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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Foi porque tive vontade

Andei meses a dizer que desta vez não iria cortar o cabelo, que da próxima vez que fosse ao cabeleireiro seria só para tratar das pontas, pois queria que o meu cabelo crescesse o máximo possível. Quem ouvia isto não estranhava pois sabe que eu não sou fã de cabeleireiros. Na verdade, quase que detesto. Passei muitos anos da minha vida sem pôr os pés num (dos 11 aos 22 anos), pois saia de lá a parecer uma ovelha, ou algo bem pior. Mas aqui há uns anos descobri uma cabeleireira fantástica (na minha rua!), que, por ter um cabelo idêntico ao meu, acerta sempre no corte e eu gosto sempre de me ver. Mas, ainda assim, vou ao cabeleireiro 1 vez por ano (2 vezes vá, no máximo). Desde Domingo que andava com vontade de cortar o cabelo. Mas de cortar a sério. Foi uma vontade de momento, num segundo pensei: vou cortar o cabelo, estou farta dele assim! No segundo em seguida estava desejosa de o ver bem curto. Então, o meu cabelo (volumoso que só ele) estava-me pelo meio das costas. Hoje, quando vinha para casa passei pela cabeleireira e estava vazia (ela é por marcação, adoro isso, pois detesto cabeleireiros cheios de gente a 'cuscarem'), aproveitei para perguntar se me podia cortar já o meu, apesar de estar marcado para dali a duas horas. Ela disse que sim. Minutos depois estava eu a chegar a casa com o cabelo pelos ombros, completamente escadeado, tão escadeado que tenho partes do cabelo que mal me chegam às orelhas. Gosto do novo visual. Gosto de ver algo diferente. Não sei se todos gostam. Também não sei se o vou saber. Mas, eu tive de o fazer. Tive de cortar o cabelo, porque não conseguia pensar em nada mais. Foi uma ideia que me envolveu totalmente, e tive mesmo, mesmo, de o fazer. Agora tenho outra ideia. Mas essa já não sei se vou fazê-la, depende. Logo vejo.

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