Quem sou?

domingo, 31 de julho de 2011

Já não sei o que fazer comigo mesma

Tenho vindo a reparar numa coisa, ligeiramente, alarmante. Nos últimos tempos é cada vez necessário menos para eu ficar feliz, é. Por vezes basta uma simples palavra, um sorriso, qualquer coisa. Habituei-me a apreciar os momentos mais pequeninos e a perceber que me fazem feliz. Isso é bom. O mau é que o inverso também tem acontecido. É cada vez mais fácil as pessoas magoarem-me. Por vezes basta uma palavra, uma frase, uma atitude, e eu sinto algo queimar dentro de mim. Há meses atrás a mesma frase ou situação não me magoava, mas agora é diferente. Isto faz com que nos últimos tempos tenham existido dois cenários constantes:
1. Posso estar muito bem e alegre e se alguém me diz algo fico triste, ao ponto de chegar a chorar.
2. Posso estar a deprimir e graças a um simples clique (não é assim tão simples, mas quem me conhece consegue fazê-lo) fico feliz e saltitante.
Não sei se é parvoíce que passará com o tempo ou se veio para ficar. Vamos a ver.

O melhor momento dos meus últimos muitos dias foi:

Quando o deixei feliz com algo que lhe comprei.
Tudo começou ontem, quando me deparei com uma coisa que eu tinha a certeza deixaria o meu homem feliz. Mas antes de me precipitar decidi sondá-lo. Assim sendo, ontem à noite, descobri, de um modo muito subtil (sim, eu sei ser subtil quando quero, se bem que a minha noção de subtileza nem sempre vai ao encontro da noção de subtileza dele - ele é ainda mais subtil que eu quando quer) se aquele objecto lhe daria jeito e se ele gostaria. Após confirmar as minhas suspeitas, hoje lá fui eu, de novo, à loja comprá-lo. Todo este processo me deixou feliz, eu gosto dos momentos que antecedem a comprar de uma prenda, o escolher, o tentar ser original, gosto disso. Ponho sempre muito de mim nas prendas que escolho, é uma realidade, e talvez seja por isso que só compro prendas para as pessoas mais importantes da minha vida. Mas, nenhum momento me deixou mais feliz do que a certeza de que ele adorou a prenda e que ficou feliz com a surpresa! Gosto de o ver feliz. Mas especialmente: gosto de o fazer feliz! Não há no mundo nada que me deixe mais feliz e leve do que saber que eu fui a causadora do seu sorriso.

sábado, 30 de julho de 2011

Fiquei completamente parada....

...durante longos segundos a olhar para esta foto:




Não me decidi se estava ligeiramente assustada, ou se estava totalmente embasbacada por não conseguir compreender se é ou não um gato.

Passei o dia a amaldiçoar os novos posters da Swatch

Oh malditos anúncios da Swatch. Malditos relógios tão lindos e perfeitos.
Ontem descobri os novos relógios da colecção Full-Blooded, e após me ter apaixonado por dois deles (o grená e o verde claro), decidi que não me iria deixar encantar pela beleza dos mesmos e por isso não os iria comprar. Mas, após esta decisão, extremamente consciente, vi vários anúncios, espalhados pela rua e pelo centro comercial, dos novos relógios. Malditos! Malditos!

You're my dream


sexta-feira, 29 de julho de 2011

O meu mais recente vício

Apaixonante! Não consigo parar de o ouvir!

Eles Vs Elas



Dois dias = Dois filmes

The Notebook

Noah: I am nothing special; just a common man with common thoughts, and I've led a common life. There are no monuments dedicated to me and my name will soon be forgotten. But in one respect I have succeeded as gloriously as anyone who's ever lived: I've loved another with all my heart and soul; and to me, this has always been enough.



A walk to remember


Landon: I might kiss you.
Jamie: I might be bad at it.
Landon: That's not possible.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Em conversa com o meu irmão no outro dia

Eu: Olha lá, quantos telemóveis novos tu já tiveste desde que eu tenho este meu?
Após uma breve retrospectiva, concluímos que ele já vai no 4º telemóvel, desde que eu tenho o meu.
Eu: Ena. Eu quando comprei este tinhas também comprado um igual, e entretanto já tiveste mais 4. Vê lá o que tu não gastas em telemóveis!
Irmão: Ok, agora diz-me: quantas malas tens?
Eu: Não tenho muitas....
Irmão: Quantos ténis tens?
Eu: Um par! Mas comprei-os há mais de 5 anos. De resto só sapatos, e botas, e sandálias.
Irmão: Exacto. Eu tenho dois pares de ténis e dão-me para o ano todo, tu tens imensos sapatos. Várias malas e eu tenho apenas o saco de desporto. Queres que continue?
Eu: Não...deixa estar. Mas os telemóveis são mais caros. E tu usas sempre dois, porque tens dois cartões, não te contetavas só com um.
Irmão: Quantos óculos de sol compraste este Verão? E recorda-me lá, quantos bikinis tens tu?
Eu: Oh, cala-te!

A vida adulta em 4 passos

Eu conheço vários tipos de casais, mas a categoria mais ampla são aqueles que namoram apenas porque querem ter um/a namorado/a. É giro, suponho. Aquelas pessoas que decidem namorar com a pessoa X porque esta gosta deles, e pronto, vão namorando e passado meses acostumaram-se, e continua a ser giro. São casais que discutem por dá lá aquela palha, e que se acham os senhores da razão, ou seja, a nível de casal são os únicos que estão certos. Conheço vários casais deste género. E este é o primeiro passo de uma vida adulta - Namorar.
Após algum tempo de namoro, que ronda, usualmente, vários meses, decidem dar o passo seguinte: Casar. Porque é giro. E digo isto pois já pessoas casadas me disseram "Oh casei com ele/a, mas podia ser com outro/a qualquer." Não compreendo este pensamento, mas tudo bem. Portanto, é giro casar, é giro gastar um dinheirão numa festa de casamento e brincar às casinhas. Porque amor, esse, nem vê-lo.
Pois bem, após o casamento o que decidem fazer? Ter filhos. Plural, quase sempre. Dois ou três, de preferência um a seguir ao outro que é para não quebrar a rotina. Pode ser até que os filhos venham trazer algum amor e juntem o casal. Não creio que aconteça.
Então, após estes três passos, fica só a faltar um. E digo isto porque tenho visto acontecer, cada vez com mais frequência. Casais novos que casaram há meia dúzia de anos, têm 2 ou 3 filhos pequenitos, decidem apenas divorciar-se.
É claro que quando se começa a namorar sem existir aquilo a que as pessoas chamam de amor (e que tão poucas pessoas sabem o que é, mas utilizam a palavra com facilidade), a relação, raramente, terá um futuro sólido. Juntar falta de amor, ao dia-a-dia, aos feitios de cada um, às responsabilidades e aos filhos, o resultado só pode ser um.
E, infelizmente, tenho vindo a reparar que hoje em dia é tão fácil começar um relação como terminá-la após anos de convivência. Porque as pessoas têm, cada vez mais, facilidade em deixar de gostar, segundo dizem. Eu apenas digo que então é porque, se calhar, nunca gostaram como achavam. Mas se não gostam, não arrastem crianças para o meio de discussões e lutas de adultos (que por vezes são mais irresponsáveis que as próprias crianças).

P.S - Lembrei-me deste texto após ter descoberto mais um casal jovem, com duas filhas pequenitas, que se divorciou.

terça-feira, 26 de julho de 2011

As pessoas e o Facebook

Os "estados" que as pessoas escrevem no facebook não param de me surpreender. Hoje encontrei um que dizia assim: "Que idade me dás? Responde e cola isto no teu mural."
Eu não preciso de o fazer, sei perfeitamente a idade que as pessoas me dão, e ainda nunca ninguém acertou na minha idade. Dão-me sempre menos uns 3 anos, mais coisa menos coisa. Acho que o problema é ser baixinha, suponho eu.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

As diferentes gerações que gostam do Harry Potter

Ainda me lembro de quando recebi o meu primeiro livro do Harry Potter. Foi pelo Natal, uma prenda de uma amiga da família. As pessoas sabem, na sua grande maioria, que eu adoro ler e que poucas prendas, para mim, são melhores do que livros. Essa amiga sabia, e por isso ofereceu-me o livro "Harry Potter e a Pedra Filosofal". Admito que detestei. Olhei para o título e para a capa do livro e pensei "Que absurdo, Pedra Filosofal, mas que raio de livro é este? E isto é o desenho de um jovem a voar numa vassoura? Certo. Rídiculo." Não me dei ao trabalho de ler a sinopse, pura e simplesmente deixei o livro de lado e não lhe peguei durante bastante tempo. Num dia de chuva, daqueles dias mesmo de temporal, olhei para a minha estante e lá estava o livro. Tentei a minha sorte. Sentei-me na cadeira do quarto e comecei a ler. Horas depois estava a delirar com o livro. No momento em que o Harry está com o Hagrid, após saber que era feiticeiro, já eu estava uma fã incondicional do bem dito livro. Li o livro num dia. E depois descobri que havia mais três. Corri a ir comprar todos e a lê-los.
Os livros do Harry Potter eram um fenónemo novo em Portugal, pessoalmente não conhecia ninguém que os tivesse lido. E ainda estavam longe de estarem todos escritos. Lembro-me da agonia que foi esperar uns 3 anos pelo 5º livro da série. Lembro-me de chorar imenso quando Sirius morreu. Lembro-me de mal dizer a J.K. Rowling por ter morto uma das personagens que eu mais gostava. Lembro-me de esperar, impaciente, pelo 6º livro, e mais uma vez detestar tamanha morte (apesar de nessa altura já não ter chorado). E recordo-me de quando saiu o último livro. Nessa altura já não era adolescente, como fora quando comecei a ler o 1º livro, mas ainda assim mal podia esperar para ler, de uma virada só, o último livro da série.
Apesar de gostar muito, mas mesmo muito, mais dos livros do que dos filmes, eu vi todos eles (menos este último, ainda não tive oportunidade de o ir ver). Eu sou daquela geração que primeiro leu os livros, que se apaixonou pelas personagens quando era adolescente, e que só depois viu os filmes, e agora, já adulta, ainda os vê.
Mas neste momento há uma outra geração que adora o Harry Potter. Uma geração diferente. Esta geração:
Cenário 1:
Eu - E gostas de cinema?
Jovem - Gosto sim, bastante.
Eu - Gostas do Harry Potter? Hoje é o dia de estreia do último filme.
Jovem- ADORO o Harry Potter!!!
Eu - Também gosto muito. Qual o teu livro favorito?
Jovem - Não sei.
Eu - Não? Não tens um livro que seja o que mais adoras ler?
Jovem - Não li nenhum, só vi os filmes.
Eu - Ah.....
Cenário 2:
Eu - Estás com cara de sono.
Jovem 2 - Ontem fui ao cinema ver o Harry Potter e os Talismãs da Morte parte 1.
Eu - Gostaste? Ainda não fui ver.
Jovem 2 - Muito!
Eu - Em que parte fica?
Jovem 2 - Na morte do Dobby. Tive muita pena por o Dobby ter morrido, quase chorei.
Eu - Então, mas isso acontece no livro.
Jovem 2 - Eu nunca li nenhum dos livros.
Eu - Ah, está bem.
Pois é. Esta é a nova geração do Harry Potter. A dos filmes. Tenho um bocado de pena deles, porque não sabem o quanto perdem por não terem lido os livros. Afinal os filmes NÃO explicam tudo. E porque, apesar de os actores serem giros e dos cenários estarem fantásticos, na minha imaginação as personagens e os acontecimentos narrados nos livros são MUITO mais grandiosos. A nova geração que é fã do Harry Potter, não é como a minha, é totalmente diferente. Mas pronto, são gerações. É muito mais fácil ir ver um filme do que ler um livro. Enfim!


P.S - Através da imagem, adivinhem lá qual é um dos meus actores favoritos de sempre? Claro está, Alan Rickman.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Sendo totalmente sincera

Eu e o meu homem não somos casados.
Mas esta realidade não faz com que eu não me sinta esposa dele.

Eu sou de extremos

A nível de vernizes eu gosto de usar clarinhos, como rosa-claros, cor pérola, etc. Ou então, gosto de usar vermelhos escuros, castanhos, e possivelmente preto (ainda não experimentei este último). Sou mesmo de extremos, em várias coisas na vida, os vernizes são apenas um exemplo.

A Polly na cozinha

Lembram-se da Izzie Stevens, da Grey's Anatomy? Ela quando estava triste passava a noite/madrugada na cozinha a fazer bolinhos atrás de bolinhos. Eu sou exactamente assim. Gosto de cozinhar, especialmente quando estou triste. Assim sendo, hoje acordei bastante cedo e passei boa parte da manhã na cozinha a fazer biscoitos. Experimentei uma receita que ainda não tinha experimentado e adorei. Fiz quatro fornadas de biscoitos de avelãs e amendoins. Não me sinto propriamente mais feliz, mas pelo menos sinto o estômago aconchegado graças aos biscoitos que já comi.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Não me venham dizer....

Não me venham dizer que o Mundo não anda louco, porque anda.
Não me venham dizer que não existe falta de humanidade nas pessoas, porque falta.
Não me venham dizer que não vivemos numa crise de valores, porque vivemos.
Mas, acima de tudo, não me venham dizer que uma mãe que põe os dois filhos, de 10 anos, à venda no eBay estava a brincar, porque não estava. Ou então a dita mulher tem um problema muito grande em relação aos limites que as brincadeiras devem levar.
Eu, muito em breve, deixo de tentar compreender as pessoas. Juro.

terça-feira, 19 de julho de 2011

"É o drama...é o horror!"

E o drama que por aí anda devido às novas regras de vestuário da Universidade Católica? O único comentário que eu proferi, após ler o comunicado do Reitor, foi: "Mais de metade das pessoas que andavam a circular pela faculdade onde andei jamais entrariam na Católica." Convenhamos, há alunos universitários que se vestem como se fossem para uma discoteca. Claro que eu não tenho nada a ver com isso, afinal é a escolha de cada um. Viva à liberdade de escolha! Mas, a Universidade Católica, para além de privada, pretende elevar o nível que os alunos, professores e funcionários demonstram numa primeira impressão. E mais do que isso, pretende ensinar e educar em sociedade, afinal a juventude de hoje em dia é a juventude das mini-roupas, das roupas aos pedaços e aos rasgões, e da falta de decoro em relação ao próprio corpo. Mas, uma vez mais, viva à liberdade de escolha de cada um! A grande verdade é que não acho nada errado as regras de vestuário da UC. Claro que o comunicado que li não explicita exactamente o tipo de vestuário que alunos, funcionários e professores devem envergar, mas creio que ir dar aulas, ou assistir a aulas, vestido com uma camisola do Benfica (como foi exemplificado pelo Presidente do Conselho Académico da UC, Manuel Braga da Cruz, no "Expresso" [aqui]) faz sentido ser proíbido. Há que existir um certo decoro.




 

Vidas que me inspiram

Pessoalmente conheço histórias de vida que me inspiram. Sou uma sortuda e conheço pessoas que são vencedores e lutadores por terem ultrapassado momentos na vida que os levaram ao limite. Conheço estas pessoas e para mim são uma força de inspiração.


No outro dia estava eu a passar os canais de televisão quando parei no programa da Oprah. Os convidados dela, o casal Coble, tinham vivido uma das piores situações que um pai pode viver. Em 2007, a Sra. Coble ia no carro com os seus 3 filhos (uma menina de 5 anos, um menino de 4 e mais uma menina de 2 anos), estavam parados no trânsito quando um camião bateu na traseira do carro (o choque deveu-se a uma curva perigosa que fez com que o condutor do camião não visse o carro a tempo). As três crianças morreram. Muito sinceramente não me imagino, no futuro, a sobreviver, ou a viver com, a morte de um filho. Creio que não seria propriamente capaz disso. E não seria capaz de viver após todos os meus filhos terem morrido. Mas aquele casal foi. O casal foi buscar força sabe Deus onde, e aguentou a situação. Apoiaram-se um ao outro, e prometeram nunca se suicidar, pois um precisava do outro - visto ninguém mais no Mundo compreender o que sentiam, só o cônjuge percebia a dor que o outro sentia.
Para além de terem tido vontade de continuar a viver, ainda conseguiram arranjar forças para criar vida. Meses após a tragédia decidiram engravidar, e tiveram três gémeos. Os trigémeos são: duas meninas e um menino.
O casal Cobles ultrapassou a tragédia, e, apesar de dizerem que continuam a viver em luto, especialmente em certas datas e momentos, conseguiram VIVER. Eles não se limitaram a sobreviver à tragédia, eles Vivem, apesar de tragédia.





Esta é só mais uma história de vida que me inspira.

Ninguém disse que eu faço sentido

Eu não tenho vertigens. Não tenho problema algum em ir para um local imensamente alto e olhar cá para baixo, não me faz confusão. E apesar de não parecer, adoro momentos radicais. Nunca tive problemas com escalada, nem rappel suspenso, e adoro fazer slide. Mas não gosto NADA de andar em pontes para peões, daquelas que passam por cima de estradas. Detesto. Raramente consigo olhar para baixo, e caminho sempre muito rápido para chegar ao outro lado e voltar para o chão. Por mim se não tivesse de andar nessas coisas era muito mais feliz. Mas em contra partida adorava fazer body jumping e saltar de pára-quedas de um avião. Não faz muito sentido desejar fazer isto tendo em conta o meu pavor das bem ditas pontes? Possivelmente não. Mas quem vos disse que eu faço sentido?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Opiniões pessoais

Eu, regra geral, não gosto de ler blogues escritos por homens. Não gosto. Vou admitir, neste preciso momento, que, até hoje, só consegui ler 5 blogues escritos por homens (atentem ao facto de 3 destes terem sido escritos pelos mesmo homem - em alturas diferentes da sua vida, claro). Eu já tentei ler muitos outros, e não gosto. Claro que possivelmente há muitos bons blogues escritos por homens, acredito que sim, eu é que não os encontro. Porque, pessoas, os que já encontrei, os que já li deixaram-me completamente irritada. São machistas, egocêntricos, mal-educados e muitos outros adjectivos tão brilhantes quanto estes enunciados. Claro que há por aí blogues escritos por mulheres que são o mesmo, mas em versão feminina. Mas isto é a minha opinião, e convenhamos, a opinião de alguém que escreve um blog que é claramente desconhecido, não vale de muito. Mas é a minha e tenho direito a ela!

Exames nacionais e as suas notas

Hoje estava eu muito entretida a ver um noticiário quando apareceu a reportagem sobre os exames nacionais do secundário. Na altura já eu sabia que as notas dos exames de Português e de Matemática tinham sido, em geral, fracas, sendo que a média no exame de Português fora de 8,9. Mas o que eu gostei na reportagem foi o pormenor de terem entrevistado alunos que estavam a ver as notas. Vejamos - a notícia principal era "Exame de Português teve média negativa, tendo sido o pior resultado de sempre", e os alunos que entrevistaram disseram:
Aluno 1: Tive boas notas, bastante boas mesmo. Era o que esperava, excepto a Física, esperava mais. Tive 19 e esperava um 20.
Aluno 2: Tive as notas que esperava, um 20 a Matemática e um 18 a Português.
Portanto, para exemplificar os maus resultados dos exames escolheram dois alunos com média excelente. Foi bonito. Fez-me achar piada.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Tinha 8 anos

Stephen King disse "Sometimes human places create inhuman monsters."
É por isso que crimes destes continuam a existir

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Locais que apaixonam

Existe uma praia na zona de Vila Nova de Gaia que eu desejo, mesmo muito, visitar. Não pela praia em si, apesar de esta me parecer maravilhosa, mas pela particularidade que ela tem. Uma capela. Sim, uma capela em plena praia, mesmo no meio da areia, perto do mar. A capela do Senhor da Pedra. Quero mesmo ir visitar esta zona. Mesmo.

Dramas de adolescente

Quando era adolescente (algo que por vezes parece que me aconteceu noutra vida) presenciei muitas discussões entre pessoas - daquelas discussões que nos faziam chorar, odiar o Mundo, detestar a escola, aquelas discussões que eram muito importantes, mesmo muito. Pois bem, graças a essas discussões as pessoas deixavam de falar umas com as outras, e não eram só as pessoas envolvidas directamente nas discussões, mas também os amigos dessas. Eu deixei de falar com uma rapariga na altura, e calha que essa pessoa trabalha comigo. Entre nós as coisas correm muito bem, falamos sempre, e hoje decidimos recordar o passado. Ou melhor, ela decidiu, porque eu esqueci. Vejam bem a conversa:
Ela - Então, ainda falas com a Mafalda?
Eu - Não, há muitos anos que não falo com ela. Mas olha descobri, recentemente, que ela casou e tem uma filha.
Ela - Pois, eu nunca mais falei com ela desde aquela confusão com a Andreia.
Eu - Confusão com a Andreia? Qual Andreia?
Ela - Não te lembras? A que gostava do mesmo rapaz que a Mafalda, houve uma confusão entre as duas por causa do rapaz e eu fiquei, estupidamente, do lado da Andreia.
Eu - Não me lembro. Quem era a Andreia?
Ela - Aquela rapariga muito alta da turma das Cátias. Eu ainda falo com as Cátias, com ambas, mas nunca mais vi a Andreia, possivelmente se passar por ela na rua nem a conheço.
Eu - Cátias? Não estou a ver quem são. E qual era o rapaz? O Gonçalo? Lembro-me que a Mafalda gostou de um Gonçalo durante bastante tempo.
Ela - Não sei, era capaz, ou outro qualquer.
Eu - Bom, não faço ideia que confusão foi, não me lembro.
Como podem ver, foi um momento tão importante da minha vida que eu pura e simplesmente o apaguei da memória. Não sei quem é a Andreia, nem quem são as Cátias. Ou melhor, não me lembro delas, pois sei que também eu tive conhecimento desta confusão, apenas não me lembro. Já tentei e tentei recordar, e nada. É tudo um enorme branco. Enfim!

terça-feira, 12 de julho de 2011

A nossa relação

A minha relação com a maquilhagem começou há pouco mais de um ano. Até então raramente, mas um raramente que é sinónimo de "nunca", me maquilhava. No Verão passado cometi a loucura de comprar a minha primeira Base. Não seria nada de mais se eu tivesse 20 anos, mas a verdade é que já tinha passado os 20 anos há muito tempo. Desde então tenho-me maquilhado quase todos os dias. Sim, ainda há dias em que cometo a loucura total de não me maquilhar, de todo. A maior loucura é sair assim para a rua, mas a verdade é que o faço muitas vezes. Mas, voltando ao ponto que interessa. Como dizia a minha relação com a maquilhagem não dura há muito tempo, e começa a intensificar-se. Devido a tal facto hoje entretive-me a pesquisar por blushes (eu não tenho nenhum, admito), mas desisti rapidamente. Esta minha desistência deveu-se ao preço dos bem ditos blushes. Decidi começar um mealheiro, que tem como única finalidade comprar maquilhagem. É o melhor, porque a maquilhagem - a boa, que é a única que me interessa - é cara.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Pessoa que cruzam os seus caminhos com o meu

Há uma pessoa que me faz sentir como um pinguim no Zoo. Passo a explicar. Sabem quando vão ao zoo e as pessoas ficam paradas a olhar, fixamente, para os pinguins que estão para lá do vidro? (Espero que não seja só eu que o faço) Há uma pessoa que me faz sentir um pinguim. Esta pessoa é alguém que eu não conheço, ou seja, nunca troquei uma única palavra com ela, nem faço intenções de trocar. Tudo começou há uns anitos, quando me comecei a sentir observada na camioneta que apanhava, usualmente. Um dia descobri porque me sentia assim, havia um homem que estava a olhar-me fixamente. Primeiramente pensei que havia algo de errado na minha cara (juro que sim!), como nos filmes, onde há um risco involuntário, ou o baton está borrado, ou só um olho está maquilhado, enfim, uma coisa dessas. Após confirmar que estava tudo bem comigo, compreendi que o homem estava a olhar para mim. Isto foi há uns anos, e continua. Sempre que passo por ele na rua ele fica a olhar fixamente para mim. É irritante, incómodo e um pouco arrepiante. Sinto-me mesmo um pinguim. Felizmente, de momento, raramente o vejo, mas quando tenho o azar de o ver sinto-me mal. Até podia achar "Sou tão gira que aquele homem não pára de me fixar". Pois que não sinto. Creio que sinto totalmente o inverso. Detesto que pessoas estranhas me encarem fixamente. E o homem em questão não faz outra coisa. Podia mudar de alvo. Não podia?
Já cheguei a desejar cruzar-me com ele estando com o meu homem. (neste momento estou a pensar que podia dizer isto de outra maneira como utilizar apenas a inicial dele, mas isso não tem tanto poder, vejam só "Já cheguei a desejar cruzar-me com ele estando com o [insert inicial]). A verdade é que isso nunca aconteceu. Mas quando acontecer eu sei que o homem desconhecido que me fixa parará imediatamente. Isso seria mesmo bom.

domingo, 10 de julho de 2011

Para que me serve o Facebook?

Para eu chegar à conclusão que das raparigas que me acompanharam até ao 12º ano de escolaridade, eu sou uma das poucas que se mantém sem filhos. Mas também sou uma das poucas que seguiu para uma licenciatura e arranjou trabalho no que gosta. Sou uma das poucas que acha que é necessário um equilíbrio emocional e financeiro para pensar em ter filhos. Sou uma das poucas que está numa relação estável. Escolhas, escolhas.

Por vezes sou tão preguiçosa

Que faço exactamente isto:

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Os humanos têm comportamentos muito estranhos

Umas pessoas da minha família têm a pretensão de achar que merecem saber pormenores da minha vida. Não merecem. Mas eles acham que sim, só porque existe uma tal ligação de sangue. Hoje ocorreu um desses momentos. Ligaram para minha casa quando eu não estava. Como sei que ligaram? O meu telefone de casa regista as chamadas não atendidas. Não tiveram a iniciativa de ligarem para o meu telemóvel, apenas porque não quiseram. Apenas porque "como não estavas a trabalhar devias de estar em casa". Felizmente a minha vida não é apenas casa-trabalho, existe muitas coisas entre ambas. São este tipos de comportamentos que me fazem afastar das pessoas com quem, supostamente, devia de ter mais afinidade. E tive de ser eu, ao chegar a casa, a ligar-lhes, para saber se era algo de importante, ou grave. Não era. E eu sorrio e digo que sim, e pronto, resolvo o assunto. Para quê que me vou chatear? Eu é que seria a má da fita, então não vale a pena estar a ficar com cabelos brancos por causa deles. E tenho dito!

"Se estás deprimida, nada melhor que ires fazer compras!"

Esta é uma lógica que não funciona comigo. Eu se estou deprimida e me ponho a ir passear aos shoppings com o intuito de comprar algo, o resultado final é: Estou ainda mais deprimida. Porquê?
1-O facto de ter feito compras não fez desaparecer o motivo da depressão
2-Agora para além de deprimida tenho menos dinheiro
3-O que comprei não me fazia falta, e sinto-me estúpida por me ter tornado numa máquina consumista, logo, para além de deprimida, com menos dinheiro ainda me sinto completamente idiota.
Eu quando estou deprimida fico mesmo é por casa. Ponho as ideias em ordem, sou capaz de ir caminhar - na rua, nunca em centros comerciais - como um chocolate (o tamanho deste é proporcionalmente directo ao tamanho da dita depressão), e tento ver a situação pelo prisma mais positivo possível.
Eu funciono assim. Não há cá compras para aliviar depressão, seria pior a emenda que o soneto!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Carro só para mulheres

Já sabem do carro apenas para mulheres? É um carro criado pela Fiat com parceria com a Gucci. É assim pequeno e tem uma faixas verdes e vermelhas que são um (modo irónico on)  must (modo irónico off). Porque é que as mulheres precisam de um carro desenhado e pensado só para elas? Qual é o problema de uma mulher conduzir um carro "de homem" (suponho que esse deve de ser o cognome de todos os outros carros que existem no Mundo)?
Claro que agora vêem dizer-me: Ui, estás a queixar-te porquê? É sinal que somos especiais e merecemos um carrinho apenas para nós.
E eu digo: Nós não somos nem mais nem menos que os homens. Podemos conduzir qualquer carro, não precisamos de ser definidas apenas por um. E tenho dito.


A sério, aquelas faixas estragam a linha toda do carro.

É oficial: A crise chegou a todos

Estão quase lá


Também um peça de vestuário, tão importante quanto as calças, entra em desuso, como é possível ver. Mas não é só nos homens, hoje em dia, são cada vez mais as jovens que andam com as calças pelos joelhos e não pela cintura. 
Creio que é da mediocridade de valores. Porque não é moda, é apenas estupidez, porque acham hilariante andar a mostrar os boxers e afins a todas as pessoas. É triste. Eu acho.

Os humanos, que no fundo são cada vez menos humanos

Durante a minha ronda matinal pelos noticiários da Tv e pelos jornais na net (é sempre bom estarmos informados), deparei-me com a seguinte manchete:

Homem ataca infantário e faz 30 crianças reféns

Um homem entrou esta manhã num jardim de infância, na Malásia, fazendo 30 reféns. Se as suas exigências não forem cumpridas, ameaça matar as crianças.

(Um das crianças, infelizmente, já morreu por causa deste ataque. Paz à sua alma)


Não sei se o Mundo está totalmente louco, mas tenho a crer que sim. As pessoas são cada vez menos humanas. Ou então já não sabem ser humanas. Deviam de aprender com os animais, esses que dizemos que são irracionais mas que amam e protegem mais do que a maioria dos humanos. E afinal, quem vive na Selva somos não, não os animais. É tudo uma podridão de valores.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Boa pergunta


Não que eu tenha a mínima razão de queixa em relação ao meu!

A minha amiga de quatro patas

A maioria das pessoas não sabe mas eu ADORO cães. Tenho uma paixão por esses bichinhos tão lindos e amorosos que é uma loucura. Infelizmente, não tenho nenhum. Não tenho porque custa-me ter um cão num apartamento. A minha casa não tem terraço, e muito menos quintal, então sempre optei por não ter nenhum cão. Mas este ano uma amiga minha pediu-me para ficar a tomar conta da cadela, enquanto ela vai de férias, e eu disse que sim, sem pensar duas vezes. Vai ser uma loucura, eu já estou a imaginar, afinal eu e aquela cadela somos inseperáveis. Sempre que vou ter com a minha amiga a cadela salta para cima de mim e vai logo buscar um dos muitos brinquedos que tem. Vou com ela para o Jardim e fartamo-nos de correr, de dizer olá às pessoas e até nos sentamos à sombra a ver as vistas. Por isso, durante duas semanas deste Verão eu e a minha amiga de 4 patas vamo-nos divertir à grande. Estou ansiosa! O pior vai ser quando as duas semanas acabarem. Também já estou a prever, vou habituar-me tanto a ter companhia que depois vou estranhar. Mas penso nisso quando chegar a altura. Até lá, vou desejar que a minha amiga vá de férias e que chegue depressa o dia em que a bela da cadela vem para minha casa. Depois? Depois é comprar uma casa com terraço ou quintal e comprar um cão só para mim. Bom plano, hã? Também acho!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Faça uma pausa na sua rotina e venha desfrutar do nosso pacote especial de férias

Encontra-se farto da sua rotina do dia-a-dia? Pretende usufruir de um dia inesquecível cheio de emoções? Atente bem ao nosso pacote especial (que se encontra em vigor todos os dias do ano):

-Prometemos um dia onde o seu principal objectivo é ficar a olhar para a parede do outro lado da divisão;
-Poderá, se assim o entender, comunicar com variados tipos de pessoas que se encontrem consigo no nosso lugar especial;
-Garantimos uma mistura de classes sociais, etnias e idades, de modo a vivenciar esta experiência até a nível social;
-Existem fortes probabilidades de presenciar uma ou outra troca de ideias mais acaloradas, com possíveis recorrências a alguma, mas sempre ligeira, violência;
-Há também a hipótese de se tornar no alvo especial de alguma pessoa que deseja contar os seus infortúnios;
-Somos a favor do desporto e do seu bem estar, por isso, pode optar por passar várias horas a caminhar de um lado para o outro, dentro da nossa divisão;
-Por fim, mas não menos importante, poderá ser atendido por um(a) funcionário/a bem disposto/a, ou, na maioria dos casos, por um(a) que necessita de comer fibra ao pequeno-almoço de modo a ser mais agradável.

Gostou do nosso pacote especial? Tem vontade de viver um dia emocionante e inesquecível como este? Venha desfrutá-lo numa Segurança Social perto de si.

Por estas bandas é assim

Uma pessoa atenta, como eu, apercebe-se de algumas conversas que se desenrolam nos locais públicos. Um tipo de conversa que mais ouço, por estes lados, são as mães (tanto de jovens de 18 anos como de homens de 30 e muitos) a queixarem-se da namorada/mulher do filho. Elas, as mulheres, são o diabo em pessoa. São mal-educadas, têm sempre um esquema naquela cabeça cheia de ar, educam mal os filhos (quando os há na equação), se o casal por ventura tiver filhas estas são tal e qual a mãe e serão, claro está, péssimas mulheres no futuro, e, sem excepção, os filhos (pobre namorados e maridos das mulheres malvadas) deixam-se levar sempre, mas sempre, pelo capricho das bem ditas mulheres horrorosas. Acho tanta graça a este tipo de conversa. Mas mesmo muito graça. As senhoras que se queixam das noras, ou possíveis futuras noras, têm os filhos como idiotas, é que só pode. Afinal, um homem que não tem opinião própria, que não ajuda a educar os filhos porque não tem voz em casa, que faz tudo o que a mulher manda, é um completo e autêntico banana (meus avós chamam a este tipo de homens um nome muito mais engraçado, mas para manter um certo decoro vou deixar ficar o "banana"). Claro que isto sou eu, porque as pobres das senhoras só dizem que os seus preciosos filhos são do mais maravilhoso que há, perfeitos cavalheiros, que só querem o bem da "cara-metade". Gente, se os cenários que elas contam, em alto e bom som, são reais, os filhos são uns autênticos idiotas. Não percebo porque gabam tanto os filhotes, porque eu ao ouvir como eles são tão manuaseados pelas mulheres, só me faz pensar "Que homem sem dito cujos no sítio!". Ou então as mulheres são mesmo todas umas malvadas, mal educadas e eu não sei.

Como ter um pulso in?

Primeiro foram as pulseiras do equilíbrio, foi ver reportagens sobre as mesmas e pessoas a procurarem as bem-ditas pulseiras por tudo o que era loja. Por um pedaço de plástico à roda do pulso não se importaram de gastar um dinheirão, porque sim, as pulseiras do equilíbrio, são caras. Mas agora estas pulseiras, tão úteis (ler em modo sarcástico), já não são in. Neste momento há outras pulseiras muito mais fashion, e é vê-las, aos montes, nos pulsos das adolescentes deste País - pelo menos das jovens adolescentes da zona onde vivo. São as pulseiras loucas.


A primeira vez que as vi à venda foi na montra de uma loja dos chineses, e após isso vi-as em várias lojas. No outro dia estava eu na fila do hipermercado quando vi vários saquinhos com as bonitas pulseiras coloridas de plástico. Elas eram da Hello Kitty, dos Digimons, da Pucca, eu sei lá. E o preço! Jesus, o preço daquelas tirinhas de plástico fizeram-me perguntar se está tudo maluco?
O meu belo pulso não é nada in, não há, nem nunca irá haver, pulseira do equilíbrio, e muito menos, pulseiras loucas, que para além de eu não achar nada giras ainda são absurdamente caras.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

O meu vocabulário tem uma nova definição

É ela: os "homens-ken".



Recentemente fui levada a ver o filme Toy Story 3, e deparei-me com uma personagem muito cómica, o eterno namorado/marido da Barbie, o Ken. Sempre achei que o Ken, enquanto boneco para brincar, se encontra sempre repleto de flores, de cores brilhantes e de um sentido de moda muito feminino. Foi toda esta panóplia de características do Ken que me fez, enquanto menina, a ter só um e a este ter sido decapitado. O único Ken que eu tive, que infelizmente era o bailarino, o que fazia com que tivesse um colete colorido, horroroso, que eu detestava, não teve uma vida muito longa comigo, na verdade foi substituido pelo Action-Men, boneco de rapaz, que só por acaso tinha roupa de militar e imensos músculos. Enquanto via o Toy Story 3 cheguei à triste conclusão que hoje em dia existem, por aí aos montes, muitos "homens-ken". Eles têm roupa cor de rosa, com brilhantes, com flores, justas, e por aí fora. Possuem uma capacidade de decoração chocante - tendo em consideração o facto de serem homens - e um closet (só porque pelos visto é mais chique do que dizer roupeiro) repleto das mais variadas e brilhantes roupas, e embelezam o conjunto com um fomidável e invejável armário cheio de produtos de beleza. Os "homens-ken" são fãs da limpeza extrema, ou seja, da depilação masculina, que possivelmente tem um objectivo, mas que eu não compreendo qual é.
O Ken não é apenas um boneco, como em tempos fora, é sim uma realidade presente na nossa sociedade. Os "homens-ken" são cada vez mais comuns, segundo me parece. Atrevo-me a dizer que um dia será super fashion ser um "homem-ken", tendo em conta o andar da carruagem. Já dizia a minha avó "Os homens já não são como antigamente" - salvo excepções, claro está!

Mais uma meta alcançada

Alcançamos uma certa paz quando atingimos um objectivo que há muito tempo desejavámos. É bom. Faz-nos acreditar que, com tempo e esforço, alcançamos tudo o que pretendemos.

domingo, 3 de julho de 2011

O começo

Como primeira apresentação fiquem a saber que eu gosto de camisas, de calças de ganga, sapatos bonitos mas confortáveis, de acessórios mas não em mim, de malas baratas e em pouca quantidade. Gosto de chocolates, de fruta e de sumos naturais. Gosto de jardins. Gosto de música. Gosto de ler e de escrever. Gosto do silêncio. Gosto do mar. Gosto de acordar cedo. Gosto de não ter rotina. Gosto de poucas pessoas, mas amo-as imenso. Dizem por aí que sou estranha, mas eu também gosto. Gosto de pessoas originais e diferentes. Gosto de pessoas inteligentes.
Por agora, como primeiro contacto, é o suficiente.