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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

As conversas são

Como as cerejas e é bem verdade. Não me perguntem sobre o que começámos a falar, mas quando dei por mim, eu e a minha melhor amiga, estávamos a falar sobre os nosso possíveis futuros casamentos. Ou melhor, estávamos a contar uma à outra como gostaríamos que essa cerimónia fosse.
Bem, se eu não mudar até essa altura, eu gostaria de ter o casamento mais simples possível. Há coisas que simplesmente não quero para esse dia. Há poucas coisas que quero.

O que quero?
- Ele (lógico!)
- A minha família mais chegada e os meus melhores amigos
- Um vestido simples (sem pérolas, sem folhos, sem tretinhas dessas todas pipis, e sem véu)
- Quero uma tiara (não quero saber, eu quero casar-me com uma tiara na cabeça)

O que não quero?
- Familiares que nunca vi na vida, ou que não vejo há mais de não sei quantos anos
- Véu (já disse mas nunca é de mais repetir)
- Sapatos com 20cm de altura
- Despedida de solteira
- Uma enorme festa (detesto enormes festas)
- Adoraria que ninguém se embebedasse
- 3 mil convidados
- Música pimba (poupem-me)
- Aquela tradição da renda da noiva (recuso-me)
- Aquela tradição de cortar a gravata do noivo (vi isso num casamento e achei de uma piroseira que nem vos conto)
- E possivelmente muitas outras coisas que desconheço, pois já percebi que isso de preparar um casamento é algo que só se sabe quando se chega ao momento.

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