Quem sou?

sábado, 31 de dezembro de 2011

2011 - o Melhor e o Pior

Filmes:
Melhor - The Adjustment Bureau
Pior - Apollo 18

Leituras:
Melhor - Tudo por Amor
Segredos do Passado
Pior - Nenhuma

Músicas:
Melhor - Thousand years (Christina Perri)
Pior - On the floor (Beyonce ft Pitbull)

Meses:
Melhores - de Abril a Agosto
Piores - Novembro e Dezembro

Dias:
Melhores - 14 de Fevereiro, 24 de Abril, 13 de Maio, 30 de Agosto, 29 de Outubro
Piores - 7 de Janeiro, 13 de Maio, 3 de Julho, 6 de Julho, 2 de Agosto, 25 e ...... 27 de Novembro

Decisões:
Melhores - comprar a C.; o novo projecto.
Pior - Não interessa

2012 está a chegar e eu estou prontíssima para ele. Que seja o que Deus quiser. Não tenho grandes desejos, não tenho muitos pedidos. Quando soarem as 12 badaladas vou apenas desejar duas coisas, só duas, não doze. Com essas duas coisas, com esses dois desejos concretizados, juntando a tudo o que tenho na Vida, eu seria a pessoa mais feliz do Mundo.
Que 2012 traga a todos vocês muita paz, amor e felicidade. Que vos traga tudo o que mais desejam. Que seja um ano memorável repleto de grandes momentos. Sejam felizes! Muito!
Até para o Ano!



sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Dos livros que deram filmes

Já me aconteceu, bem mais do que uma vez, estar a ver o trailer de um filme e pensar que tenho de o ver pois ele parece ser extraordinário. Através desse mesmo trailer venho a descobrir que aquele filme é a adaptação de um livro, ao descobrir isso volto atrás na minha ideia e já não vou ao cinema, no dia seguinte, ver o filme. Quando um trailer me prende a atenção sei que tenho de ler o livro primeiro. Há duas razões para tal: 1 - o filme parece-me ser extraordinário logo o livro será, muito provavelmente, melhor, já que até hoje não conheci nenhum filme que superasse o livro que lhe deu origem; 2 - se não ler o livro primeiro nunca mais o lerei e possivelmente perderei a leitura de um livro maravilhoso. Porque é que nunca mais o lerei? Simples, não consigo ler o livro, pela primeira vez, após ter visto o filme, já tentei e não passei da página 50. Tentei fazê-lo há muitos atrás com O Senhor dos Anéis - A irmandade do Anel. Tinha acabado de ver o filme e como ao chegar ao fim do filme a história não acabou decidi que iria ler os livros. Comprei o primeiro livro e não consegui ler, pois sabia o que ia acontecer, por isso o livro tornou-se , para mim, aborrecido. Neste caso optei por não ler nenhum dos livros e apenas ver os filmes (já que não lera o primeiro não iria ler os outros). É claro que esta situação é estranha já que eu releio os meus livros favoritos, logo estou a ler algo e já sei o que vai acontecer em seguida. E consigo reler um livro após ter visto o filme, como é o caso do livro P.S - Eu amo-te, eu li o livro e em seguida vi o filme, entretanto já vi o filme mais uma dezena de vezes e li o livro novamente.
Mas, o facto é que eu não consigo ler um livro, pela primeira vez, após ter visto o filme. Assim sendo, ao ver o trailer do filme As Serviçais (The Help) e ao descobrir que era adaptado de um livro decidi não ver o filme enquanto não lesse o livro. Recebi o livro este Natal e já terminei de o ler. Antes de mais, aconselho a todas as pessoas, é apaixonante, tem personagens únicas e muito bem caracterizadas, a história envolve-nos docemente e talvez seja útil para algumas mentes que por aí ainda andam (digo isto porque conheço estas mentes, mentes tacanhas). Agora estou desejosa de ver o filme, ainda mais do que só com o trailer. Estou mesmo desejosa.



quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

6 desejos para 2012






Estante arrumada, mente arrumada

Ao começo da manhã, estava eu sentada no meu escritório a olhar para os meus livros quando tive vontade de arrumar alguns. Esta vontade veio sem avisar, mas fez-me todo o sentido, são livros que fazem parte de um passado que já dei por encerrado, livros que me ajudaram num capítulo da minha vida mas que agora já não são necessários. Decidi que estes seriam os primeiros livros a irem para o sótão. Peguei neles com cuidado, afinal os livros são, para mim, preciosos, e levei-os para o sótão onde já tinha uma estante vazia à espera deles.
Neste momento a estante está mais vazia sendo que ocupei o lugar com os meus objectos favoritos - globos de neve, caixas de música, molduras de fotografias. Claro que sei que não posso preencher aquele espaço pois o meu escritório está em vias de desaparecer, mas ainda assim, aquele espaço vazio alegra-me e não consigo explicar o motivo. Há muitos meses atrás explicaram-me que quando fazemos arrumações e limpezas estamos a tentar arrumar as nossas próprias ideias e cada vez sinto isso mais como uma grande verdade. Ter tirado todos aqueles livros da minha vista fez-me bem, arrumou um canto da minha mente, deixou um espaço vazio que está pronto a ser preenchido com novos sonhos e desafios.
Foi um bom começo de manhã, espero que o vosso também.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Por estes dias foi assim:

Muita comida, mais do que a aconselhável. Foram vistos imensos filmes, na verdade nunca passei tantas horas do meu dia sentada no sofá a ver filmes como nesta quadra natalícia. Comecei a ler um dos muitos livros que recebi - todos extremamente lindos! Houve ainda tempo para vários passeios com a C. pelos jardins das redondezas - e até dos que ficam mais longe. No fundo, até foi um bom Natal. Pelo menos consegui ter momentos bons e alguns bem felizes, acredito que isso é o mais importante.
Espero que o vosso Natal tenha sido magnífico e que tenham sido felizes e que essa felicidade se mantenha!

O meu Natal acabou hoje

Só hoje? Sim. Pelo simples facto de que só hoje foi possível estar com uma das pessoas mais importantes da minha vida, por isso, o meu Natal só acabou hoje.
Acabo de chegar a casa, bem mais animada do que nos últimos dias. Estava a fazer-me mal não ter conseguido estar com a  pessoa antes, estava a fazer-me mesmo mal. Mas eu sabia que no momento em que estivessemos perto seria como se fosse dia 25 de Dezembro, porque nós somos assim, os momentos são sempre perfeitos. Hoje foi. E posso dizer-vos que um dos meus melhores momentos deste Natal foi vê-la ficar sem reacção com duas prendas que lhe ofereci, literalmente sem fala, foi giro. Foi bom. Foi reconfortante. Foi sentir que escolhi bem, que acertei. O meu Natal acabou hoje e acabou feliz!

sábado, 24 de dezembro de 2011

O Natal Encantado

Porque é Natal. Porque nestes dois dias voltamos a acreditar na Magia e no poder dos Milagres. Porque no Natal tudo nos parece mais fácil e maravilhoso. Desejo-vos um Feliz Natal! E deixo-vos (como prenda) uma das minhas músicas de Natal favoritas, da sequela do meu filmes favorito da Disney - A Bela e o Monstro.
FELIZ NATAL!! NÃO SE ESQUEÇAM DE SER FELIZES!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Gosto de comprar coisinhas para mim (por vezes)

Vi uma pulseria linda numa loja e comprei. Obviamente que foi numa loja de bugigangas, mas estranhamente eu adoro mais os acessórios deste tipo de lojas do que das lojas caras e de marca. Gosto de, por vezes, gastar uns eurinhos numa pulseirinha, como foi o caso. Talvez seja fútil, já que tinha umas 3 ou 4 pulseiras. Talvez tenha sido egoísmo comprar a pulseira, ter gasto dinheiro comigo (ainda que pouco). Mas apeteceu-me. Acho que me apeteceu olhar para algo e sorrir. Só isso.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Para tentar acalmar a minha fúria

Fui ver a parte final do filme Marley & Me e não resisti em colar aqui o belo diálogo proferido por John Grogan (Owen Wilson), que para mim é um dos textos mais bonitos sobre cães (ou animais no geral, no fundo).


«A dog has no use for fancy cars, big homes, or designer clothes. A water log stick will do just fine. A dog doesn't care if your rich or poor, clever or dull, smart or dumb. Give him your heart and he'll give you his. How many people can you say that about? How many people can make you feel rare and pure and special? How many people can make you feel extraordinary?»

Ódio!

Regra geral o meu bom senso não é muito bom, raramente lhe ligo. Hoje, uma vez mais, mandei-o calar, e fui ver um vídeo que eu sabia que não devia de ver. Tudo aconteceu assim, a minha mãe ligou-me e a meio da conversa disse:
-A senhora do Quiosque contou-me que há um vídeo na net de uma enfermeira a matar um Yorkshire com porrada.
Obviamente que o meu bom senso disse para não ver tamanha monstruosidade, mas eu tive de ver com os meus próprios olhos o quão horrível pode ser a raça humana. Foi um dos piores vídeos que já vi. Cruel. Monstruoso.
Acabei de o ver com lágrimas nos olhos e olhei imediatamente para a C. A mim custa-me ralhar com ela, quanto mais bater-lhe. Ainda para mais magoá-la. Dei-lhe imensos beijos e abraços enquanto mentalmente imaginava milhões de cenários onde a criatura maldosa do vídeo morria lentamente.
Enojam-me pessoas assim. Pessoas que magoam animais e crianças despertam em mim os meus instintos mais assassínos. Juro que fico com vontade de me cruzar com essas pessoas e fazer justiça com as minhas mãos. Porque, para mim, essas pessoas não merecem o ar que respiram nem a terra que pisam. São monstros reais que me deixam completamente desgostosa com a raça humana. Espero, muito honestamente, que seja feita justiça e que a enfermeira pague pelo que fez - bem como todos os outros milhões de humanos que andam para aí a magoar inocentes. Deus é justo e a criatura irá receber o que merece.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Tornei-me viciada em

Queijo!

Não sei como, já que quando era pequena detestava pão com queijo, a bem dizer ainda há uns 4 anos eu não gostava muito de queijo. Algo mudou. Neste momento sou louca por queijos! Os amanteigados então nem comento.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Ela salvou os meus dias



Nos últimos dias tenho-me deitado perto da C. e digo-lhe que ela veio salvar os meus dias, trouxe-lhes uma certa luz e paz que eu tinha perdido ao longo do tempo. A nossa relação, apesar de ainda recente, é muito próxima e eu sei que não consigo viver sem ela.
Ontem foi um dia assustadoramente stressante. Foi algo que não previa, de todo, e que me deixou num estado de nervos enorme. Pedi à minha mãe para vir ter a minha casa, pois eu necessitava de sair a correr e nem tinha alimentado a C. e a minha mãe veio. Os minutos antes de eu sair de casa a C. andava atrás de mim e tentar dar-me beijinhos e ficava parada com um dos seus olhares mais doces a fitar-me atentamente. Quando regressei a casa - já de noite - a minha mãe contou-me que mal eu sai de casa a C. foi para o meu quarto e de lá não saiu, parece que ela a tentou chamar e levar para a sala mas a C. não deixou o meu quarto tendo passado lá todo o tempo, até ao meu regresso.
Se isto não é amor, não sei o que seja.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Sobre o fim-de-semana

Cansou-me mais do que uma semana de trabalho. Neste momento só me apetece ir deitar, mas ainda estou cheia do almoço que durou até meio da tarde. Felizmente foi um sucesso, fora um momento meio dramático que eu não previa, um mini-acidente imprevisto mas que felizmente não foi nada de grave.
O meu maior medo era a C. portar-se mal, mas ela foi fantástica hoje. Até com o bebé, na verdade, especialmente com o bebé. Lambeu-o todinho, cheirou-o e até me deixou pôr o bebé sobre ela, não se importou nada, bem pelo contrário. Gostei de ter voltado a ver o bebé, está tão crescidinho e fofinho que mal o conseguia largar. Estranhamente, também ele se portou lindamente, já que os pais dizem que ele chora e faz birras em todas as casas, pois que das duas vezes que aqui esteve não chorou e até dormiu bem deitado na minha cama. Gostei muito do almoço de hoje, felizmente correu bem. Foi bom. Para o ano há mais.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A melhor maneira de acabar o dia?

Abro a porta da minha sala, acendo as luzes da árvore de Natal. Em seguida escolho um dos muitos DVDs que tenho, pego na C. e ponho-a no sofá (ela ainda não consegue saltar lá para cima), agarro no queijo amanteigado tipo Serra da Estrela, semi-deito-me no sofá, a C. deita-se em cima dos meus pés e aquece-os melhor que uma manta polar. Carrego no play e vejo um filme divertido enquanto como o queijo com uma colher - e há lá melhor maneira de comer queijo super amanteigado?

O fim-de-semana está à porta




E eu estou a começar a ficar com dores só de pensar. Este fim-de-semana é o prelúdio ao Natal e o meu espírito natalício é tanto como no Verão, ou seja, nada de nada, mas a questão nem é essa. A questão é que amanhã é dia de anos da minha avó, o que aliás me deixa sempre stressada, pois eu não consigo fazer o que me dizem "dá uma pequena lembrança nos anos e no Natal compensas, ou ao contrário". Não é uma ideia com lógica. Se as pessoas que fazem anos sem ser nas vésperas, ou após o Natal (que é o caso da minha mãe) têm direito a duas prendas boas, porque é que quem faz anos em Dezembro ou Janeiro não tem? Que culpa têm de terem nascido na altura do Natal? Portanto, amanhã a minha avó faz anos, logo será dia de jantar em família em casa dela. E depois é Domingo. Neste Domingo terei a casa cheia de gente. Meus tios, primos e respectivas famílias vêm cá (já que no fim-de-semana do Natal irão estar com a família mais próxima) e eu tenho um enorme almoço para fazer, com dois pratos (um de peixe e um de carne - sim, eu vou a esse extremo), sobremesas e tudo a que se tem direito. Já tenho a despensa cheia, bem como a garrafeira e o frigorífico. Amanhã é dia de começar a preparar os doces e pensar em adiantar o almoço, depois terei o jantar. No Domingo tenho de dar um jeito à casa, pôr a mesa, e ser uma boa anfitriã. Será um fim-de-semana longo, mas creio que bom!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Programas de culinária

Tenho de admitir, antes de algo mais, que venero o Jamie Oliver. Agora que isto está esclarecido vamos passar ao que interessa.
Tenho dois programas de culinária favoritos. O  Cook Yourself Thin (Em forma na cozinha), mas este apenas para ver, porque as receitas não me deliciam, e não tenho a mínima ideia de trocar o meu chocolate de culinária (do bolo de chocolate) por cenoura. Aquele que eu gosto mesmo é o programa da Miss Dahl. Adoro! As receitas dela são frescas e por vezes maliciosas. Têm um aspecto glamoroso mas são fáceis de confeccionar. O programa The Delicious Miss Dahl é o meu programa de culinária favorito.
Ontem vi o seu livro de receitas à venda e foi com alguma dor no coração que não o comprei. O livro é tão lindo e maravilhoso. Hei-de comprá-lo bem em breve, já foi anotado. Após o comprar vou passar dias e dias a fazer as suas deliciosas receitas.

A melhor notícia de hoje:



Ter descoberto que para o ano (Dezembro de 2012 em príncipio) vai estrear Les Misérables, o filme baseado no fantástico e deliciante livro de Victor Hugo, mas também na adaptação do mesmo para musical (o melhor musical de sempre!). Sim, ainda falta um ano e tenho a plena noção disso, mas eu AMO o livro, AMEI o musical, SEI músicas de cor e, por tudo isso, estou DESEJOSA pelo filme!
O filme terá como estrelas:
Anne Hathaway
Hugh Jackman
Helena Bonhan Carter
Russel Crowe
Já agora, eu sei que já há um filme baseado neste maravilhoso e perfeito livro de Victor Hugo (aliás eu tenho o filme e adoro-o), mas tenho esperança que este novo seja em jeito de musical (dizem que sim! dizem que sim!)! É esperar por novidades! Vou manter-me bem atenta!

Mas ....

Há lidas domésticas que eu detesto fazer. Ou melhor, uma! Que é:
Passar a ferro - oh detesto detesto detesto. O meu sonho era que a roupa não necessitasse de ser passada a ferro. Odeio ter de passar a roupa a ferro, especialmente camisas!
Eu sei, há a 5 à sec e mil outras lojas idênticas, mas se eu decidisse levar a minha roupa para engomar nestas lojas eu não ganhava para comer.

Dois pesos e duas medidas

Eu não me importo nada, mas mesmo nada, com desarrumações..... na casa dos outros. Ou seja, se eu for a casa de alguém e esta estiver desarrumada não me faz confusão, na maior parte das vezes nem reparo nisso. Acho que cada um tem de ter a casa como gosta, por isso, não me incomoda que as coisas não estejam no seu lugar, de facto, já me aconteceu, várias vezes, só reparar na desarrumação quando a pessoa da casa faz o comentário sobre ter tudo desarrumado. Cresci a ver a casa da minha tia incrivelmente desarrumada, mas desarrumada ao extremo, vejam só, da última vez que a fui visitar o meu primo quis mostrar-me o seu novo animal de estimação (uma chinchila), então eu para chegar à gaiola tive de me espremer entre uma cama que nunca foi usada, electrodomésticos antigos, uma estante que tem livros acumulados e estragados, e milhões de objectos que estavam no chão. Na casa da minha tia um mapa jamais será suficiente para se encontrar as coisas. Por isso, talvez por ter crescido a ver a casa dela sempre assim, a desarrumação não me faz confusão.
Mas na minha casa a história é outra. Detesto ver as coisas desarrumadas. Detesto. Não consigo viver numa casa que está desarrumada. A minha mãe (irmã da minha tia) sempre foi aficcionada pelas limpezas, na verdade eu costumava dizer-lhe, em jeito de brincadeira, que o aspirador e o pano do pó eram os seus melhores amigos. Quando era adolescente eu odiava esta mania da minha mãe, porque todas as semanas eu tinha de limpar o pó do meu quarto e, por vezes, de toda a casa. Detestava, detestava limpar o pó, mas a minha mãe sempre teve a casa impecável e, mais do que isso, sempre me disse que ao menos se alguém lhe aparecesse à porta ela não teria vergonha do estado da casa. Agora percebo-a lindamente. Eu não consigo suportar a ideia de alguém aparecer em minha casa, sem avisar, e eu ter tudo desarrumado e sujo, fico com medo do que a pessoa pode pensar. Por isso, sempre limpo a minha casa todas as semanas. Mas a C. veio mudar isso.
A C. espalha os brinquedos, espalha pêlo no chão e adora espanhar água pela cozinha. Desde que a tenho que nunca mais consegui ter a casa perfeitamente limpa como antes. Por isso, adoptei o sistema de: limpar o pó à casa uma vez por semana como já acontecia, e aspirar e lavar o chão todos os dias (no pior cenário de dois em dois dias). E consigo ter tudo limpo e arrumado, até mesmo a cozinha, que é a divisão que ela desarruma e suja mais.
Hoje foi manhã de limpezas. A manhã toda. Neste momento tenho o quarto arrumado (algo que desde os 15 anos tenho sempre pois não consigo dormir num quarto desarrumado), a roupa estendida, o pó da casa limpo, o chão aspirado e lavado e a C. a dormir enroscada num edredão fininho. Foi uma boa manhã. Ter a casa limpa e arrumada, para mim, é como ter a cabeça arrumada, é como se tudo fizesse sentido (nem que seja só por momentos).

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Férias?

Lembram-se que eu dizia que estava de férias? Esqueçam! Parece que me tornei ligeiramente indispensável no meu trabalho e pediram-me para ir durante mais duas semanas. Admito que vou muito menos horas e menos vezes por semana, mas ainda assim, vou. Afinal férias parece que só mesmo pelo Natal, mas eu nem me importo, sinto-me bem. Útil.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Antes não gostava nada, agora adoro


O quê? Gorros e boinas. É um facto que não gostava nada de ver estes acessórios em mim, achava que em todas as outras pessoas ficavam bem mas não em mim, então recusava-me a usar tais coisas. Agora sou fã. Adoro. Amo. Hoje comprei uma boina castanha e um gorro igual ao da imagem (mas preto). Não consigo viver sem gorros e boinas neste momento.
Só mais uma pequena mudança no meu dia-a-dia. E que bem que me sabe. E gosto tanto desta mudança.

A minha curiosidade

O meu irmão é aquele típico homem que não se apega às coisas materiais e, por conseguinte, não é muito fã de oferecer prendas. Ontem, enquanto falávamos ao telemóvel, contou-me que já comprou a minha prenda de Natal. Tentei sondá-lo para descobrir o que é e não faço a mais pequena ideia. Admito que fico sempre, mas mesmo sempre, expectante com a prenda dele. O meu irmão acerta sempre nas minhas prendas, o ano passado apareceu-me com o relógio que eu tanto desejava. Eu cá acho, mas só acho, que há dedinho da minha mãe nisto, certamente que ele lhe pergunta o que eu gostava de ter. Este ano não há nada que eu gostasse de ter (haver há, mas ninguém me pode oferecer a única coisa que quero) por isso estou bem curiosa para saber o que é que o meu irmão (aquele homem que me pergunta sempre o que oferecer aos nossos pais) me comprou. Talvez quando ele chegar eu descubra o embrulho e adivinhe antes do tempo!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Terapia

Sou fã de escrever os meus pensamentos. Adoro fazê-lo e sempre me sinto melhor quando escrevo sobre aquilo que sinto e penso. Nas últimas duas semanas fujo dos meus cadernos, não os quero sequer ver à frente. Não consigo escrever sobre o penso ou sinto. Ou melhor, conseguir escrever consigo, mas para o fazer tenho de pensar sobre o assunto e concluí, muito rapidamente, que desta vez era pior se olhasse a situação de frente. Como tal tive de arranjar uma nova terapia. A minha nova terapia é, vestir roupa quente e confortável, pôr os phones nos ouvidos com uma música barulhenta e ritmada e caminhar durante bastante tempo. Porque a música barulhenta cala os meus pensamentos e eu passo horas a caminhar sem pensar em nada de concreto. Chego a casa revigorada. Na verdade, só chego a casa quando sinto que já não irei pensar em nada nem ter vontade de observar a minha mente e analisar tudo o que está cá. Caminhar é bom. E no final de contas é a melhor terapia possível pois até ajuda a manter a linha! Que mais poderia eu querer?

P.S - A banda sonora das minhas caminhadas tem sido, essencialmente, a música "Sing" dos My Chemical Romance mas na versão Glee.

A minha história de Natal favorita



Tenho um novo bolinho (doce/sobremesa) favorito

Descobri hoje. Provei hoje. Apaixonei-me hoje. Mas, não me apetece dizer qual é, não quero que se saiba. É um segredo.

Cupcakes



Devo ser uma das poucas pessoas que não se deixou convencer pelo aspecto colorido e doce destes bolinhos. Nunca provei um cupcake. Não sei se são bons se não, afinal já ouvi de tudo. A grande, e única, verdade é que sempre que olho para um fico enjoada com a quantidade de açúcar que aquilo parece ter e por conseguinte nunca provei. Claro que podia experimentar e fazer em casa, afinal o que não falta são livros de receitas só sobre cupcakes. Mas não me convencem nem seduzem. E tudo o que não me convence nem seduz não é algo que vou experimentar.

domingo, 11 de dezembro de 2011

True love....

Perfect day



A vida é feita de pequenos momentos perfeitos, como hoje. Decidi que era um bom dia para levar a C. à praia, e foi o que fiz. Foi maravilhoso. O mar estava calmo, o céu levemente nublado mas nem estava frio, para a altura do ano que é a praia estava extraordinária. Havia várias pessoas na praia, especialmente surfistas, o que fez a C. correr para ir pedir festas. Como é amorosa todas as pessoas lhe davam mimos, o que, claro está, a fazia correr mais ainda. Por ser da raça que é adora água, e foi do mais amoroso que há vê-la a brincar com a água, a saltar e rebolar, a molhar-se toda e consequentemente a molhar-me a mim. Hoje a C. esteve livre, teve um areal imenso só para ela e eu permiti que ela corresse de um lado para o outro. Já vi a C. muito feliz, mas a felicidade dela hoje foi superior a todas as outras.
Neste momento está a dormir, foi o que fez após eu lhe ter limpo o pêlo quando chegámos a casa. Deitou-se, super cansada. Mas eu sei que iremos repetir, no futuro, este dia na praia. Foi memorável, o seu primeiro dia de praia.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Tive uma visita


[do lugar de sempre]


Esta tarde tive uma visita agradável. Acabámos a tarde com a música bastante alta e a dançar no meio da sala. A C. assustou-se, creio, já que fugiu para a sua cama no quarto. Nós divertimo-nos. É bom dançar, ajuda a acalmar o coração e, por vezes, a aclarar as ideias.

Concordo t.o.t.a.l.m.e.n.t.e

Precisava mesmo disto



Vou ter de ter um quarto como o da imagem, afinal preciso de um lugar para pôr todos os meus livros que estão na biblioteca/escritório. Toda a minha vida desejei ter uma biblioteca/escritório, agora que finalmente consegui tenho de mudar a divisão, afinal vai ser aí que o meu irmão vai dormir. Já está decidido que o escritório irá para a sala (calha bem, pois sempre a achei meio vazia), agora a biblioteca é que não sei onde pôr. Custa-me imaginar os meus livros no sótão, mas não vejo outra opção. Só mesmo um quarto como o da imagem.

10 de Dezembro

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Dos bons telefonemas

Não gosto muito de falar ao telemóvel, mas adorei o telefonema que recebi há minutos. Era do meu irmão. Disse-me que vai voltar para aqui, afinal há vários meses que está bem longe de nós. Vai, finalmente, voltar para casa e não pensa partir tão cedo. Perguntei-lhe se já sabia onde ia ficar e ele disse-me que lhe custava voltar para casa dos nossos pais, o que eu compreendi muito bem. Então, e como por vezes me faz falta uma companhia cá em casa e uma ajuda na cozinha, disse para vir para cá. Após ultrapassar a barreira do orgulho (algo tão notório em nós os dois) ele lá concordou, mas tive de prometer que o deixo pagar metade das despesas. Foi, de facto uma boa notícia, esta casa vai ficar bem mais cheia e alegre com ele por cá. O bom é que sei que não irá embora tão cedo.

Dia D

Chegou, finalmente, o dia em que C. vai poder ir à rua pelas suas patinhas. Estou ansiosa, primeiro porque ela já anda a ficar irritada por estar fechada em casa, depois porque quero ver como ela se comporta no meio da rua. O plano é: acordar cedinho e passar a manhã num enorme jardim das redondezas. Claro que dizem que amanhã vai chover, mas pode ser que tenhamos sorte. Ando a rezar para não chover de manhã aqui, porque eu quero mesmo ir com a C. até ao jardim passar um bom bocado da manhã.

E o frio que hoje esteve

Não é tão giro quanto parece sair de casa de manhã cedo e estar um nevoeiro cerrado e um frio imenso. Hoje, o termómetro da farmácia marcava 3Cº o que fez com que eu corresse os roupeiros da minha casa à procura do meu casaco com capuz. Fui encontrá-lo no roupeiro do sótão e nunca fiquei tão feliz por o encontrar. Digamos que não fazia parte dos meus planos voltar a usá-lo, ele faz parte do passado e como tal pertencia ao roupeiro do passado, mas hoje voltou a fazer parte do meu presente e irá pertencer ao futuro que se avizinha. Porque necessitei dele? Por causa do meu cabelo! Pois é, antes como o cabelo ia apanhado não fazia mal apanhar humidade e/ou chuva, mas agora faz, faz muita diferença. Digamos que a humidade proporcionar-me-ia um penteado digno de palhaço (na melhor das hipóteses). Bem dito casaco com capuz, hoje amei-o!

Home sweet home

Foi o meu pensamento ao entrar em casa. Hoje estava mesmo desejosa de chegar a casa pois o dia foi longo. Claro que dias longos têm as suas vertentes positivas, como o facto de este dia longo ter sido bom, pelo menos eu senti-me útil. Creio que poucas coisas na vida me deixam mais feliz comigo própria do que o sentir-me útil. Gosto de ser útil na sociedade, na minha vida profissional e na minha vida pessoal. Acho que hoje fui útil em todas as vertentes. Por isso, e apesar de ter desejado chegar a casa e apenas descansar o cérebro antes que entrasse em estado de coma, o dia foi bom, longo, mas bom.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

E ao descobrir eu disse: F*ck

Há um mês atrás eu fazia uma coisa que ninguém sabia, era um pequeno segredo meu. Gostava de imaginar algo na minha mente e até tinha a banda sonora perfeita. Descobri que essa minha imaginação pertence, muito possivelmente, a outras pessoas e para essas pessoas é real, para mim até a imaginação acabou. Devia de estar habituada. Devia.

Christmas tree...


Done!

Manhã estranha.

Acordei de madrugada, hoje. Muito mais cedo do que o aconselhado. Acordei devido ao sonho que estava a ter. É certo e sabido que eu tenho sonhos estranhos e o de hoje não foi excepção. No meu sonho eu estava deitada na minha cama, com a perfeita noção de que estava a sonhar (algo que me acontece constantemente) e decidi pensar no assunto que ocupa a minha mente noite e dia. Acordei e continuei o racícionio que estava a ter. Fiquei deitada na cama (exactamente como no sonho) de olhos abertos no quarto escuro. O relógio marcava as 5 da manhã e a C. dormia. Fiquei ali, mais de uma hora apenas a pensar. Às 6 a C. acordou e eu trouxe-a para ao pé de mim, ela enroscou-se e adormeceu no segundo seguinte. Fiquei a dar-lhe festas enquanto a minha mente vagueava pelo passado e tentava analisar o presente (o futuro não faz parte dos meus pensamentos nos últimos dias). Às 7 levantei-me. Abri os estores e vi que estava nevoeiro, um nevoeiro cerrado. Não gosto de nevoeiro, não gosto de olhar para um lugar que conheço bem e não o ver, hoje não gostei mesmo nada, creio que é por estar farta de perder realidades que conhecia bem. Às 8 decidi sair de casa, apenas para caminhar. Estranhamente a rua estava calma, possivelmente devido ao frio (o termómetro da farmácia marcava 5Cº) e ao nevoeiro. Agora estou de volta, e existe um silêncio imenso na minha casa. A C. acabou de me trazer um dos seus brinquedos a pedir para brincar com ela, como não lhe fiz a vontade está, neste preciso momento, a lamber a colcha da minha cama. Dou graças por a ter, por ela me ajudar a combater o silêncio que se instalou na minha casa e nos meus dias. Por ela olhar para mim com aqueles olhos meigos e me fazer sorrir. Por ela me lamber a bochechas quando vê que estou prestes a chorar. Gosto mesmo muito de a ter. Acredito que foi o melhor do meu ano, que foi a minha melhor decisão. Ela faz-me feliz.  
A manhã de hoje está a ser estranha. O dia será estranho. Já o sei. Consigo senti-lo e eu nunca erro, tenho um óptimo feeling, sempre. Por vezes, infelizmente.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Estou a ficar seriamente assustada



Zooey Deschanel

Comigo. Ou melhor, com a minha vontade de mudar pequenas coisas. O que já mudei?
1 - O estilo do cabelo
2 - A cor do cabelo
O que penso mudar agora? Algo realmente estranho. Então, eu tenho problemas de visão desde pequena, ou seja, aos 6 anos (quando fui para a primária) usava óculos. Este objecto sempre foi odiado por mim, porque graças a ele passei muitos maus bocado ao longo dos primeiros 5 ou 6 anos de escolarização. Quando fiz 18 anos decidi experimentar lentes de contacto. Adoro-as. Nunca tive problemas com elas (excepto o facto de ter perdido algumas no mar do praia, mas pronto). Ainda tenho óculos, pois o meu médico aconselha a usá-los em casa de modo aos olhos humedecerem por eles próprios. Concluindo: eu uso lentes de contacto na rua e óculos em casa. Então não é que nos últimos dois dias tenho pensado (seriamente!) em desistir das lentes de contacto. Em comprar uma nova armação de óculos (já que a minha tem mais de 6 anos e não é nada fashion) e utilizá-los mesmo na rua.
Este pensamento é que eu nunca pensei ter. Vou deixá-lo estar quieto, porque cá para mim é um pensamento que vai desaparecer dentro de pouco tempo.

Há pessoas que não entendem um "não estou interessada, obrigada"

Na semana passada recebi, pelo correio, uma carta do banco onde tenho a minha conta, essa carta era um contrato de um crédito de mil e tal euros que eu simplesmente rasguei sem me dar ao trabalho de ler. Não gosto de créditos, tão simples quanto isso. De momento créditos é algo que não me faz sentido, afinal prefiro não ter algo fútil a endividar-me, por isso, por não me fazer sentido algum, nem liguei à carta. Há uns 4 dias atrás ligaram-me para o telemóvel, era do mesmo banco, a perguntar se podiam falar comigo. Podiam mas eu não tinha bateria e não estava em casa, ficaram de ligar noutra altura. Ligaram 2 dias depois, estava eu nas compras com a minha melhor amiga, pois que também disse que não podia estar a falar. Ligaram-me ontem à noite e como a minha paciência era pouca, após um dia de trabalho, rejeitei a chamada. Ligaram-me hoje ao começo da tarde e decidi atender com a esperança de que esta fosse a última vez que me ligavam.
Senhora do banco - Era para lhe falar sobre a carta que recebeu em sua casa, referente a um crédito de 1150 euros. Recebeu a carta?
Polly - Sim.
Senhora do banco - Leu a proposta que estava no contrato?
Polly - Não, pois não estou interessada em créditos.
Senhora do banco - Não está interessada, muito bem. Mas olhe, não tem nenhum projecto onde o dinheiro lhe faça falta?
Polly - Não.
Senhora do banco - Nem nenhuma outra dívida de outro crédito que pretenda amortizar? Podia utilizar este dinheiro.
Polly - Não tenho, eu não gosto de créditos, não tenho dívida alguma.
Senhora do banco - E não gostava de fazer obras na sua casa? Mobílias novas? Trocar de carro?
Neste momento já eu estava a contar mentalmente até 100 para não mandar a mulher ir dar uma curva.
Polly - Olhe, eu não estou realmente interessada.
Senhora do banco - Mas sabe que se vier a um balcão do banco pode ter um crédito de valor menor, com as mesmas regalias e sem burocracia alguma. Nem precisa de fiador, é realmente um crédito muito bom.
Polly - Mas eu continuo a não estar interessada.
Senhora do banco - A proposta mantém-se até ao final deste ano, se mudar de ideias.
Polly - Isso não vai acontecer.
Senhora do banco - Tem mais alguma dúvida?
Polly - Dúvida? Eu não tinha dúvida alguma, foi você que me ligou, eu já lhe disse que não estou interessada em nada.
Senhora do banco - Pois muito bem, se precisar de algo não hesite em nos contactar ou em dirigir-se a um dos nossos balcões.
Polly - Sim, eu sei.
Senhora do banco - Então, tenha uma boa tarde.
Polly - Obrigada, igualmente. (desliguei)
Estas conversas deixam-me num misto de emoções. Por um lado irritam-me, mas por outro deixam-me um bocado solidária com quem liga, pois a pessoa está só a fazer o trabalho que lhe compete. Mas que estes telefonemas são chatos, são!

Banho de imersão



Não sou fã de banhos de imersão, nunca fui. Os motivos são variados, o principal é que sempre achei que o banho de imersão gasta muita água. Sou muito poupada e sempre achei um desperdício de água, e consequentemente de dinheiro, os banhos de imersão, mas hoje esqueci isso e decidi tomar um banho de imersão. Claro que tive um motivo, muito forte, para tal, ou seja, o meu cabelo. Sim, agora que eu estou apaixonada pelo meu cabelo cuido-o muito mais do que antes, mimo-o até à exaustão e adoro. Portanto, comprei uma daquelas máscaras para cabelos que têm de ficar 5 minutos a actuar no mesmo. O que pensei eu? Bom, já que vou ter de ficar parada 5 minutos à espera vou tentar um banho de imersão. O meu cabelo agradeceu mas eu contínuo a não ser fã. Muita água gasta, pouco interesse em estar ali à espera e não, não é nada parecido com aquela imagem de filme de uma mulher a beber um copo de vinho e a ler um livro muito relaxada dentro de água perfumada. Bom, podia ser, mas eu não tenho paciência nem vida para tais momentos, no fundo, prefiro o meu duche habitual. Mas pronto, o cabelo ficou sedoso e brilhante e isso valeu a pena.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Disney’s Fairytale Wedding Collection

Ora cá está, quem é fã da Disney e pretende casar já pode escolher um vestido de contos de fadas. Vamos lá ver as opções:










Pois que tenho dois favoritos, o da Belle e o da Cinderella, se bem que vestido de noiva género cai-cai não são os meus predilectos, mas estes dois são muito giros.

Da banda desenhada

Não sou, particularmente, fã de livros de Banda Desenhada. Creio que fui uma das poucas crianças e jovens que não lia BD, não gostava, não me diziam absolutamente nada. Para mim os livros sem imagens é que eram bons, só palavras e mais palavras de modo a eu imaginar tudo, sempre achei que a BD prejudicava um tanto ou quanto a minha imaginação. Mas há uns anos comecei a ler duas Bandas Desenhadas que adoro. Creio que posso dizer que sou fã, mas só de algumas BD's, especialmente estas duas:



São geniais, não acham?

In the mood


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Óptimo final de tarde

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Do susto de hoje

Estava eu muito bem, sozinha, num lugar um tanto ou quanto alto, quando me faltou o apoio por alguns segundos. Achei que iria cair dali abaixo. Não era uma queda enorme, mas iria fazer estragos, especialmente porque estava de costas, logo, bateria com a nuca e porque estava sozinha, logo, se caisse dali não havia ninguém por perto (nem longe) para me socorrer ou chamar uma ambulância. Mas, como eu tenho um bom anjo da guarda (obrigada!!) consegui manter o equilíbrio e segurar-me. Não houve estrago algum, só uns segundos assustadores que passaram.

Última semana antes das férias

Sim, falta-me apenas esta semana para estar de férias! Mas não serão lá muito calmas, pois apesar do nome ser férias, terei imenso trabalho para ir fazendo. Claro que a melhor parte é não precisar de me levantar tão cedo como em dias de trabalho, creio que será a grande mudança e que me vai saber mesmo bem. Porquê? Porque ando fisicamente cansada, com vontade de dormir um dia inteiro apenas para recarregar as baterias, afinal o despertador tem tocado sempre que estou a começar a dormir bem (as primeiras horas de sono têm sido sempre estranhas, nos últimos dias). E já tenho vários planos para as minhas "férias". Passeios, saídas, trabalho, cinema, leituras, passeios, passeios, passeios. E conversas. Muitas e boas conversas.
Nunca mais é sexta!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Dos livros que me apaixonam



Há uns anos atrás fui ao cinema ver o filme "Para a minha irmã" (consta que criei um dilúvio na sala de cinema). Não conhecia o livro nem tão-pouco a história mas fiquei rendida. Após ver o filme decidi que iria começar a ler os livros da Jodi Picoult, mas essa decisão foi adiada, até ao último Verão. No Verão comprei 3 livros delas ("Frágil", "O Pacto" e "Tudo por amor"). Li os livros de seguida, sem parar, sem quase respirar. O meu favorito é "Tudo por amor", gosto imenso das personagens, da história descrita, das reviravoltas que a história dá, gosto de tudo. Também gosto muito dos outros livros, por exemplo, no livro "O Pacto" adoro a personagem principal, o Chris, adoro-o. Neste momento estou a ler o que comprei ontem, "O décimo círculo". Não consigo explicar como é que as histórias dela mexem tanto comigo, creio que é por serem tão verossímeis, tão possiveis de acontecer, tão pertfeitamente encaixadas na minha vida que sinto que as personagens são reais. Não consigo parar de ler nenhum livro dela e adorava ter todos pois quero ler todos. Creio que, de momento, ela é a minha autoria ficcional favorita, pelo simples facto de o que nos conta me deixar a pensar em mil e uma perguntas. Para mim um bom livro tem de ter essa capacidade, a de me deixar a pensar na história durante dias e dias, a perguntar-me "E se fosse comigo, o que faria?"

Ficou o máximo

A cor que escolhi para o meu cabelo. Pela primeira vez em muitos anos de vida adoro o meu cabelo! Mas adoro mesmo. Adoro o corte que eu acho que me fica muito bem (e muita gente concorda) e agora adoro a cor. Estou feliz com o meu cabelo, como nunca estive. Quero que se mantenha assim para sempre (será pedir muito?).

sábado, 3 de dezembro de 2011

Sábado!


Consegui! Achava que este ano não conseguiria comprar as prendas de Natal (todas) com antecedência, mas consegui! Detesto deixar as prendas para as vésperas das festividades, adoro ter tempo para escolher e comprar o que quero para cada pessoa. Hoje, passei a minha manhã de sábado a percorrer lojas e mais lojas, vim carregada de sacos para casa, mas já comprei todas as prendas. Agora já posso fazer contas à vida. E não ultrapassei (muito) o orçamento que tinha destinado para as prendas (só ultrapassei 10 euros). E o mais engraçado foi que descobri dinheiro dentro de caixas de músicas cá em casa (dinheiro que não me lembrava). Decidi deixá-lo de lado. Talvez, só talvez, o utilize para comprar uma outra prenda para uma pessoa. Talvez. Logo verei. Foi uma boa manhã de sábado!
Espero que o vosso sábado esteja a ser tão bom, ou melhor, do que o meu.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Amanhã


[algures da net, não me lembro de onde]

É dia de pintar o cabelo! Estou desejosa. E a fazer figas para ficar óptimo!
Tenham uma boa noite e até amanhã!

Algo inédito

Aconteceu algo inédito comigo hoje. Sou, por norma, uma pessoa muito bem educada. Normalmente peço desculpa mesmo quando sou eu a ser atropelada por alguém, digo sempre "não faz mal" quando as pessoas me pedem desculpa por irem contra mim sem querer no meio da rua, abro a porta e deixo entrarem primeiro, peço "com licença", e várias outras coisas. Pois que hoje foi totalmente diferente. Estava eu caminhar num corredor, quando de repente, vindo do nada apareceu um homem que foi contra mim, do mais literal possível, eu até parei de andar e ele empurrou-me porque não parou. Por segundos pensei "se calhar sou invísivel". É um facto que não devo muito à altura (afinal, meço 1,56m), mas ainda não virei invísivel. Ainda. Pois bem, hoje pareceu-me. Olhei para cima e o homem estava com um sorriso de orelha a orelha a olhar para mim. Disse "Peço desculpa". Eu não abri boca, olhei-o com um olhar capaz de matar alguém, o que fez o sorriso desaparecer da cara dele, e eu continuei a andar em frente como se tivesse batido numa parede e não numa pessoa.
Sim, nunca me tinha acontecido. Mas hoje foi mais forte do que eu. Depois fiquei a pensar na situação, a pensar que se calhar devia de ter dito que não tinha feito mal. Mas tinha. Ele empurrou-me (ainda que involuntariamente), fez-me sentir invisível e invadiu o meu espaço pessoal, tudo no espaço de 3 segundos. Irritou-me ligeiramente e por isso o meu olhar nº 31, aquele olhar digno do "se um olhar mata-se tu tinhas morrido". E pronto. Foi estranho e inédito.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Coisas que me irritam

Entrar no parque de estacionamento do centro comercial e ouvir uma música de Natal, mas daquelas bem irritantes que acabam por ficar no ouvido durante horas. Mas pior, só mesmo ligar para alguém e levar com música. Aconteceu-me ontem. Liguei para uma pessoa da minha família e fiquei uns longos segundos a ouvir uma música que ainda por cima detestei. Detesto isso. Qual é o problema com o famoso som da chamada? Pelo menos não é irritante.

Pode ser Sol de pouca dura

Mas eu estou apaixonada pelo meu corte de cabelo. Não sei exactamente porque motivo, mas estou. Adoro o corte. Adoro o facto de o meu cabelo ficar cheio de caracóis mas não ter um volume imensamente grande. Gosto do facto dele parecer tão mais leve e suave. Gosto mesmo. Estou estranhamente a adorar este corte. Espero que esta adoração se mantenha, porque eu e o meu cabelo temos uma relação muito complicada.
Este fim-de-semana virá a outra mudança. Que é? Vou pintar o cabelo. Está mais do que decidido. Espero adorar tanto como o corte.

Chegou, finalmente



O último mês do ano. Chegou Dezembro. Sempre foi um dos meus meses favoritos. Adoro Dezembro. Gosto do frio, do cheiro das ruas, das luzes de Natal que se começam a ver em montras, em casas e em jardins. Gosto de começar a pensar nos doces que vou fazer para o Natal, nas receitas que vou escolher este ano. Gosto de rever, mentalmente, as prendas que já comprei e as que ainda me faltam comprar. Gosto de pensar que este mês é o mês de decorar a minha casa (este ano dias mais tarde devido à C., tenho um bocado de receio que vá atacar a minha árvore e os enfeites, por isso só dia 10). Gosto de sentir à minha volta aquele calor tão próprio da época natalícia.
Ainda não me parece quase Natal. Ainda não sinto o espírito natalício dentro de mim, mas a verdade é que já começo a desejar esse dias. Existe, sim, um pedacinho dentro de mim que começa a ansiar pelo Natal, e hoje ainda mais, ao chegarmos a Dezembro.
Não imagino como será o Natal deste ano, não consigo ter uma imagem mental de tal (coisa estranha e que nunca me aconteceu), mas começo a desejar que chegue esse dia. Um desejo pequenino ainda, mas que vai aumentar. Pode ser que o Natal seja bom, seja calmo.

Bem-Vindo Dezembro.

P.S - Quanto à imagem: um dia terei uma árvore de Natal igual, numa sala daquele género. Terei pois!