Mudanças, mudanças

Imaginem alguém que mora sozinha. Imaginaram? Agora, esse alguém durante 15 dias tem a companhia de uma cadela linda e adorávell. Conseguem imaginar também? Agora, como acham que a pessoa ficou após ter que devolver a cadela? Triste e com saudades, obviamente. O que faz? Procura um criador de cães e mete-se ao caminho para ir comprar um cachorro. Volta para casa, ainda sem cachorro, mas sabendo que reservou uma fêmea que de momento tem apenas 3 dias. Agora é procurar veterinário bom, começar a comprar revistas, brinquedos e todas essas coisas lindas, para daqui a 9 semanas receber a nova amiga. Ah, não se esqueçam que essa pessoa - eu, portanto - estou a contar as semanas. E ansiosa, ansiosa, ansiosa. Feliz, feliz, feliz!

[daqui]

Feliz dia!

Where Children Sleep

Encontrei este site, por acaso, e achei deveras interessante. Daqueles sites simples mas que mexem com algo dentro de nós.
Fantástico James Mollison!

Boas férias!

Acordar bem cedo. Fazer as malas. Viajar.

Durante dias estarei num outro lugar, bem longe daqui. Viagens! Viagens! Adoro viagens!

Tenham dias excelentes!

[daqui]

Music

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Desde ontem e até ao final do mês

Divirtam-se!

Da calmaria destes dias

Os meus dias têm sido calmos, não apresentam muita rotina mas eu gosto disso.

Tenho corrido todas as manhãs, mais de 4km, tenho cozinhado, ido às compras, trabalhado, apanhado sol, lido. Não ando a dormir muito pois deito-me tarde - quando já não consigo manter os olhos focados nas letras dos livros - e acordo cedo para ir correr antes de ficar imenso calor. Mas sinto-me bem. Tenho é tido muitas saudades. Imensas saudades mesmo. Mas a leitura e as corridas ajudam a não sentir tanto isso, eu acho.

Lógicas que não entendo

A da batata, por exemplo. Não a entendo, mas mais do essa lógica, pior só a do noticiário de ontem à noite da SIC. Primeiro não compreendo porque é que 7 minutos após as 20h dá intervalo, mas tudo bem. Mas o que mais me chocou foi ontem, após o final do intervalo a notícia ter sido como é a vida dos finalistas do Peso Pesado, uma semana após a final. Quando vi a reportagem perguntei-me se não tinha acontecido nada no Mundo, algo realmente importante. Percebi que tinha, pois após a reportagem falaram de assaltos. Mas eu desliguei a tv, afinal se a "notícia" de como o Fábio e afins estão é mais importante do que assaltos, mortes e acidentes, não me apetece ver o noticiário. Não é a primeira vez que eu acho que dão "notícias" desnecessárias - como o casal famoso X ter casado, o casal famoso Y ter tido um filho - mas ontem foi uma idiotice. Claro que podiam dar aquela "notícia" mas no final do noticiário, não a meio de notícias. Enfim. São daquelas lógicas que eu não entendo e acho que nunca irei entender.

Não leio revistas

Ou melhor, não compro revistas. Claro que se alguém me emprestar uma, ou se estiver no dentista, ou em qualquer lugar que tenha revistas para entreter as pessoas, eu leio, mas eu não compro revistas. O motivo para tal é por achar um desperdício de dinheiro, e eu não gosto de desperdiçar dinheiro. Quer dizer, cada revista é mais de 2 euros, eu prefiro poupar esses 2 euros e dali a 2 meses comprar um livro. O outro motivo é as revistas raramente trazerem artigos de que gosto (salvo a Visão, e revistas do género). Portanto, eu não compro Happy, nem Cosmopolitan, nem nada disso. Outro motivo, que acabei de descobri, é a utilização de crianças em fotos adultas, como aconteceu numa edição da Vogue Francesa (ver aqui).

Não consigo entender como é que é aceitável crianças serem actores/actrizes, pousarem para fotos, ou seja, trabalharem. Porque é que este género de trabalho não é considerado exploração infantil? Mas uma criança ajudar a família a plantar uma árvore já é? Muito a sério, a discrepância entre as atitudes consoante os contextos (sendo que o resultado é o mesmo) irrita-me.

Eu tentei, a sério que sim

Este ano tentei ir aos saldos. Fartei-me de ler pessoas a dizer que os saldos na Zara é que eram. Eu nunca, mesmo nunca comprei nada na Zara. Mas este ano pensei "Vou tentar de novo, pode ser que veja algo giro." Pois que não vi. Vi muita roupa, é um facto, e detestei toda. Gostava do modelo odiava a cor ou os estampados. A cor era gira a peça de roupa em si era horrível. Gostava de tudo, tocava na bem dita peça de roupa e o tecido era uma coisa impossível de conceber. Não entendo, nunca entendi em todos estes anos como é que as pessoas gostam tanto da Zara. Eu delicio-me com a Mango, com a C&A, com a H&M, e com a Massimo Dutti (esta última mais apenas a olhar do que realmente a comprar, mas ainda assim). Agora comprar roupa na Zara é que não sou capaz. Não faz, de todo, o meu estilo. Ainda bem que há pessoas que lá compram, eu não sou uma dessas mas pronto. Dizem que tem roupa gira. Então o problema é meu, sou muito picuinhas no que a roupa diz respeito.

Pessoas

Ultrapassa-me a incapacidade que as pessoas têm para verem além do que estão habituadas. Mas, pior do que isso, são aquelas pessoas que apenas conseguem ver e olham para o lado, porque a realidade não lhes agrada, então não vale a pena tomar atenção ao que está a acontecer mesmo debaixo do nosso nariz. Pessoas que não querem ver são pior do que as que não conseguem ver.

Não dispenso isto:

Uma corrida matinal.

Taças e taças de melancia - aproveitar agora que é a época delas e têm estado docinhas, docinhas!

[ambas as fotos são daqui]

Tenho de aprender a rir mais baixo

Hoje tirei a tarde para passear com a minha Mãe. Claro que acabei por a levar até uma livraria, afinal eu tenho sempre de ir ver os livros, sendo que hoje - assim como ontem - comprei livros novos para me entreter nos dias que se avizinham. Pois, que estava eu muito bem na livraria, com dois livros na mão, quando me encaminho para a parte de música. Qualquer pessoa que me conheça sabe que eu percebo tanto de música como de agricultura (se calhar safo-me mais a plantar batatas do que a tocar seja que instrumento for), e por isso a minha Mãe achou estranho, o que originou o seguinte diálogo:

Mãe - Para que é isso? Tu não sabes música.

Eu - É para o "meu homem" (Claro que eu usei o nome dele, óbvio!)

Mãe- Ah.... ele está a ter aulas de piano?

Eu fiquei parada a olhar para ela ligeiramente em choque. Após alguns segundos de silêncio respondi:

Eu - Aulas? Não. Ele sabe tocar piano desde sempre.

Mãe- AHHHH! Eu não sabia (e eu começo a sorrir) diz-me lá, o que é que esse homem não sabe fazer? Creio que é mais fácil saber o que ele não sabe fazer do que o sabe, já que pelos vistos sabe fazer tudo.

E a minha única reacção foi gargalhar. Mas gargalhar imensamente alto, e feliz, o que fez todas as pessoas olharem para mim.

A minha Mãe está certa. Mas prometo que no dia em que descobrir o que ele não sabe eu digo-lhe.

[daqui]

O que se ouve por aqui?

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Por estas bandas é isto que se ouve. E se ouve. E se volta a ouvir. E se ouve, uma vez mais. Até à exaustão. Até o Mundo parecer, todo ele, uma simples e perfeita melodia.

Uma característica da Polly

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Segundo a Marilyn

[daqui]

Tenho de concordar. Especialmente por motivos pessoais. Eu consigo ser absolutamente ridícula, é um facto. Claro que tenho dias em que sou estupidamente chata e sem graça, logicamente, mas mesmo assim consigo ser mais ridícula do que outra coisa.

A prática faz a perfeição

Já o dizia, bom, não sei quem o dizia mas também não importa, o que é relevante é que é verdade. Eu nunca fui muito delicada a pintar as unhas, na verdade, nunca tive jeito nenhum. Este sempre foi o motivo principal para nunca te gostado muito de as pintar, parecia que as trinchava ou algo assim. Mas hoje, quando dei por mim tinha acabado de pintar todas as minhas uninhas e estavam perfeitas. Claro que nas últimas semanas tenho-me entretido a pintar as unhas, mais do que antes, e isto de mudar de verniz duas vezes por semana faz com que uma pessoa aprenda umas coisitas. Pois que hoje ficaram mesmo bonitas. E azuis. Estava curiosa para ver como ficavam de azul. Gosto!