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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Não tenho remédio

Este ano andei a avisar as pessoas para se preparem para as fracas prendas de Natal (o que, modéstia à parte, não é de todo habitual). Cheguei mesmo a dizer à I:
-Prepara-te, este ano possivelmente levas um livro ou um dvd, qualquer coisa assim barata.
Pois bem, andei a ver montras de várias lojas apenas para começar a fazer uma ideia das prendas e do dinheiro necessário até lá (sim, faltam 2 meses mas eu adoro comprar as prendas com antecedência para poder comprar tudo o que quero e detesto deixar tudo para o último momento - assim como detesto pessoas que têm tal comportamento). Tenho de referir que, após o dia de hoje, percebi que as lembranças se calhar vão ser diferentes do pensado originalmente. Mas eu sou assim, não tenho remédio, detesto comprar coisas que qualquer pessoa comprava. Gosto de oferecer algo que é para a pessoa, a pensar na pessoa e de que a pessoa gosta. A diferença é que este ano cada pessoa levará uma prenda e não como nos anos anteriores, onde cheguei a oferecer meia dúzia de prendas a uma só pessoa. Parece-me que o corte vai ser na quantidade, não na qualidade. Acaba por ser bom.

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