Quem sou?

domingo, 26 de fevereiro de 2012

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Sobre nós





Uma vez disse-te que iria aprender a dizer "Amo-te" em várias línguas diferentes. Porquê? Porque sentia que dizer só "amo-te" era pouco, tendo em conta a grandiosidade deste amor que sinto por ti. Assim sendo fui aprender, neste momento sei dizer a palavra "amo-te" em vários idiomas. Mas, ainda assim não achava o suficiente. Por esse motivo perguntei à I. (uma das meninas mais adoráveis que conheço) como se diz amo-te em linguagem gestual. Ela ensinou-me. E agora que o sei dizer estou só à espera do momento ideal para te dizer amo-te, apenas com gestos, sem palavras.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Porque é que sou completamente viciada

em Downton Abbey?

1º - A história de amor de John Bates e Anna Smith


2º - A personagem interpretada por Maggie Smith



3º - O facto de ser uma série de época



4º - Ser diferente da maioria das séries



O único aspecto negativo da série?
Ter visto todos os episódios existentes até ao momento (16 no total) e agora ser preciso esperar até Setembro pela estreia da 3ª temporada.

[todas as imagens daqui]

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Vários pensamentos





[todas as imagens daqui]

Todos eles se aplicam aos meus últimos dias!

Dos meus sentimentos

Ao longo dos últimos dias fui tendo provas que tenho uma barreira montada no meu coração. A vida avança e vai pregando partidas, daquelas bem dolorosas, mas eu tenho aguentado todas elas. Acredito que na semana passada mudei. O que me aconteceu, o quanto a minha vida desmoronou, fez-me mudar. Fez-me cair de um lugar bem alto. Demasiado alto. E após isso eu criei uma barreira no meu coração, porque sinto que ele não suporta mais dor.
Tudo o que se tem passado desde então bate nessa barreira, e sim magoa, e sim deixa-me preocupada e aflita, mas eu não posso permitir que o meu coração se parta mais. Então refaço a barreira, monto as pedras uma e outra vez de modo a proteger os pedaços do meu coração.
O engraçado é que dou por mim a tentar ser o mais racional possível, em todas as situações. Tento ver o que pode acontecer, medir as atitudes dos outros e as minhas, prever as consequências dos actos, só para estar preparada. Só para saber o que dizer/fazer primeiro. Mas, mais engraçado ainda, foi o aumento da minha fé.
Tenho escrito no postal, que o homem da minha vida me deu, que eu tenho uma fé inabalável. Este postal tem anos, já. Essa minha fé, que ele considerava inabalável na altura, aumentou. Dou por mim a aguentar os golpes da vida e apenas a ter fé no futuro. Fé em Deus. Muita fé em Deus, mais do que alguma vez tive. E fé nele. Muita fé nele. E fé na minha melhor amiga. E fé. Apenas fé. Em tudo, no fundo. E isso é o mais engraçado. Como foi preciso o meu coração despedarçar-se - como nunca antes - para a minha fé aumentar. Foi curioso como foi preciso eu cair num dos abismos mais profundos apenas para me fortalecer.
Em tempos tive uma barreira que protegia o meu coração. Agora voltei a ter. Voltei a construi-la. E, admito, por um lado assusta-me ter de novo uma barreira, pois tenho receio que não volte a ser desmontada. Mas, ao mesmo tempo, preciso dela, para me proteger. Para aguentar todos estes dias. E todos os dias que ainda estão para vir.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Racionalidade

As pessoas tinham o hábito de me dizer que eu era muito emotiva. Muito sensível. Diziam que me deixava levar pelo coração, sempre. Diziam que para mim primeiro estavam os sentimentos e depois a razão. As pessoas diziam isso. Creio que tinham razão. Mas, eu já não sou assim. Não mais. Não há algum tempo.
Tornei-me racional. Pelo menos mais racional do que sensível. A vida ensinou-me que, na maioria das vezes, temos de ser racionais para conseguirmos chegar ao fim do dia. Afinal, há aqueles dias em que o nosso coração está tão pesado que mal temos força para dar um suspiro, quanto mais para continuarmos a caminhar. Nesses dias, eu sou racional. Fecho esses meus sentimentos, aqueles que antes estavam sempre à mostra, dentro do meu coração e sou racional. Racionalizo o que se passa. Meço as atitudes, as consequências. Tento ser forte.
Se me deixo levar pelos sentimentos? Sim, deixo. Quando algo acontece, quando a minha vida dá uma volta enorme e que eu não espero, quando bato no fundo do poço (uma vez mais) eu primeiro sou sentimental. Desespero. Choro até não ter mais lágrimas. Mas sei que nada disso vai ajudar-me. Então, pego no meu coração despedaçado e assustado e dou-lhe um novo ar. Racionalizo. Em última instância finjo. Fecho o desespero e o medo a sete chaves e sou racional. Acordo, sorrio, digo piadas, leio livros, trabalho, passeio, como, faço tudo o que faria num dia feliz. Uso uma máscara. A máscara da razão. E sobrevivo aos dias. À espera, apenas à espera do dia em que o meu mundo voltará a entrar nos eixos. À espera do dia em que posso soltar o desespero e o medo que estão no meu coração, pois eles terão sido transformados em felicidade e paz.
É assim que tenho vivido esta última semana. Com a máscara da razão. É assim que tenho sobrevivido a esta semana. E foi assim que sobrevivi no passado, a tantas temporadas más.

Porque, como me disse uma vez o homem mais inteligente que faz parte da minha vida: tudo na vida é equilibrado, quando vivemos dias muito maus irão chegar dias muito bons, para equilibrar.
E como tudo o que este homem me diz é lei (sempre foi e sempre será) eu acredito e espero por esses dias, os bons. Para equilibrar estes dias. Para equilibrar a minha vida.

O dia de hoje

20 de Fevereiro

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Sobre nós

Não consigo exprimir o quanto estes dias têm sido dolorosos para mim. Não sou capaz de falar sobre estes dias em voz alta. Cada vez menos consigo pensar sobre estes dias. Porque eu só queria acordar e ver que tudo foi um pesadelo. Ando a pensar cada vez menos nisto tudo, tenho-me centrado em tantas outras coisas. Especialmente, nas outras pessoas da minha vida. Para não enlouquecer. Para conseguir sobreviver a estes dias. Para conseguir respirar, porque, honestamente, por vezes não consigo respirar, sinto a minha garganta fechada e o peito sem ar. Apenas, porque se torna complicado aceitar estes dias. Mas vou aceitá-los. E esperar. Esperar por dias melhores. Esperar. Porque sempre esperarei por ti. Sempre.


Oh macarons, macarons

Se há doce que eu adoro são os macarons. Claro que nunca experimentei aqueles super famosos de França, mas um dia irei experimentar, até lá contento-me com os que se vendem em Portugal.
Os primeiros que experimentei foram comprados numa loja na Baixa de Lisboa. Gostei imenso, na verdade gostei tanto que se tornaram numa das minhas perdições. Só não sabia que havia melhores.
Hoje, decidi ir até à Arcádia e qual não foi o meu espanto quando vejo macarons à venda. Obviamente que comprei vários. Sai da loja e - como sou gulosa - não consegui esperar mais, tive de experimentar como eles eram.
Seriam melhores? Seriam piores do que os outros? Iria gostar?
Veredicto: são deliciosos! Eu já tinha gostado dos que comprara na Baixa-Chiado, mas aqueles, os que comi hoje (sendo que os acabei em minutos, pois comi todos seguidos) são divinais.
Sem sombra de dúvida que macarons são a minha perdição.


Easier

«I was thinking I would keep waiting for life to get easier. You know, lower stakes, less risk, easier. And I was thinking, maybe it doesn't. Maybe the struggle, the climb, one obstacle after another... maybe that's just life.»

Addison (Private Practice)

sábado, 18 de fevereiro de 2012

**

Conheço um casal que nunca desistiu de alcançar o seu sonho. Este casal - meus vizinhos há vários anos - sempre desejaram ter um filho. Tentaram inúmeras vezes, fizeram imensos tratamentos e, infelizmente, nunca corria bem. A gravidez dela acabava, sempre, abruptamente.
Por vezes ponha-me a pensar que era preciso ter muita força de vontade para, após tantos anos, continuarem a tentar, aceitarem que ainda não tinha sido possível mas tendo esperança de que chegaria o dia em que conseguiriam.
E conseguiram! Há meses atrás disseram-me que estavam à espera de bebé. Há dias a menina nasceu. É saudável, perfeita e linda. E este casal conseguiu alcançar o que tanto desejou. Fiquei muito, mas mesmo muito, contente por eles.
Parabéns!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

....

«Sei que não vivo sem coração. Ele está lá, no peito, no lugar de sempre, está porque consigo senti-lo a bater. Mas o meu coração está diferente. Está desfeito. Em mil pedaços e mais alguns. Mas, mais do que isso, está em pedra. Transformei-o assim, nos últimos, poucos, dias.

Sentir o que sinto dentro de mim está a destruir quem sou. Sentir esta tristeza tão profunda, este medo tão grandioso e esta morte dentro do coração está a fazer-me perder a vontade de respirar. Por isso, transformei o meu coração, aquele que te dei há anos atrás e que neste momento está desfeito em pedaços pequeninos, em pedra. Não consigo suportar mais desilusões, nem ilusões. Não consigo suportar mais dor. Não consigo preocupar-me com ninguém que não seja contigo. Não consigo sentir nada, neste meu coração de pedra. Nada. Tudo se resume a ti.

Dou por mim a compreender que poucas coisas me importam. Porque só tenho espaço para ti no meu coração e no meu pensamento. Este coração que agora bate no meu peito, este coração de pedra, sofre por ti. Sofre, muito, sempre que se lembra do que disseste. Sofre, ainda mais, sempre que recorda que tu não estás aí. E sangra (se é possível um coração de pedra sangrar) sempre que se lembra que tu estás a sofrer, que tu estás triste e que tu, simplesmente, não consegues perceber a verdade.»
H.W

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

You don't suceed

Há um refrão de um música dos Coldplay que se adapta - assustadoramente bem - aos meus últimos dias.

When you try your best, but you don't succeed
When you get what you want, but not what you need
When you feel so tired, but you can't sleep
Stuck in reverse
Fix you

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Sobre o fim-de-semana

Foi bom. Creio que há muito tempo que não tinha um fim-de-semana tão calmo e relaxado. Decidi que não iria deixar o meu coração sobressaltar-se com pensamentos e medos, decidi que iria descansar devido à semana que tive e recarregar baterias para a que está a chegar.
Foi uma boa decisão. Consegui fazer um pouco de tudo. Sair, passear, estar com a C., ver séries, ler, relaxar e até fazer nada.
Amanhã é dia de trabalho, mas sinto-me desejosa por mais uma semana, por trabalhar, por me cansar, porque, no fundo, sinto-me bem a trabalhar, sinto-me útil. Adoro sentir-me útil.
Espero que o vosso fim-de-semana tenha sido bom também e que a semana que começa amanhã seja maravilhosa!

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Não resisti

Apesar de ser Sábado acordei bem cedo hoje. Na verdade, acordei ainda mais cedo do que nos dias em que vou trabalhar (e eu acordo às 7 da manhã). Como acordei tão cedo aproveitei para fazer as coisas que não tive tempo de fazer durante a semana. Primeiro arrumar a casa e depois ir às compras.
Estava eu no hipermercado quando passo em frente da parte da padaria/pastelaria. Grande erro! Enorme erro! Porquê? Porque hoje, vá-se lá saber porque motivo, o meu olhar recaiu sobre os Muffins que lá haviam. Não resisti, tirei uma senha e esperei pela minha vez, a fixar os Muffins, afinal não queria que ninguém mos levasse. Enquanto esperava reparei nos Donuts de chocolate e morango que lá haviam. E pronto, foi a desgraça total. Comprei dois Muffins de chocolate e um de mirtilo, mais dois Donuts de morango e um de chocolate. Vejam lá se não têm bom aspecto?



P.S - Os Muffins de chocolate são um delícia! Sim, mal cheguei a casa comi um, que estava mortinha para os experimentar!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Que bom, que bom, que bom!

A semana acabou! É sexta à noite e eu só consigo pensar em arejar, relaxar e passar horas sem trabalhar. Dois dias inteiros só para mim e para as minhas pessoas (que não são muitas). Estou tão cansada, que hoje, pela primeira vez na minha vida, ao acordar só pensei: Graças a Deus que é sexta-feira!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

E acabo de perceber.

Passar tantas horas a trabalhar está a influenciar tudo à minha volta. As relações. A C. não me liga nenhuma, nem sequer pestanejou quando entrei em casa. Anda triste comigo por passar tão pouco tempo com ela, por apenas estar presente de manhã cedo, ao final do dia, e uma hora durante o almoço. Ela que se tinha habituado a passar horas e horas comigo. Está sentida. E isso está a moer-me o coração. Muito.

Passar dias inteiros

A trabalhar tem as suas maravilhas. A maior de todas é que nos últimos dias o trabalho tem sido imenso, logo não tenho tempo para andar a pensar nas coisas (pelo amor de Deus, nem tenho tempo de ir à casa de banho sem ser na hora de almoço). Antes, quando o trabalho era mais leve, sempre arranja vários espacinhos, ao longo do dia, para ir matutando nos assuntos, para ir sentido milhões de coisas. Agora é diferente. Desde manhã cedo até à noite eu estou completamente alienada de qualquer pensamentos e/ou sentimento. Mas depois vem a parte pior. Quando páro e todos os pensamentos e sentimentos vêm como uma enchente e me deixam quase afogada. Não é fácil o final do meu dia. Nada. E por mais que tente racionalizar não consigo, porque estou farta de racionalizar, cansada. E esse é outro problema, pois quando deixar de ser tão racional (a minha postura adoptada nos últimos vários meses) vou sentir tudo o que tenho vindo a racionalizar. Esse momento assusta-me. Pode ser que me aguente. Que consiga calar os pensamentos, os medos e tudo o resto que rodopia na minha cabeça. No fundo, pode ser que consiga fazer de conta que tudo está bem!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

4 de Janeiro 2010

Há tanto tempo atrás disseste-me que a melhor maneira de deixarmos de estar a pensar sobre um assunto que não nos sai do coração é escrever sobre ele. Por isso, vim escrever sobre o dia 4 de Janeiro de 2010. Apenas porque não páro de pensar nele. Apenas porque me tem apetecido revê-lo, milhões de vezes, nestes últimos dias.
Por vezes, tenho a sensação, que este dia aconteceu ontem. Mas, já se passaram dois anos. Dois. Tantos dias. Tantos momentos. Tantas estórias vividas desde então. Mas este dia não me sai do pensamento. Pergunto-me se sabes que foi neste dia que percebi que estava apaixonada por ti. Sabias?
Honestamente, eu já tinha percebido que a minha vida rodava à tua volta, que eras uma das duas pessoas que eu mais adorava e com quem não conseguia viver, mas eu tentava, a todo o custo, mentalizar-me que eras apenas o meu melhor amigo.Toda esta minha luta interior, para não te deixar perceber que estava apaixonada por ti, acabou no dia 4.01. Porquê? Porque tu estavas triste. Simples assim. Estavas calado, mal falavas comigo e me respondias. Lembro-me de tentar perceber o que tinhas e de sentir o meu coração desfazer-se por achar que tinha sido eu a magoar-te, por achar que te estavas a afastar de mim e que iria perder a tua amizade. Lembro-me de quando te perguntei se estavas tão calado e pensativo por algo relacionado comigo. Disseste que sim. Mas também disseste que eu não fizera nada. Lembro-me da confusão na minha mente. Lembro-me do aperto no peito. E lembro-me de quando disseste: Vou dar uma volta.
E foste. Foste e eu fiquei especada a sentir o meu mundo ruir. Fiquei sem perceber o que te causara eu. Magoara-te? A ti? Àquela pessoa que eu jamais queria magoar? O meu coração batia forte dentro do meu peito, como se fosse explodir. O meu estômago deu uma volta tão grande que achei que ia vomitar com os nervos. E eu só conseguia pensar: volta, volta, por favor e explica-me o que se passou.
E voltaste! Poucas horas depois. E eu percebi que estavas assim, daquela maneira, por algo relacionado comigo mas que eu não tinha feito nada. Era apenas algo que alguém iria fazer e que me envolvia a mim (que me desiludiria) e tu estavas daquela maneira, tão calado, por estares preocupado com o que poderia acontecer. Não, nunca me disseste o que pensavas nem o que se passara, esta conclusão foi apenas minha (tendo em conta o que se passou nos dias seguintes). Mas o mais importante para mim nesse dia foi quando voltaste. Eu disse-te:
Voltaste.
E tu disseste-me:
Claro que sim. Achavas que não voltava?
Achava. Tinha medo que nunca mais voltasses. Porque como iria eu viver sem ti após ter confessado a mim mesma, nesse dia, que estava apaixonada por ti?
Este dia, 4 de Janeiro de 2010, é dos mais importante para mim. E hoje, por qualquer razão que não sei qual, apeteceu-me escrever sobre ele.

Eu sei

Como ficas em silêncio a ouvir alguém falar;
Como não te importas de dormir pouco;
Como gostas de comer a Nutella;
Como pousas o queixo na mão e fixas o olhar da pessoa que está contigo;
Qual o grupo musical que gostas de ouvir quando estás mais pensativo;
Qual é o teu chocolate favorito;
Qual é a bebida em que és viciado há anos;
Como ficas após comer algo com muito açúcar;
Que sabes dançar valsa e tango;
O quanto o mar significa para ti;
O quanto tocar piano faz parte de ti;
Qual era o teu filme favorito na infância;
Qual o teu género favorito de filmes;
Como gostas de ler durante horas seguidas;
Como gostas de passear sozinho;
Quais são as datas mais importantes da tua vida;
Como gostas que não invadam o teu espaço pessoal;
Que detestas injustiças;
O quanto a família significa para ti;
O quão importante são, para ti, as palavras e as promessas;
Tantas pequenas coisas sobre ti.
E sei que há tantas outras que ainda irei decobrir. Mas, acima de tudo, eu sei que te amo por todas estas pequenas coisas que fazem parte de ti. Sei que te amo na totalidade. E sei que, para mim, não tens defeitos, porque mesmo esses (se os tiveres) eu adoro-os.
Sei que te amo. Sei que seria impossível para mim saber tantas pequeninas coisas de alguém que não tu. Sei que nunca ninguém saberá tanto sobre mim como tu.
Sei que és perfeito, em toda a tua complexidade e humanidade. Perfeito. Ou então é por te amar que te vejo perfeito. Não sei. Mas amo-te, essa é a grande certeza de tudo. Amo-te.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Nos últimos dias

Dou por mim a desejar viver na minha imaginação. Era tão mais fácil se ela fosse a realidade. Tão mais fácil.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012