só hoje foi possível estar com uma das pessoas mais importantes da minha vida, por isso, o meu Natal só acabou hoje.
Acabo de chegar a casa, bem mais animada do que nos últimos dias. Estava a fazer-me mal não ter conseguido estar com a  pessoa antes, estava a fazer-me mesmo mal. Mas eu sabia que no momento em que estivessemos perto seria como se fosse dia 25 de Dezembro, porque nós somos assim, os momentos são sempre perfeitos. Hoje foi. E posso dizer-vos que um dos meus melhores momentos deste Natal foi vê-la ficar sem reacção com duas prendas que lhe ofereci, literalmente sem fala, foi giro. Foi bom. Foi reconfortante. Foi sentir que escolhi bem, que acertei. O meu Natal acabou hoje e acabou feliz!

sábado, 24 de dezembro de 2011

O Natal Encantado

Porque é Natal. Porque nestes dois dias voltamos a acreditar na Magia e no poder dos Milagres. Porque no Natal tudo nos parece mais fácil e maravilhoso. Desejo-vos um Feliz Natal! E deixo-vos (como prenda) uma das minhas músicas de Natal favoritas, da sequela do meu filmes favorito da Disney - A Bela e o Monstro.
FELIZ NATAL!! NÃO SE ESQUEÇAM DE SER FELIZES!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Gosto de comprar coisinhas para mim (por vezes)

Vi uma pulseria linda numa loja e comprei. Obviamente que foi numa loja de bugigangas, mas estranhamente eu adoro mais os acessórios deste tipo de lojas do que das lojas caras e de marca. Gosto de, por vezes, gastar uns eurinhos numa pulseirinha, como foi o caso. Talvez seja fútil, já que tinha umas 3 ou 4 pulseiras. Talvez tenha sido egoísmo comprar a pulseira, ter gasto dinheiro comigo (ainda que pouco). Mas apeteceu-me. Acho que me apeteceu olhar para algo e sorrir. Só isso.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Para tentar acalmar a minha fúria

Fui ver a parte final do filme Marley & Me e não resisti em colar aqui o belo diálogo proferido por John Grogan (Owen Wilson), que para mim é um dos textos mais bonitos sobre cães (ou animais no geral, no fundo).


«A dog has no use for fancy cars, big homes, or designer clothes. A water log stick will do just fine. A dog doesn't care if your rich or poor, clever or dull, smart or dumb. Give him your heart and he'll give you his. How many people can you say that about? How many people can make you feel rare and pure and special? How many people can make you feel extraordinary?»

Ódio!

Regra geral o meu bom senso não é muito bom, raramente lhe ligo. Hoje, uma vez mais, mandei-o calar, e fui ver um vídeo que eu sabia que não devia de ver. Tudo aconteceu assim, a minha mãe ligou-me e a meio da conversa disse:
-A senhora do Quiosque contou-me que há um vídeo na net de uma enfermeira a matar um Yorkshire com porrada.
Obviamente que o meu bom senso disse para não ver tamanha monstruosidade, mas eu tive de ver com os meus próprios olhos o quão horrível pode ser a raça humana. Foi um dos piores vídeos que já vi. Cruel. Monstruoso.
Acabei de o ver com lágrimas nos olhos e olhei imediatamente para a C. A mim custa-me ralhar com ela, quanto mais bater-lhe. Ainda para mais magoá-la. Dei-lhe imensos beijos e abraços enquanto mentalmente imaginava milhões de cenários onde a criatura maldosa do vídeo morria lentamente.
Enojam-me pessoas assim. Pessoas que magoam animais e crianças despertam em mim os meus instintos mais assassínos. Juro que fico com vontade de me cruzar com essas pessoas e fazer justiça com as minhas mãos. Porque, para mim, essas pessoas não merecem o ar que respiram nem a terra que pisam. São monstros reais que me deixam completamente desgostosa com a raça humana. Espero, muito honestamente, que seja feita justiça e que a enfermeira pague pelo que fez - bem como todos os outros milhões de humanos que andam para aí a magoar inocentes. Deus é justo e a criatura irá receber o que merece.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Tornei-me viciada em

Queijo!

Não sei como, já que quando era pequena detestava pão com queijo, a bem dizer ainda há uns 4 anos eu não gostava muito de queijo. Algo mudou. Neste momento sou louca por queijos! Os amanteigados então nem comento.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Ela salvou os meus dias



Nos últimos dias tenho-me deitado perto da C. e digo-lhe que ela veio salvar os meus dias, trouxe-lhes uma certa luz e paz que eu tinha perdido ao longo do tempo. A nossa relação, apesar de ainda recente, é muito próxima e eu sei que não consigo viver sem ela.
Ontem foi um dia assustadoramente stressante. Foi algo que não previa, de todo, e que me deixou num estado de nervos enorme. Pedi à minha mãe para vir ter a minha casa, pois eu necessitava de sair a correr e nem tinha alimentado a C. e a minha mãe veio. Os minutos antes de eu sair de casa a C. andava atrás de mim e tentar dar-me beijinhos e ficava parada com um dos seus olhares mais doces a fitar-me atentamente. Quando regressei a casa - já de noite - a minha mãe contou-me que mal eu sai de casa a C. foi para o meu quarto e de lá não saiu, parece que ela a tentou chamar e levar para a sala mas a C. não deixou o meu quarto tendo passado lá todo o tempo, até ao meu regresso.
Se isto não é amor, não sei o que seja.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Sobre o fim-de-semana

Cansou-me mais do que uma semana de trabalho. Neste momento só me apetece ir deitar, mas ainda estou cheia do almoço que durou até meio da tarde. Felizmente foi um sucesso, fora um momento meio dramático que eu não previa, um mini-acidente imprevisto mas que felizmente não foi nada de grave.
O meu maior medo era a C. portar-se mal, mas ela foi fantástica hoje. Até com o bebé, na verdade, especialmente com o bebé. Lambeu-o todinho, cheirou-o e até me deixou pôr o bebé sobre ela, não se importou nada, bem pelo contrário. Gostei de ter voltado a ver o bebé, está tão crescidinho e fofinho que mal o conseguia largar. Estranhamente, também ele se portou lindamente, já que os pais dizem que ele chora e faz birras em todas as casas, pois que das duas vezes que aqui esteve não chorou e até dormiu bem deitado na minha cama. Gostei muito do almoço de hoje, felizmente correu bem. Foi bom. Para o ano há mais.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A melhor maneira de acabar o dia?

Abro a porta da minha sala, acendo as luzes da árvore de Natal. Em seguida escolho um dos muitos DVDs que tenho, pego na C. e ponho-a no sofá (ela ainda não consegue saltar lá para cima), agarro no queijo amanteigado tipo Serra da Estrela, semi-deito-me no sofá, a C. deita-se em cima dos meus pés e aquece-os melhor que uma manta polar. Carrego no play e vejo um filme divertido enquanto como o queijo com uma colher - e há lá melhor maneira de comer queijo super amanteigado?

O fim-de-semana está à porta




E eu estou a começar a ficar com dores só de pensar. Este fim-de-semana é o prelúdio ao Natal e o meu espírito natalício é tanto como no Verão, ou seja, nada de nada, mas a questão nem é essa. A questão é que amanhã é dia de anos da minha avó, o que aliás me deixa sempre stressada, pois eu não consigo fazer o que me dizem "dá uma pequena lembrança nos anos e no Natal compensas, ou ao contrário". Não é uma ideia com lógica. Se as pessoas que fazem anos sem ser nas vésperas, ou após o Natal (que é o caso da minha mãe) têm direito a duas prendas boas, porque é que quem faz anos em Dezembro ou Janeiro não tem? Que culpa têm de terem nascido na altura do Natal? Portanto, amanhã a minha avó faz anos, logo será dia de jantar em família em casa dela. E depois é Domingo. Neste Domingo terei a casa cheia de gente. Meus tios, primos e respectivas famílias vêm cá (já que no fim-de-semana do Natal irão estar com a família mais próxima) e eu tenho um enorme almoço para fazer, com dois pratos (um de peixe e um de carne - sim, eu vou a esse extremo), sobremesas e tudo a que se tem direito. Já tenho a despensa cheia, bem como a garrafeira e o frigorífico. Amanhã é dia de começar a preparar os doces e pensar em adiantar o almoço, depois terei o jantar. No Domingo tenho de dar um jeito à casa, pôr a mesa, e ser uma boa anfitriã. Será um fim-de-semana longo, mas creio que bom!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Programas de culinária

Tenho de admitir, antes de algo mais, que venero o Jamie Oliver. Agora que isto está esclarecido vamos passar ao que interessa.
Tenho dois programas de culinária favoritos. O  Cook Yourself Thin (Em forma na cozinha), mas este apenas para ver, porque as receitas não me deliciam, e não tenho a mínima ideia de trocar o meu chocolate de culinária (do bolo de chocolate) por cenoura. Aquele que eu gosto mesmo é o programa da Miss Dahl. Adoro! As receitas dela são frescas e por vezes maliciosas. Têm um aspecto glamoroso mas são fáceis de confeccionar. O programa The Delicious Miss Dahl é o meu programa de culinária favorito.
Ontem vi o seu livro de receitas à venda e foi com alguma dor no coração que não o comprei. O livro é tão lindo e maravilhoso. Hei-de comprá-lo bem em breve, já foi anotado. Após o comprar vou passar dias e dias a fazer as suas deliciosas receitas.

A melhor notícia de hoje:



Ter descoberto que para o ano (Dezembro de 2012 em príncipio) vai estrear Les Misérables, o filme baseado no fantástico e deliciante livro de Victor Hugo, mas também na adaptação do mesmo para musical (o melhor musical de sempre!). Sim, ainda falta um ano e tenho a plena noção disso, mas eu AMO o livro, AMEI o musical, SEI músicas de cor e, por tudo isso, estou DESEJOSA pelo filme!
O filme terá como estrelas:
Anne Hathaway
Hugh Jackman
Helena Bonhan Carter
Russel Crowe
Já agora, eu sei que já há um filme baseado neste maravilhoso e perfeito livro de Victor Hugo (aliás eu tenho o filme e adoro-o), mas tenho esperança que este novo seja em jeito de musical (dizem que sim! dizem que sim!)! É esperar por novidades! Vou manter-me bem atenta!

Mas ....

Há lidas domésticas que eu detesto fazer. Ou melhor, uma! Que é:
Passar a ferro - oh detesto detesto detesto. O meu sonho era que a roupa não necessitasse de ser passada a ferro. Odeio ter de passar a roupa a ferro, especialmente camisas!
Eu sei, há a 5 à sec e mil outras lojas idênticas, mas se eu decidisse levar a minha roupa para engomar nestas lojas eu não ganhava para comer.

Dois pesos e duas medidas

Eu não me importo nada, mas mesmo nada, com desarrumações..... na casa dos outros. Ou seja, se eu for a casa de alguém e esta estiver desarrumada não me faz confusão, na maior parte das vezes nem reparo nisso. Acho que cada um tem de ter a casa como gosta, por isso, não me incomoda que as coisas não estejam no seu lugar, de facto, já me aconteceu, várias vezes, só reparar na desarrumação quando a pessoa da casa faz o comentário sobre ter tudo desarrumado. Cresci a ver a casa da minha tia incrivelmente desarrumada, mas desarrumada ao extremo, vejam só, da última vez que a fui visitar o meu primo quis mostrar-me o seu novo animal de estimação (uma chinchila), então eu para chegar à gaiola tive de me espremer entre uma cama que nunca foi usada, electrodomésticos antigos, uma estante que tem livros acumulados e estragados, e milhões de objectos que estavam no chão. Na casa da minha tia um mapa jamais será suficiente para se encontrar as coisas. Por isso, talvez por ter crescido a ver a casa dela sempre assim, a desarrumação não me faz confusão.
Mas na minha casa a história é outra. Detesto ver as coisas desarrumadas. Detesto. Não consigo viver numa casa que está desarrumada. A minha mãe (irmã da minha tia) sempre foi aficcionada pelas limpezas, na verdade eu costumava dizer-lhe, em jeito de brincadeira, que o aspirador e o pano do pó eram os seus melhores amigos. Quando era adolescente eu odiava esta mania da minha mãe, porque todas as semanas eu tinha de limpar o pó do meu quarto e, por vezes, de toda a casa. Detestava, detestava limpar o pó, mas a minha mãe sempre teve a casa impecável e, mais do que isso, sempre me disse que ao menos se alguém lhe aparecesse à porta ela não teria vergonha do estado da casa. Agora percebo-a lindamente. Eu não consigo suportar a ideia de alguém aparecer em minha casa, sem avisar, e eu ter tudo desarrumado e sujo, fico com medo do que a pessoa pode pensar. Por isso, sempre limpo a minha casa todas as semanas. Mas a C. veio mudar isso.
A C. espalha os brinquedos, espalha pêlo no chão e adora espanhar água pela cozinha. Desde que a tenho que nunca mais consegui ter a casa perfeitamente limpa como antes. Por isso, adoptei o sistema de: limpar o pó à casa uma vez por semana como já acontecia, e aspirar e lavar o chão todos os dias (no pior cenário de dois em dois dias). E consigo ter tudo limpo e arrumado, até mesmo a cozinha, que é a divisão que ela desarruma e suja mais.
Hoje foi manhã de limpezas. A manhã toda. Neste momento tenho o quarto arrumado (algo que desde os 15 anos tenho sempre pois não consigo dormir num quarto desarrumado), a roupa estendida, o pó da casa limpo, o chão aspirado e lavado e a C. a dormir enroscada num edredão fininho. Foi uma boa manhã. Ter a casa limpa e arrumada, para mim, é como ter a cabeça arrumada, é como se tudo fizesse sentido (nem que seja só por momentos).

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Férias?

Lembram-se que eu dizia que estava de férias? Esqueçam! Parece que me tornei ligeiramente indispensável no meu trabalho e pediram-me para ir durante mais duas semanas. Admito que vou muito menos horas e menos vezes por semana, mas ainda assim, vou. Afinal férias parece que só mesmo pelo Natal, mas eu nem me importo, sinto-me bem. Útil.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Antes não gostava nada, agora adoro


O quê? Gorros e boinas. É um facto que não gostava nada de ver estes acessórios em mim, achava que em todas as outras pessoas ficavam bem mas não em mim, então recusava-me a usar tais coisas. Agora sou fã. Adoro. Amo. Hoje comprei uma boina castanha e um gorro igual ao da imagem (mas preto). Não consigo viver sem gorros e boinas neste momento.
Só mais uma pequena mudança no meu dia-a-dia. E que bem que me sabe. E gosto tanto desta mudança.

A minha curiosidade

O meu irmão é aquele típico homem que não se apega às coisas materiais e, por conseguinte, não é muito fã de oferecer prendas. Ontem, enquanto falávamos ao telemóvel, contou-me que já comprou a minha prenda de Natal. Tentei sondá-lo para descobrir o que é e não faço a mais pequena ideia. Admito que fico sempre, mas mesmo sempre, expectante com a prenda dele. O meu irmão acerta sempre nas minhas prendas, o ano passado apareceu-me com o relógio que eu tanto desejava. Eu cá acho, mas só acho, que há dedinho da minha mãe nisto, certamente que ele lhe pergunta o que eu gostava de ter. Este ano não há nada que eu gostasse de ter (haver há, mas ninguém me pode oferecer a única coisa que quero) por isso estou bem curiosa para saber o que é que o meu irmão (aquele homem que me pergunta sempre o que oferecer aos nossos pais) me comprou. Talvez quando ele chegar eu descubra o embrulho e adivinhe antes do tempo!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Terapia

Sou fã de escrever os meus pensamentos. Adoro fazê-lo e sempre me sinto melhor quando escrevo sobre aquilo que sinto e penso. Nas últimas duas semanas fujo dos meus cadernos, não os quero sequer ver à frente. Não consigo escrever sobre o penso ou sinto. Ou melhor, conseguir escrever consigo, mas para o fazer tenho de pensar sobre o assunto e concluí, muito rapidamente, que desta vez era pior se olhasse a situação de frente. Como tal tive de arranjar uma nova terapia. A minha nova terapia é, vestir roupa quente e confortável, pôr os phones nos ouvidos com uma música barulhenta e ritmada e caminhar durante bastante tempo. Porque a música barulhenta cala os meus pensamentos e eu passo horas a caminhar sem pensar em nada de concreto. Chego a casa revigorada. Na verdade, só chego a casa quando sinto que já não irei pensar em nada nem ter vontade de observar a minha mente e analisar tudo o que está cá. Caminhar é bom. E no final de contas é a melhor terapia possível pois até ajuda a manter a linha! Que mais poderia eu querer?

P.S - A banda sonora das minhas caminhadas tem sido, essencialmente, a música "Sing" dos My Chemical Romance mas na versão Glee.

A minha história de Natal favorita



Tenho um novo bolinho (doce/sobremesa) favorito

Descobri hoje. Provei hoje. Apaixonei-me hoje. Mas, não me apetece dizer qual é, não quero que se saiba. É um segredo.