Quem sou?

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Foi porque tive vontade

Andei meses a dizer que desta vez não iria cortar o cabelo, que da próxima vez que fosse ao cabeleireiro seria só para tratar das pontas, pois queria que o meu cabelo crescesse o máximo possível. Quem ouvia isto não estranhava pois sabe que eu não sou fã de cabeleireiros. Na verdade, quase que detesto. Passei muitos anos da minha vida sem pôr os pés num (dos 11 aos 22 anos), pois saia de lá a parecer uma ovelha, ou algo bem pior. Mas aqui há uns anos descobri uma cabeleireira fantástica (na minha rua!), que, por ter um cabelo idêntico ao meu, acerta sempre no corte e eu gosto sempre de me ver. Mas, ainda assim, vou ao cabeleireiro 1 vez por ano (2 vezes vá, no máximo). Desde Domingo que andava com vontade de cortar o cabelo. Mas de cortar a sério. Foi uma vontade de momento, num segundo pensei: vou cortar o cabelo, estou farta dele assim! No segundo em seguida estava desejosa de o ver bem curto. Então, o meu cabelo (volumoso que só ele) estava-me pelo meio das costas. Hoje, quando vinha para casa passei pela cabeleireira e estava vazia (ela é por marcação, adoro isso, pois detesto cabeleireiros cheios de gente a 'cuscarem'), aproveitei para perguntar se me podia cortar já o meu, apesar de estar marcado para dali a duas horas. Ela disse que sim. Minutos depois estava eu a chegar a casa com o cabelo pelos ombros, completamente escadeado, tão escadeado que tenho partes do cabelo que mal me chegam às orelhas. Gosto do novo visual. Gosto de ver algo diferente. Não sei se todos gostam. Também não sei se o vou saber. Mas, eu tive de o fazer. Tive de cortar o cabelo, porque não conseguia pensar em nada mais. Foi uma ideia que me envolveu totalmente, e tive mesmo, mesmo, de o fazer. Agora tenho outra ideia. Mas essa já não sei se vou fazê-la, depende. Logo vejo.

Ganhei o hábito

De todas as madrugadas puxar a C. para a minha cama. Ela acorda bastante cedo e como também já se habituou, senta-se junto à minha cama e gane muito baixinho. Eu acordo e dou-lhe festinhas, o que a faz bastante feliz. Então, vou buscá-la ao chão e ela deita-se na minha cama, ao meu lado. Não sei qual de nós gosta mais, mas começo a achar que sou eu. Gosto de a sentir ao meu lado, gosto de ter o corpo dela sobre a minha barriga. Claro que sei que dentro de uns dois meses ela já conseguirá saltar para cima da minha cama, e sei também que isso vai fazer com que ela durma lá ainda com mais frequência e que, como estará bem maior, vai ocupar muito mais espaço, mas eu não me importo. Gosto disto. E pronto, têm sido assim as minhas madrugadas, e não é que são calmas?!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Racionalizar

Não é fácil. E doeu-me como tudo. Hoje passei por vários estágios. Acordei triste, mais deprimida do que qualquer outra coisa. No meu pensamento existiam palavras, as palavras de ontem, a rodarem e rodarem. Para ajudar à festa decidi revê-las (literalmente), várias vezes. Após a tristeza aconteceu algo que nunca me tinha acontecido. Passei por estágios de revolta, desilusão e quase irritação com o sucedido. Depois voltou a depressão. Uma grande depressão. Tão grande que me custava falar, tão simples quanto isso, abrir a boca e produzir uma frase era doloroso.
Mas não sei o que ocorreu depois. Foi do mais estranho que já me aconteceu. Ao final da manhã o meu cérebro virou ao contrário e eu fiquei anestesiada de tal modo que passei a tarde num estado de espírito normal. Sim, se pensar no assunto (o que acontece a cada 10 segundos) sinto algo despedaçar dentro de mim. Mas o meu cérebro reage de uma maneira esquisita agora, parece que se recusa a aceitar, o que vistas bem as coisas é normal em mim. Sempre tive uma maneira estranha de lidar com excessos de dor. A minha maneira é refugir-me num lugar qualquer da minha mente onde aquela dor não existe. Quer dizer, eu sei a verdade, eu vivo na verdade, mas o meu cérebro revitaliza. Dói como tudo, e dói-me tudo, mas ainda assim, é melhor do que o estado depressivo em que me encontrei ontem e esta manhã. Portanto, vivas ao meu cérebro que funciona de uma maneira muito esquisita, mas que é só assim que eu consigo sobreviver a grandes estágios de dor perante a vida.
Resumindo: não se preocupem comigo, porque está tudo bem. Pois. É isso.

domingo, 27 de novembro de 2011

Uma das minhas séries favoritas:

Merlin
Porque:
-É divertida;
-Tem magia;
-Tem romance;
-Tem aventura;
-Tem episódios hilariantes:
-E porque tem:

Sir Gwain


Merlin



E claro, o Rei Arthur


(Sim, típico post de adolescente, o que não é nada apropriado para a minha idade, mas hoje [após tudo] apeteceu-me aparvalhar)

sábado, 26 de novembro de 2011

Tinha saudades

De comprar um livro para mim. Hoje comprei um e por conseguinte vou passar grande parte da noite a ler!
Até amanhã!

Há pessoa que são espertas



E por isso, lavam com X-tra! Eu fui esperta para aproveitar os descontos (na Fnac e na Perfumes e Companhia) para comprar algumas prendas de Natal. Feitas as contas, no final, poupei quase 20 euros. E não me venham dizer que 20 euros não é dinheiro, porque é. Portanto, metade das prendas de Natal estão compradas. Isso é bom, foi uma boa maneira de começar o dia, afinal eu a.d.o.r.o comprar prendas para oferecer.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Estou meio que apaixonada

Pelas letras. Pela música. E até pela voz de:
Miguel Gameiro.
Pronto. Admito, não há nada a fazer.


No veterinário



Eu e a C. hoje fomos, pela primeira vez, ao veterinário, digo primeira porque as outras vezes que ela foi ainda estava no criador, portanto para mim foi a primeira vez. Admito que ao contrário de tudo o que previa ela portou-se imensamente bem. Há que realçar que a minha cadelita tem um feitio muito engraçado, ou seja, ela é teimosa (muito), amorosa (bastante) e tem "pancada" (mais vezes do que o desejado), MAS com estranhos (humanos ou animais) é muito, mas mesmo muito, bem comportada. Assim foi hoje. Primeiro portou-se muito bem na sala de espera, não saindo do meu colo e deixando os outros cães irem ter com ela - na verdade um caniche até engraçou com ela pois não a largava, mas a C. não lhe deu confianças e arrebitou o nariz como ela tão bem faz (sai à dona). Depois (após esperarmos quase 1 hora) fomos atendidas por uma médica muito simpática de quem a C. gostou bastante. Foi ótima. Não sou não ladrou, como não ganiu e nem chorou quando levou a vacina, deixou a Dra. fazer-lhe tudo e pronto, viemos embora. Daqui a duas semanas há mais! Mas, o que importa, é que a C. deixa-me muito bem vista em todo o lado pois é muito bem comportada (esperemos que este comportamento se mantenha enquanto cresce).

Devido à greve geral

A minha manhã foi bem diferente do normal. Primeiro, fiquei em casa, nada de trabalhar hoje (não que eu tenha aderido à greve, mas graças à greve não trabalho hoje). E claro, eu sabia que era greve e o meu despertador também, sendo que hoje não tocou. Mas a C. não sabia. Então, a C. dorme no meu quarto, na sua caminha que está no chão ao lado da minha cama. Todos os dias de manhã ela acorda  ao mesmo tempo que eu, ou seja, quando o despertador toca. Hoje, acordou minutos antes do normal (se fosse dia do despertador tocar acordaria com ela e não com o despertador). Às 6 horas da manhã estava ela sentada no chão a ganir baixinho. Acordei, esperei que ela se fosse deitar (já que por vezes o faz), mas isso não aconteceu. Pensei que talvez precisasse de ir até à cozinha (único lugar da casa onde ela despeja a sua bexiga visto ainda não poder ir à rua). Levantei-me, meio ensonada e gelada, e levei logo com imensos beijinhos dela àquela hora. Abri a porta do meu quarto e fui com ela até à cozinha. Ela queria brincar. Sim, a minha cadelinha adora brincar, seja que horas forem. Agarrei nela e levei-a de novo para o quarto. Deitei-a na cama dela mas ela não queria dormir, queria andar de um lado para o outro no quarto. Então, e porque até estava bem disposta hoje fiz algo que nunca tinha feito e que não pretendo que se torne um hábito, afinal ela agora ainda é pequena (já não tão pequena como há 1 mês atrás, mas ainda assim pequena), mas dentro de poucos meses ela será grande. Bom, mas o que fiz eu? Peguei nela e deitei-a na minha cama. Foi engraçado. Ela ficou muito parada, eu deitei-me e ela começou a cheirar o local. Minutos depois estava deitada ao meu lado, com as costas encostadas ao meu corpo e adormecera. Não é fácil dormir com ela na cama, já que ela fez o favor de só me deixar um espacinho e ocupar 2/3 da cama, mas pronto, foi engraçado. Pelo menos consegui dormir até um pouco depois das 7. Mas isto foi hoje, que foi dia de greve geral.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Memórias nossas

Aquelas noites em que me deitava apenas para te ouvir conversar. Contavas-me os teus dias, em Berlim, tão diferentes dos meus. Dizias-me que não percebias nada mas que já tinhas arranjado amigos muito próprios de ti. Eu falava-te do meu dia, contando-te todos os pormenores e ouvindo-te rir. Podíamos tentar prever o que iria acontecer, falavamos sobre os meus medos e os teus receios (porque tu não tens medo de nada). Brincavas comigo por ter cedido ao Ice Tea (bebida que antes não conseguia beber), rias por gostarmos de rebuçados ácidos, por sermos tão iguais nesse ponto. Ouvias os meus pensamentos mais sombrios e os mais felizes. Sorrias. E eu acabava por adormecer embalada pelas tuas palavras. Tu que estavas tão longe, no outro lado do Mundo. Eu que estava tão longe. Nós que estavamos tão longe, mas ainda assim perto, muito perto. Porque eu e tu somos assim. Nunca importou a distância, sempre tivemos uma ligação maior que isso. Aquelas noites, aqueles dias provaram isso. E como eu gostava daquelas horas, onde desejava não adormecer e onde tu sempre sabias que eu iria acabar por cair no sono. Eu adormecia e tu ficavas a pensar no que te tinha dito.
Memórias nossas, memórias minhas.

As luzes da cidade

Tenho chegado a casa já de noite e existe uma magia diferente nos meus dias por causa disso. Hoje dei por mim e observar as luzes da cidade (não as de Natal...). Percebi que gosto muito disso. De ver as luzes da minha cidade quando venho do trabalho. Ver tantas estrelas amarelas, tantas sombras de igrejas e monumentos, tantas cores. Gosto porque posso imaginar o que decorre nessas ruas. Gosto porque posso sentir que a magia pode estar no ar. Gosto porque a imagem é muito bonita.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

A chuva e eu

-Tem estado mau tempo?
*Tem.
-Todas as pessoas diziam que hoje chovia?
*Diziam.
-Sabias que hoje iria chover?
*Sabia.
-Então porque é que saiste de casa sem chapéu de chuva?
*Porque não me apeteceu carregar com ele, pois não chovia no momento.
-Então, porque é que quando saíste de casa da tua melhor amiga, antes de vires para tua casa, não aceitaste o chapéu que ela te queria emprestar visto que estava a 'chover a potes'?
*Porque sou teimosa e gosto de andar à chuva.

Botas ou pantufas? Eis a questão

Hoje estava eu muito entretida no meio da rua - a apanhar um frio imenso - quando vejo uma jovem a aproximar-se da zona onde eu estava. Após um breve vislumbre da pessoa em si o meu olhar fixou-se no que ela tinha calçado. Durante um segundo pensei: Olha, veio de pantufas para a rua. Porque parecia mesmo que aquilo eram pantufas. Primeiro eram de um rosa choque que raramente se vê em calçado de rua (ou pelo menos eu raramente vejo), mas sim em calçado de trazer por casa, e depois tinham aspecto de pantufa. Eu ainda me perguntei se não seriam UGG's. Não eram. Ora pois muito bem, as UGG's, que podem ser quentinhas e confortáveis, podem, parecem pantufas. Uma imitação das mesmas ainda parecem mais. Claro que optei por achar que aquilo eram botas e que a moça não se tinha enganado, mas sinceramente não sei, é que no outro dia vi numa loja pantufas à venda e eram iguais aquilo que ela calçava.



Eram algo assim deste género. Não bem. O rosa era mais "vistoso" e como já disse, não eram UGG's, eram uma imitação, mas isso não significa nada, ser imitação. Eram realmente parecidas, à primeira vista só lhe faltava a marca ali afixada, nada mais. Enfim. Botas ou pantufas?

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Caiu-me no gosto

É nesse abraço que eu descanso
Esse espaço que me sossega
E quando possas dá-me outro abraço
Só um não chega

Já me perdi sem rumo certo
Já me venci pelo cansaço
E estando longe, estive tão perto
Do teu abraço
(Miguel Gameiro - Dá-me um abraço)

domingo, 20 de novembro de 2011

Para desanuviar


Novo sonho

Acabei de descobrir que gostava de acampar numa árvore. Como? Assim:



Isto é algo para ir para a minha Bucket List!

Quanto mais amargo melhor



Eu gosto de chocolate, quanto mais negro e amargo melhor. Por isso é que fui comprar duas tabletes de chocolate negro (70%) na Hussel e souberam-me mesmo bem!
Aconselho a quem gosta de chocolate negro a comprar este!

Tens a plena consciência de que algo está mal quando:

Ao longo de dois meses comes Nutella à colher ou, na melhor das hipóteses, fatias da Panrico recheadas de Nutella. Ao vício da Nutella juntas bolachas de chocolate, gelados (apesar do frio), bolos de pastelarias, sacos de gomas e sobremesas variadas, sendo que a variação acaba por ser tartes de chocolate, ananás, maçã, e afins.
Mas o pior é quando, após dois meses, ganhas coragem para te pesar. Percebes que a balança marca mais 3 kilos do que habitual e não te preocupas com isso. Sim, o pior para mim não foi perceber que a minha necessidade de doces e açúcar aumentou em flecha. Já o esperava. A comida (a má comida) serve para mim como um calmante de angústia e depressão. O meu maior problema foi quando percebi que não me importava com o peso ganho. Não quis saber. Encolhi os ombros e disse: Paciência. E continuei a comer doces.
Sim, tenho plena consciência de que algo está mal. Mas também sei que não me apetece mudar a minha relação com os doces, pois deixam-me menos mal.

sábado, 19 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O passado

Porquê? Porque andas tu tão presente em mim? Porque é que dou por mim a pensar no que já passou, a ler o que já foi escrito, a lembrar-me do que já me disseram? Porque é que sinto tantas saudades do Passado? Porque é que daria tudo para voltar àqueles dias tão cansativos e sombrios, mas onde não me sentia tão vazia como agora? E porque é que sou tão confusa que sempre penso: Não, não quero voltar àquele Passado, não mais, só queria ter aquilo, aquilo que na altura tinha e agora me foi arrancado.
Porque no nosso Passado tudo me parecia mais simples. Porque o Passado foi nosso, o Futuro será nosso (espero eu...) mas o Presente, esse, pertence a tantas outras pessoas.

Para a N.

Hoje dei por mim a sentir a tua falta. Tenho saudades daqueles dias em que ficávamos a falar pela noite fora. Saudades de quando davas voz aos meus pensamentos, alteravas o meu dia com simples frases. Hoje senti saudades de te perguntar o que o I. estava a fazer, porque tu sempre sabias e vinhas contar-me. Sinto saudades de quando me dizias: Olha, ele gosta desta tua fotografia, mas não era para te contar. Havia sempre tanta coisa que não era para me contares mas que não resistias e contavas. Achava tanta piada a isso, fazia-me rir. Sinto muitas saudades de quando perguntavas: Somos amigas, não somos? Somos. Seremos sempre suponho. Foste uma pessoa que conheci quando não devia de conhecer, tenho pena de não te ter conhecido antes, mas fico grata por ter tido tempo para te conhecer depois. Sei que deixaste saudades, muitas. Não só em mim como num outro coração. Hoje, não sei bem porquê lembrei-me de ti. E como nunca escrevi para ti, aqui, achei que hoje seria um bom dia. Um dia como outro qualquer pois agora tu já não consegues ler o que escrevo, ver o que faço, saber o que penso. Mas ficarás para sempre guardada num lugar do meu coração.

Ver-te-ei em breve!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Porque tenho um blog?

Eu gosto disto. Gosto da liberdade de escrever o que me apetece, de escrever sobre o que quero. Gosto de ter um lugar (para além dos meus cadernos) onde posso libertar os meus sentimentos. Gosto. Gosto da liberdade. E é por gostar dessa liberdade que eu não me meto em dramas blogosféricos. É por isso que leio poucos blogues e quase nenhum dos 'famosos'  É por isso que não aceito comentários, nem tenho mail de blogue, nem página do facebook. Até é por isso que não me importo se alguém o lê ou não. Eu gosto de ter um blog. Só isso.

Da moda das calças no sítio errado

Eu não sou adepta de ver rapazes e, pior, homens com as calças quase no meio das pernas. É absurdo. É uma moda idiota que tem um siginificado muito próprio no lugar onde começou, ou seja, em prisões. Pois bem. Ontem vi o cúmulo desta moda. Ontem vi um rapaz, que devia de ter uns 15 anos, com as calças presas um pouco acima dos joelhos. Ou seja, em vez de as calças estarem na cintura estavam um pouco acima dos joelhos. E ele lá caminhava assim. A mostrar tudo aquilo que as calças deviam de tapar. É uma parvoíce. Não consigo perceber essa moda. Nem nos miúdos, nem nos homens e nem nas miúdas (sim, já vi várias miúdas com as calças bem abaixo do que é suposto).
Irrita-me ver pessoas assim, com as calças onde não devem. E não consigo entender que tipo de pais deixam os filhos andar na rua com as calças a mostrar toda a roupa interior. Enfim. Modas estúpidas.

domingo, 13 de novembro de 2011

Para acabar o dia em beleza

Porcaria de Blackberry's que andam com problemas e não consigo comunicar com as pessoas. Gastei eu dinheiro neste telemóvel para quê? Porcaria.
Sim, estou irritada. Muito. Afastem-se. Deixem-me em paz. Não me digam nada. NINGUÉM! Que eu ando pronta a explodir nos últimos meses. E não sei quanto mais aguento.

Tem estado trovoada

Eu ADORO!

Sempre tive um fascínio por relâmpagos e trovoadas. Não sei bem o motivo, mas sempre adorei andar na rua quando está a trovejar. Nem sequer as histórias de raios nas árvores, casas desfeitas por um raio, que o meu avô me contou quando era pequena, me fizeram ter medo de trovoadas. Gosto delas. Não sei porquê. Despertam em mim um fascínio que não consigo entender. Mas compreendo bem quem não as suporta, quem tem medos de trovões e relâmpagos.

Onde raio anda a crise?

Hoje ao abrir a minha carteira dei pela falta do meu cartão de cidadão. "Oh não, perdi-o". Entrei em pânico. Sou uma pessoa que DETESTA perder coisas, ainda para mais cartões. Detesto! Procurei em todos os cantos da carteira (podia ter guardado num outro compartimento), na mala (que tem um fundo enorme, sempre digo que é a mala da Mary Poppins) e por casa. Não consegui encontrar. Pensei onde o tinha visto pela última vez. Fácil. Na loja da TMN, a meio da semana, quando fui pedir a 2ª via do meu cartão. Um pouco a contragosto lá fui eu ao centro comercial perguntar se o meu cartão tinha ficado na loja. Tinha! Felizmente. Como estava por lá decidi ir dar uma volta mas arrependi-me bem depressa. As lojas estavam cheias, algumas com filas monstras. As pessoas andava com imensos sacos de compras nas mãos. E o centro comercial estava CHEIO. Mas quando eu digo cheio é mesmo cheio. Daquele tipo de cheio em que uma pessoa tem de ir de mão dada com outra para não se afastarem. Daquele tipo de cheio que me dá ataques claustrofóbicos.
As pessoas falam e falam. Queixam-se e queixam-se. Mas o estranho é que eu há muitos meses que não via um centro comercial tão cheio. Podem dizer que é devido ao tempo. Sim, meus caros podem e eu concordaria, mas se fosse do tempo as pessoas não andavam carregadas de sacos e as filas nas lojas não chegavam quase à porta. Não é do tempo, era apenas puro consumismo. Não vi, naquele centro comercial, nenhum sinal de crise. Muito pelo contrário, parecia que todas as pessoas tinham ganho o euromilhões.
Pois bem, eu entrei lá de mão vazias e sai de lá de mãos a abanar. Mas isso sou eu, que nem cartão de multibanco levo na carteira, porque sei perfeitamente que não vou gastar dinheiro, não vou andar a comprar aquilo que não preciso. Porque se há algo que me irrita nas pessoas é estas dizerem que têm de contar os cêntimos até ao final do mês porque mal têm para comer, mas depois andam a comprar este mundo e o outro em roupa, acessórios e bens menos necessários. Enfim. Prioridades.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Sonhos

Todas as pessoas têm pequenos sonhos que gostavam de realizar. Não tenho o hábito de falar dos meus, nem de pensar muito neles porque depois a sua não realização deixa-me frustada. Hoje, lembrei-me de um pequeno sonho que tenho desde muito pequena. Possivelmente desde os 6/7 anos que o tenho e nunca o realizei. Sinceramente, esqueci-me dele. Ficou escondido em algum lugar na minha mente até hoje. Engraçado como quero realizá-lo. Talvez um dia surja a oportunidade. Porque neste momento a realização do sonho pede algo que de momento não tenho. Então talvez, só talvez, daqui a uns meses seja possível. Mas é melhor não sonhar alto. Tenho-me desiludido imenso com a Vida nos últimos meses e a minha táctica foi deixar de sonhar. Por agora, pelo menos.

Ao olhar para a data de hoje

Lembrei-me de uma aula há anos atrás. Era dia 6-6-2006, estava eu a tentar concentrar-me na maldita aula (maldita porque era a que eu mais detestava e onde tirava piores notas), quando o meu colega de mesa disse assim:
-O Mundo vai acabar hoje.
Afirmação estúpida, mas como o meu cérebro pensa de modo idiota também compreendi o que ele queria dizer. Era 6-6-6. Ri-me baixinho, mas o meu colega não se contentou em contar a piada só a mim e começou a dizê-la aos colegas mais próximos. Obviamente que a professora se apercebeu da movimentação que existia naquele canto da sala (convenhamos, era SEMPRE ali que havia movimentação, pois éramos sempre nós que estavamos a destabilizar as aulas).
-Porquê tantos risos?
-Professora, o mundo vai acabar hoje,
-O quê?
-O mundo vai acabar hoje. É dia 6 do mês 6 do ano 2006. 666.
E pela primeira vez na minha vida (e única) vi aquela mulher rir até às lágrimas.
Lembrei-me disto por hoje ser 11-11-2011. Lá está, o meu cérebro é bem idiota e só pensa em coisas sem sentido.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Hoje está a ser

O pior dia dos últimos tempos. Tendo em conta que há bastantes semanas que os meus dias são tudo menos felizes, já podem imaginar como está a ser hoje. Bem sabia que não devia de ter acordado.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O dia de hoje.

Está a ser absurdamente longo. Quando vinha a caminho de casa apercebi-me que estava com a sensação de que a minha manhã tinha ocorrido há vários dias. Foi, de facto, um dia bastante longo. Suponho que se deve ao facto de me andar a sentir como me sinto. E como me sinto? Eu demonstro.
Melhor Amiga - Estás triste?
Polly - Não.
Melhor Amiga - Estás cansada?
Polly - Não.
Melhor Amiga - Estás como?
Polly - Estou nada.
E esta foi a resposta mais sincera que dei nas últimas semanas. Estou nada. Simplesmente isso. Porque o que sinto dentro do peito é isso: nada.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Na última semana é assim

Chego a casa ao final do dia (sempre) e mal abro a porta ouço quatro patinhas a aproximarem-se de mim. A C. vem, muito calminha, pára à minha frente e cheira-me os sapatos. Eu digo-lhe olá e baixo-me para lhe fazer festas, como ela tanto gosta, como continua atordoada (ela está sempre a dormir, eu acordo-a quando abro a porta) enche-me de beijinhos nas mãos e na cara. É agradável chegar a casa e ter alguém a dar-nos as boas vindas, já tinha saudades disso, de existir alguém para me dizer olá. Mas, a calmaria que vivemos quando chego a casa dura pouco. A C. tem imensa personalidades, é teimosa (quase tanto como eu), cismada, travessa e adora mordiscar (como fazia com os irmãos). Acabamos por passar imensos minutos no chão a brincar, excepto quando ela está tão divertida que começa a ser bruta, nesse momento é um jogo de teimosia entre mim e ela. Eu quero que ela se acalme, ela que continuar a brincar. São minutos de pequena teimosia entre as duas onde eu acabo por ganhar, mas não por muito tempo visto ela descobrir sempre coisas para fazer e andar sempre a inventar mil e uma maneira de me pôr a correr atrás dela. Mas é giro. Claro que eu poderia ser muito mais eficiente se me zangasse com ela. Digamos que, a meu ver, eu zango-me com ela, segundo todas as outras pessoas (que a vieram conhecer e presenciaram os nossos momentos de teimosia) eu não me zango com ela, eu apenas pareço zangada mas não é o suficiente. É um problema meu, eu não me zango com ninguém. Se me zangar fujam, porque quando eu me zango é bom que ninguém se meta na minha frente ou leva por tabela. Mas pronto, isto tudo para dizer: É bom chegar a casa e ter a C. a dizer-me olá.

domingo, 6 de novembro de 2011

5 personalidades com quem tomarias chá?

Leonardo da Vinci


Walt Disney


Albert Einstein


Audrey Hepburn




Madre Teresa de Calcutá

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Vou falar de homens #2

Eu gosto de filmes leves e cómicos, não aquelas comédias adolescentes que não têm ponta por onde se pegue, como por exemplo: American Pie (abomino estes filmes). Mas gosto de uma boa comédia, até mesmo romântica a atirar para o clichê.
Hoje, estava eu a ver o filme The Change - Up, ou em portugês maravilhosamente traduzido, Cuidado com o que desejas, quando percebi que tenho um actor favorito a nível de comédias. Quem é ele? É o Jason Bateman.



Gosto do estilo dele, tem um humor engraçado, que não é forçado e parece bem natural. Recentemente vi alguns filmes com ele (Hancock, Terapia para CasaisA troca, Chefes Intragáveis) e as personagens assentam-lhe bem, são carismáticas, simples e cómicas. Gosto dele! Não é o típico actor lindo de morrer, mas acho-lhe graça, tem pinta e carisma e isso, na maioria das vezes, é muito mais giro que a beleza estereotipada.