Quem sou?

segunda-feira, 30 de abril de 2012

A pedido de várias famílias

não foram várias famílias, foram poucas pessoas, mas pronto. Este blog passa a ter seguidores e caixa de comentário.

Há memórias que me fazem rir

São aquelas memórias mesmo divertidas e que me deixam feliz por horas.



Brave (Disney Pixar)



Quero ir ver este filme e tenho vários motivos para tal.
1- Sou fã da Disney desde os 4 anos de idade.
2 - Adoro os filmes da Disney Pixar
3 - Adoro o cabelo ruivo da Merida
4 - O meu cabelo até é parecido - só que moreno e não tão comprido
5 - Porque sim!

On and off

Há pessoas que conseguem meditar - a minha melhor amiga e o I. são dessas pessoas. Eles conseguem ficar imenso tempo com a cabeça vazia de pensamentos. Eu perguntei como o faziam e disseram-me que era fácil, bastava pensar em branco. Pois bem, já tentei inúmeras vezes e não consigo. Primeiro porque começo a pensar "Eles dizem para pensar em branco", então começo a pensar "branco, branco, branco... mas eu assim estou a pensar, não estou a não ter pensamentos". E quando dou por mim estou a lembrar-me de um sonho antigo que envolvia um quarto branco, estou a pensar em paredes de divisões da casa, um enfim de cenários que envolvem o tal branco em que eu não consigo não pensar. Concluindo: não sou capaz de meditar. Mas eu queria, por vezes, conseguir desligar o cérebro - já que até quando durmo penso em mil coisas diversas.
Ontem consegui fazê-lo. Foi simples. Estava num lugar silencioso, peguei nos meus phones e ao ligar o ipod a música estava tão alta que o choque entre o silêncio e os decibéis altos fizeram com que o meu cérebro desligasse durante alguns segundos. Soube-me bem. Não é uma meditação, mas ainda assim desliguei o cerébro durante algum tempo.

domingo, 29 de abril de 2012

Verdade



Por isso é que eu e a C. caminhamos 3 kilómetros algumas vezes por semana (entre 2 a 3 vezes por semana). É bom para ela, que não só caminha como corre feita louca pelo meio das flores, como para mim, já que ajuda a manter a linha.

O que eu queria hoje?

Aproveitar os minutos de sol numa esplanada com a melhor companhia do Mundo.
Ou
Ficar por casa, sentada no meu sofá a ver filmes com o I.
Ou
Ir ao cinema com a minha melhor amiga
Ou
Passear à beira rio com o I. e conversar com ele durante horas imensas.
Ou
Passar a tarde com a minha melhor amiga, a passear e conversar, e ir jantar com o I. a um lugar calmo e com uma bela vista.
Sim, este último plano é mesmo o melhor. Era isso mesmo que eu queria.
Mas, a verdade é que dentro de minutos vou sair, para ir trabalhar. E depois voltarei para casa para continuar a trabalhar no projecto que tenho em mãos. E nada de passeios nem jantares. Apenas trabalho. Enfim. Talvez no próximo fim-de-semana, ou no a seguir ao próximo, ou no outro depois. Talvez.

sábado, 28 de abril de 2012

São 7 da tarde

E sinto-me cansada, como há muitos Sábados não acontecia. O dia de hoje começou cedo, bastante, e ainda não acabou, nem sei bem a que horas irá terminar. Entre reuniões de manhã, trabalho à tarde e chegar a casa e ter mais trabalho - de última hora e aparecido do céu - para fazer, estou bastante cansada. O pior é que amanhã à tarde não terei folga. E já sei que de manhã vou ter de terminar o trabalho que comecei há uma hora atrás. Portanto, nada de fim-de-semana para a Polly, pois após amanhã já é segunda e o dia começará cedo, logo com uma reunião pela manhã.
E logo agora, que tenho 3 livros na estante à espera para serem lidos.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

ADORO!



The Legion of Extraordinary Dancers in SYTYCD

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Pequena conversa

Graças a um pequeno acaso, hoje falei com uma amiga com quem já não falava há bastante tempo. Não me lembro quando tinha sido a última vez que falaramos, talvez há um ano atrás, mas não importa muito, nós acabamos sempre por nos falar como se não tivesse passado dia nenhum. É a única amiga minha com quem isso acontece. Podemos passar um ano ou dois sem saber uma da outra, mas quando nos cruzamos falamos sempre alegremente, como se tivessemos acabado de conversar no dia anterior.
Apesar de ter sido uma conversa curta fiquei a saber que ela pensa em ir viver com o namorado. Deixa-me contente por ela. Ainda me lembro de quando o homem em questão lhe dizia que só gostava dela como amiga. Agora andam a ver casas e pensam em casar num futuro não muito distante. Gosto de saber que a vida desta minha amiga vai de vento em poupa. Ela merece ser feliz. Fiquei contente por ela. E já sei que um dia me vem convidar para o casamento, que ela não se cala com isso.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Num homem para onde olhas primeiro?

As respostas mais normais são do género: "olhos", "sorriso", "traseiro". E por aí. Bem. A minha é: mãos. Não tenho culpa. Para mim as mãos de alguém dizem-me muito, as de um homem dizem bastante.
Posso dar vários exemplos: hoje estava a ver a fotografia de um rapaz na net e a primeira coisa que vi foram as mãos e disse para mim mesma: não gosto nada das mãos dele. Mas o melhor exemplo, o melhor mesmo, é o seguinte: quando éramos só amigos eu costuma dizer, muito a sério mas meio a brincar, ao I. que as mãos dele me agradavam e muito, eu era - e sou - completamente apaixonada por elas. Ainda hoje em dia, sou capaz de ficar a olhar para as mãos dele durante imenso tempo. Há algo nas mãos dele que me deixa completamente rendida. Não sei se é a palma grande, os dedos compridos, a força que elas têm - sim, têm bastante força - mas a gentileza com que ele as manusea, se é o facto de sempre que as observo vejo, na minha mente, ele a tocar piano. Não sei. Sei apenas que as mãos do I. são algo que eu adoro. E atenção, em relação a ele eu adoro tudo: o sorriso sincero e brilhante, o olhar atento, curioso, divertido e doce, o nariz arrebitado, o cabelo moreno, as bochechas, as orelhas, o pescoço largo, os ombros largos, os braços musculados, as tatuagens (todas elas têm um significado próprio e um motivo para existirem - adoro isso nele), as pernas altas. Resumindo: tudo. Mas as mãos dele têm algo de especial. Creio que é por me sentir segura sempre que as vejo.
Portanto, as mãos, para mim, são mesmo a primeira coisa para onde olho. E juro, nunca conheci, no Mundo, umas mãos como as dele - e sei que nunca conhecerei.

Realmente há pessoas assim - felizmente conheço poucos exemplares


The colors of the world


«Pintar é falar consigo mesmo para que alguém nos entenda.»
Hoje vi esta frase e lembrei-me, automaticamente, da minha melhor amiga. A minha melhor amiga tem um dom que poucas pessoas no Mundo possuem - ela tem imensos dons mas hoje vou só falar deste - ela pinta com o coração. A minha melhor amiga não seguiu uma carreira de artes, mas se o tivesse feito seria, sem sombra de dúvida, uma artista famosa. Ela gosta de desenhar, desde pequena, e sempre o fez com o coração. Nas suas pinturas estão expressos os seus sentimentos. Nos seus desenhos ela pinta o Mundo, com as cores mais bonitas que existem. Os seus desenhos são um enorme tesouro e tenho a plena noção que ela nem sabe como os seus desenhos, as suas pinturas, os seus trabalhos artísticos brilham. Brilham imenso. Ela tem um dom, um enorme dom. E se há alguém que se expressa, na perfeição, através da pintura esse alguém é a minha melhor amiga.

domingo, 22 de abril de 2012

Pequenas coisas que detesto

Aquele anúncio da "Depuralina". Detesto. O reclame que passa na televisão dá-me urticária, sempre que ouço a voz daquele homem dizer "asssspira gordura". Mas pior, muito pior, é a versão que passa na rádio. Juro, sou capaz de arrancar cabelos com tamanho anúncio. Dá-me cabo do sistema nervoso. E os cartazes? Hoje vi, pela primeira vez, um cartaz onde em vez de estar a jovem mulher com um aspirador nos braços e de roupa interior estava um homem, com o mesmo aspirador e com uns boxers brancos. Sim, um must. Não consigo gostar destes reclames, nem dos cartazes, nem os da televisão e, muito menos, o da rádio. E pronto.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

The perfect words


«Words are, in my not so humble opinion, the most inexhaustible source of magic; capable of both inflicting injury and remedying it.» Albus Dumbledore

Existem palavras que nos beijam o coração e abraçam a nossa alma. Existem palavras capazes de erguer uma pessoa. Existem palavras que nos enchem de um sentimento tão profundo e intenso, são como um fôlego de vida. São aquelas palavras que mudam os nossos dias. Existem essas palavras.
Hoje, eu tive dessas palavras. Daquelas palavras que poucas pessoas algum dia têm. Daquelas palavras que simplesmente nos enchem o coração de uma cor brilhante e de felicidade.
Ele sempre soube. Sempre conheceu as palavras certas. Hoje, uma vez mais, ele voltou a beijar-me diretamente no coração e a abraçar a minha alma, com as suas palavras.
Obrigada, meu amor.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

The show must go on


Inside my heart is breaking
My make-up may be flaking
But my smile
Still stays on
(Moulin Rouge - The show must go on)


Aprendi, ao longo dos últimos muitos meses, a demonstrar às pessoas aquilo que eu quero. Não gosto que as pessoas saibam da minha vida, não gosto que olhem para mim e pensem "Aconteceu-lhe algo de mau, coitada, olha como está triste...". Não gosto. São muito poucas as pessoas que realmente conseguem ver como está o meu coração. Foi devido a isso que hoje ouvi um "Estás com bom aspecto!". Estou? Sim, o meu reflexo ao espelho até tem bom aspecto, estou saudável (graças a Deus) e ando com um sorriso, sempre. Mas, se vissem o meu coração. Se vissem a verdade. Perceberiam que não estou assim tão bem quanto deixo transparecer. Veriam um coração mais vazio que cheio, repleto de uma saudade imensa e de solidão (provocada pelo tempo, pela distância e pelo silêncio imposto....).
Uma vez, o I., disse-me que a pessoa que nós somos, verdadeiramente, aparece quando estamos em casa sozinhos, os nossos pensamentos, as nossas atitudes nessa altura são as verdadeiras, as sem máscaras. As reais. Não queiram saber o tipo de pessoa que tenho sido quando estou em casa sozinha. Não há sorrisos. Não há bom aspecto.
Mas pronto, eu gosto disto, de conseguir fazer de conta que tudo está bem. Afinal, foi a única maneira que arranjei para ultrapassar os últimos tempos. 

terça-feira, 10 de abril de 2012

Sempre soube

E hoje tive, uma vez mais, a certeza que uma das maiores tristezas para mim é concluir que não sei nada de nada dos dias de uma pessoa que amo. E que muitas outras pessoas - de quem nunca ouvi falar - conhecem esses mesmos dias porque fazem parte deles. Quanto a mim, a única coisa que sei, é nada. E isso deixa-me triste. Sempre deixou. E deixa cada vez mais.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

domingo, 8 de abril de 2012

Para todos vocês



Uma óptima Páscoa! Repleta de tudo o que mais amam.

Sobre nós



I'm holding your heart today.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

É pá.

Estou sem paciência hoje. Mesmo. Estou irritada. Irrito-me com a mais pequena coisa. Estou tão sem paciência que hoje chateei-me a sério com a C., mas mesmo a sério. Já me chateei com ela algumas vezes, mas nunca como hoje. Neste momento ela até nem está ao pé de mim. Creio que também ela hoje está irritada, pelo menos está insuportável desde manhã. Hoje, não está a ser um bom dia, e olhem que eu até sou uma pessoa bastante paciente. Hoje não. Maldito dia.

: )



Tinha saudades de estarmos só nós as duas, sem pensarmos em nada mais do que em passar horas divertidas, em conversar pela noite dentro. Tinha tantas saudades. E foi o melhor da minha semana. Temos de repetir, em breve.

Sobre nós



«I'm forever yours
Faithfully»

Não importa o tempo que passa. Não importa o que a Vida nos dá e tira. Não importa o que acontece. Independemente de tudo, eu sei, tenho a certeza eterna e absoluta, que o amarei sempre, pois amo-o desde sempre e será para todo o sempre. Ele, o I., tem o meu coração. É o meu sonho. É o meu futuro. Ele é tudo para mim.

Fiquei fã



É saboroso, muito! E saudável!

[foto daqui]

quarta-feira, 4 de abril de 2012

**

Sobre nós.

I'm thinking of you. I´m always with you, my love.

terça-feira, 3 de abril de 2012

We bought a Zoo


Simples mas muito bonito! Gostei, bastante até.
E adorei a pequena Maggie Elizabeth Jones.