Quem sou?

quinta-feira, 24 de maio de 2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Foi num dia como o de hoje


Há 3 anos atrás que os nossos caminhos se cruzaram. Não foi o primeiro contacto que tivemos, pois antes já tinhamos falado (não sei se te lembras), mas tinha sido só devido a uma circunstância da vida, coisa pouca, quase nada. Mas há 3 anos atrás os nossos destinos uniram-se para nunca mais se afastarem.
Já sabia tanto sobre ti na altura, tanto. Sabia mais do que imensos amigos teus, conhecia segredos teus que pessoas que faziam parte da tua vida, há anos, nunca imaginaram. E também tu sabias, já, tanto sobre mim. Acredito que muito, muito mais do que eu sabia sobre ti.
Três anos passados e olha bem para nós. Eu, posso jurar, que há três anos atrás nunca imaginei que o nosso futuro seria este. Nunca imaginei que tu me amarias como me amas. Nunca imaginaria que tu lutarias por mim como sempre lutaste.
Custa-me a acreditar que só se passaram três anos. É estranho. Mal me lembro da vida sem ti. Não sei porquê, mas como tu conheces tão bem todo o meu passado faz-me sentir que estiveste lá. Estes três anos parecem-me uma vida imensa. Por vezes acho que sempre pertenceste aos meus dias. Que sempre me amaste. Que eu sempre te amei.
Há uma pergunta que já te fiz por duas vezes e de ambas as vezes a resposta foi a mesma.
"Quando é que soubeste que me amavas?" "Sempre"
Talvez seja mesmo isso. Sempre. Desde que ouvi falar de ti pela primeira vez soube que te amaria. Desde que entraste na minha vida que eu soube que te amaria. Sempre soube que te amava, desde que tive consciência da tua existência. Esse é o meu sempre. O teu é diferente, bem o sei, soubeste da minha existência muito antes de eu saber da tua. Mas no fundo é isso, "sempre", e é por isso que sinto que fazes parte da minha vida desde sempre. Não só há três anos.
Mas, a verdade, é que há três anos a minha vida mudou completamente. O meu destino alterou-se no momento em que entraste nele. E eu sou tão grata pelo dia 23 de Maio de 2009. Sou tão grata por esse final de tarde. Tão grata que jamais poderia agradecer a Deus e à Vida tamanho presente.
Faz três anos. E olha para nós, vê onde o destino nos trouxe. Olha o quanto te amo. Imaginas o quanto te irei amar sempre?

Sempre! Não te esqueças. Sempre.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Posso fazer apenas isto? Posso?

Everything will be okay in the end. Everything will be okay in the end.
Right?

O meu dia acabou

Ainda bem. Sinto-me cansada. Não foi um dia dos mais cansativos ou atarefados, mas estou cansada. Dói-me tudo, literalmente. Já só penso no peixe que vou fazer para o jantar e em  me enfiar na cama a ver televisão até adormecer.
Amanhã tenho o dia livre, excepto ali uma hora à tarde em que tenho um compromisso, e graças a Deus. Preciso de respirar. Só isso. De dormir mais de manhã - já que acho que estou a ficar doente - e de fazer algo mais do que andar a correr de um lado para o outro atarefada. Amanhã será um dia calmo. Espero. Por favor que seja um dia calmo, porque estou a sentir-me nas últimas. Ainda por cima amanhã é dia 23 de Maio e essa data é muito importante para mim.
Depois será quinta. E será mais um dia de trabalho, mas sei que correrá bem, pois eu só preciso de ar. De respirar. Só preciso de amanhã descansar um pouco, tanto a minha mente como o meu corpo (que anda todo dorido da provável gripe que estou a chocar).


Cheguei a uma conclusão

Tenho tido insónias, apesar de me sentir imensamente cansada, a todos os níveis, tenho tido uma imensa dificuldade em adormecer e em dormir mais do que um par de horas seguidas. Então, nestes momentos ponho-me a analisar a minha vida. Na noite passada constatei um facto:
Já realizei a maioria dos meus sonhos.
Faltam-me realizar 3 sonhos, 3 enormes sonhos. Mas estes 3 sonhos não dependem só de mim. Depende de muitos outros factores, de um grande factor no qual, por mais que eu deseje, não tenho poder. Conclui que não sei se conseguirei alcançar esses sonhos. Espero que sim. Desejo que sim. Tenho esperança que sim, pelo menos, ainda a tenho.
Pergunto-me o que farei se chegar o dia em que vou saber que não os irei concretizar? Porque não sei onde arranjar novos sonhos ou que novos sonhos desejar, mas pior do que isso não quero novos sonhos. Sei que tenho mais do que muitas pessoas e que concretizei inúmeros sonhos. Menos aqueles. Menos aquilo que desejo há tanto tempo que já lhe perdi a conta.
Poderei eu algum dia concretizar os sonhos que me faltam? Poderei eu sentir que tenho tudo na vida? Porque a minha vida, sem esses sonhos, será incompleta de uma maneira que não sei se conseguirei exprimir.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

....

Oh alegria!


E depois de ter andado à procura dos DVDs da série Downton Abbey (com legendas em português) e não ter encontro eis que a Visão, o Expresso e a Caras vão lançar em DVD a primeira temporada completa.
Portanto, no dia 24 de Maio com a revista Visão virá o primeiro DVD, depois dia 31 de Maio o segundo e o último dia 7 de Junho.
Estou feliz com tamanha descoberta!


Mais informações consultar aqui

domingo, 20 de maio de 2012

A primeira do ano



E era tão doce e saborosa! Adoro esta fruta!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Hum. (sobre o último episódio de Grey's Anatomy, contém spoiler)

E pela primeira vez na minha vida um episódio de uma série fez-me chorar desalmadamente.
Vamos lá ver. O primeiro livro que me fez chorar durante horas:
Harry Potter e a Ordem da Fénix (era adolescente na altura e Sirius Black era a minha personagem favorita)
O primeiro filme que me fez chorar imenso:
P.S I love you (o livro também, enquanto o lia ia chorando e gargalhando)
Primeiro episódio de uma série que me fez chorar sem parar:
Grey's Anatomy - season finale - "Flight"
Esqueçam lá a morte de Denny Duquette, ou do George ou daqueles dois médicos durante o tiroteiro. Esqueçam tudo isso, pois para mim nenhuma dessas cenas me deixou triste sequer. Agora, este episódio sim. A morte neste episódio sim.

Tenho para mim que foi mais pelos diálogos e pela história que envolvia as personagens do que o resto. Mas pronto. Foi triste. Deixou-me triste. Daqui a nada vou ver algo mais alegre para ver se me passa.


quinta-feira, 17 de maio de 2012

O I. gosta desta imagem


E eu dou por mim a pensar nela várias vezes. Em certa medida concordo, e muito, com a frase, mas....
Dou por mim a achar que se torna muito mais fácil demonstrarmos às pessoas que estamos bem e felizes do que deixá-las ver o que realmente nos vai no coração. Apenas, porque, no fundo, temos sempre momentos felizes nos nossos dias, e talvez seja mais fácil vivermos se lhe dermos mais importância do que ao resto. Só que, por vezes, esse resto vem ao de cima, então, o que temos a fazer é pensar nos momentos felizes, nas situações de alegria que vivemos e tentarmos ser isso mesmo, o mais feliz possível.
O I. não me disse propriamente que isso era fácil. Ninguém o disse. Pois não?

Menos um dia

Olho para os meus dois livros novos (comprados há umas 3 semanas) na estante e não me apetece começar a ler nenhum. Olho para o livro que está na minha mesinha de cabeceira, livro este que comecei a ler há mais de um mês e é da Jodi Picoult e não tenho vontade de continuar a leitura.
Olho para os vários filmes que tenho para ver e não tenho vontade de ver nenhum.
Ligo a televisão e estão a dar séries que gosto de ver mas que não me tem apetecido ver.
Fecho os olhos e penso: mais um dia que chegou ao fim, mais um dia. Menos um dia.
Vou dormir, ou pelo menos deito-me e espero conseguir adormecer. Sei que irei acordar umas 4 ou 5 vezes durante a noite. O despertador irá tocar. E viverei mais um dia. E no final desse dia irei pensar e sentir exactamente a mesma coisa.
Porque é menos um dia para aquele dia. Menos um dia. Menos um dia. Menos um dia.

Foi bem mais rápido que estava a imaginar

Em menos de 30 minutos tratei de dois assuntos na Loja do Cidadão. Cheguei lá uns minutos antes das 9 e às 9 e 20 já estava a caminho do carro. Foi rápido e fácil, até.
Agora tenho o resto da manhã livre. Acho que será hoje que vou comprar o meu novo telemóvel, vamos a ver.
Até já o escolhi e tudo.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Sonho de menina

Quando era criança havia uma coisa que eu desejava ardentemente. Queria ser como as minhas colegas, ter um cabelo que desse para usar solto. Queria tanto. Claro que podia usar o meu solto, mas, vamos lá esclarecer: o meu cabelo era do piorio, volumoso, meio ondulado, apanhava vento parecia um ninho de ratos, apanhava chuva parecia uma juba de leão. Creio que se a minha mãe tivesse o cabelo como o meu saberia o quão difícil era para uma criança andar com ele solto e que o cabelo precisava de um penteado que o favorecesse. Mas a minha mãe tem o cabelo liso, aquilo vem um vendaval e ele mantém-se liso e penteado, por isso não, ela não sabia o que fazer com o meu cabelo.
Lembro-me de certa vez, ainda na primária, lhe ter pedido para me comprar ganchos para o cabelo, para apanhar a franja (coisa horrível que eu tinha) e conseguir andar com o cabelo solto como o das outras meninas. Nunca mais o fiz. O cabelo ficou horrível e todos gozaram comigo durante o dia.
Uma outra vez quis seguir a moda do cabelo ondulado devido a tranças fininhas. A minha mãe passou horas a fazer-me tranças, para no dia seguinte o meu cabelo parecer um espanador e eu ter de o lavar para voltar a ficar aceitável.
Quando andava algures no começo/meio da adolescência, pensei que já que não conseguia ter o cabelo liso então ao menos encaracolava de vez. Tentei enchê-lo de caracóis com um secador que fazia caracóis de trazer por casa. Foi uma manhã horrível. Estava sozinha em casa, li o livro de instruções e lá comecei com aquilo. Minutos depois tinha o secador preso no cabelo, o cabelo estava tão enrolado que não conseguia desenrolar. Fartei-me de chorar, a imaginar que tinha de ir até ao cabeleireiro, com o secador na mão e todos iam ver. Pior! Ela ia ter de cortar o cabelo, o que significava que iria ficar com o cabelo à rapaz. Liguei para a minha mãe em pânico, a chorar imenso e ela saiu do trabalho para vir salvar o meu cabelo antes que pegasse fogo ou algo do género.
Desisti de ter um cabelo normal que pudesse andar solto sem ferir os olhos das outras pessoas com tamanha monstruosidade. Passei anos e anos com o cabelo apanhado.
Já mais crescida comecei a usar, de vez em quando, espuma para o cabelo. Mas ela estragava-me o cabelo e deixava-mo pesado. Eu detestava a sensação, o que fazia com que o cabelo andasse solto umas 3 vezes ao ano, no máximo.
Hoje dei por mim a concluir que há 6 meses que não prendo o meu cabelo. Sim, há dias em que tem um aspecto mais desarrumado e selvagem, não tão bonito, mas não faz mal, é até bem aceitável a meu ver. E depois há dias em que, não sei bem porquê, está fantástico o dia todo. Finalmente, depois de tantos anos eu consegui ter um cabelo que pode andar solto. Que pode andar ao vento, como dizia aquela música antiga dos Onda Choc (como me lembro eu disto???) onde eles cantavam sobre raparigas de cabelos ao vento e eu imaginava o meu cabelo a balançar com o vento do Verão. Sim. Consegui.

Em imagens:

Já foi assim


Agora é algo assim


Tenho a noite toda para me mentalizar

Amanhã de manhã vou, logo cedo, a uma Loja do Cidadão. Detesto ir a esses locais. Loja de Cidadão, Finanças, Segurança Social, e por aí. Detesto. Não tenho grande paciência e as pessoas têm o hábito de falar imensamente alto e não me deixam (nunca!) concentrar-me no livro que eu sempre levo.
Mas pronto. Amanhã tem mesmo de ser. Vou logo cedo, para ser das primeiras a chegar e não perder a minha manhã por inteiro. Já diz aquele ditado: o que tem de ser tem muita força (admito que não sou grande fã deste ditado....)

Nota mental

Da próxima vez que comprar uma casa tem de ter arrefecimento central e aspirador integrado.
Porque preciso de aspirador integrado? Todos os dias tenho de aspirar a casa devido aos imensos pelos que a C. deixa pelo chão. Eu bem a escovo para não cair tanto pelo, mas é escusado, preciso sempre de aspirar a casa ao final do dia, ou pelo menos varrer se não tiver tempo nem disposição para aspirar, porque se falho num dia no dia seguinte o meu chão é preto e não de tijoleira branca.
Ar condicionado? Porque a C. tem passado estes dias todos a arfar, cheia de calor pobrezinha e pior, não dorme de noite o que faz com que eu esteja sempre a acordar devido ao barulho que ela faz pela casa.
Pronto. Nem são assim coisas muito impossíveis. Claro que há a questão dessas casas serem imensamente caras, mas não vou pensar nisso, vou divagar e achar que um dia ser-me-á possível ter tal casinha.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Finais de temporada

A série Grey's Anatomy, que eu vejo desde que estreou, já me desencantou algumas vezes. Por vezes, a meio das temporadas, aquilo torna-se um pouco monótono e repetitivo, sendo que muitas vezes só a vejo devido aos casos médicos que aparecem e não por causa da história das personagens principais.
Mas, vamos admitir, se há algo que esta série sabe fazer são finais de temporada. Quem não se lembra daquele final de temporada em que houve o tiroteio no hospital? Eu já vi esse episódios umas 7 vezes (sem exagero), ou seja, todas as que repetiu na televisão, e não me canso de o ver. Adoro-o. Neste momento estou ansiosa para ver o final desta temporada. Ansiosa. Mal posso esperar para ter essa oportunidade.

Senti-te a falta

Meu querido Blackberry:
Senti-te a falta hoje. Isto de andar com um telemóvel sem ligação à net é muito atrofiante já. Antes eu dizia: net no telemóvel? Eu não preciso disso. Pois bem, agora preciso. Não me foi possível procurar moradas, ler blogues nas horas mortas, ir ao facebook ver se alguém tinha actualizado algo (pois eu nunca o faço). Acima de tudo foi muito desgastante passar o dia sem me ser possível receber mails em tempo real. Tive de esperar para chegar a casa para os ver.
Oh meu Blackberry adorado e molhado, fazes-me falta.

Mas, em príncipio, na quinta vou conseguir ter um tempinho para ir comprar um telemóvel novo e apesar de não ser Blackberry e não ter aquelas aplicações todas (que, admito, não usava) vou comprar um com acesso à net e que recebe mails na hora. Porque isso, isso fez-me muita falta.

Splash!

Podia ser o mítico filme Splash a Sereia, mas é mesmo Splash o Telemóvel foi à vida.
Existe aquele seguro dos telemóveis contra todos os riscos, sendo que um deles é contra quedas à àgua e afins. Existe. Eu tinha-o? Não. Porquê? Porque em tantos anos que uso telemóvel nunca nenhum se molhou ou se avariou sequer. Pois bem, hoje foi o dia.
Logo pela manhã, ia eu atender uma chamada e o malvado caiu-me das mãos para o lava-loiça cheio de água. Ainda apliquei a regra dos 3 segundos que vi num episódio de Grey's Anatomy, mas não deu resultado. O meu blackberry, adorado e adorável, já era. Pifou. Finito. Durante bastante tempo, imensas horas, dias terríveis e maravilhosos foi o meu companheiro de lutas, sofrimento e alegrias. Teve uma vida boa. Não muito longa mas cheia de emoções. Agora vai descansar. Dar lugar a um outro telemóvel (que não será blackberry, será algo assim mais simples e barato).
Enfim. Podia ter sido pior. Podia ter sido o meu pc portátil, por exemplo. Há que pensar positivo.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

domingo, 13 de maio de 2012

Today.


Make a wish, my love

sábado, 12 de maio de 2012

sexta-feira, 11 de maio de 2012

1970-2012

Bem sei que isto é estranho, mas é verdade

Eu não como nada com ketchup, simplesmente não consigo. Por vezes até o cheiro do mesmo me enjoa. ketchup e mostrada são dois condimentos que não utilizo na comida, nem em lado algum. Creio que isto é normal, muitas pessoas não gostam, sendo que eu conheço algumas. Agora, o estranho disto é o meu novo vício, que ainda nem percebi como aconteceu. Que vício? O quanto eu gosto de Ruffles com sabor a ketchup!
Alguém me pode explicar? Porque eu não entendo este meu vício.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Descobri e encantei-me pelas músicas


Peter Bradley Adams

Distracção

Pronto, é oficial, ando completamente distraída. Ando a pensar em tantas coisas ao mesmo tempo, a fazer contas, a marcar compromissos na agenda, que ando completamente à nora em casa. Desde deixar coisas onde não é suposto (e a C. ir lá buscá-las) a esquecer-me de coisas em casa, já me aconteceu de tudo. A última ocorreu hoje, na verdade, foi uma repetição de algo que aconteceu há uns 3 dias. Troquei o gel de banho pelo shampoo. Fantástico. Uma vez é (quase) compreensível, duas já se torna desastroso. Mas pronto. O que vale é que ainda reparei a tempo.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Hoje.


Quando dei por mim estava à chuva. Segundos depois estava a correr. Apenas porque sim. Apenas porque me apeteceu.

sábado, 5 de maio de 2012

O meu gosto a nível de séries

Divide-se em compartimentos. Ora vejamos:

Série número 1:
Downton Abbey

Séries com adolescentes:
Pretty Little Liars
Gossip Girl
90210 (ocasionalmente)

Séries com fantasia:
Once upon a time
Supernatural
Merlin

Séries com forças policiais:
Criminal Minds
Missing

Séries com médicos:
Grey's Anatomy
Private Practice

Apetece-me tanto






Um destes. Vá, na verdade podem ser os 2 que eu não me importo também.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Ataques de ciúmes (sim, também os tenho)



Os meus ataques de ciúmes são dissimulados com questões simples e pertinentes, mas, infelizmente, o I. percebe-os todos. Um dos meus primeiros grandes ataques de ciúmes aconteceu há dois anos, sensivelmente, e consistiu no seguinte diálogo:


Polly - Então vais a um jantar com os teus colegas de trabalho?
I. - Sim.
Polly - E aquela tua colega, a D., também vai ao jantar?
I. - Essa pergunta foi muito interessante.
Polly - Ora, é só uma pergunta. Curiosidade.
I. - Achas que se ela fosse eu iria?
E a Polly sorri de orelha a orelha.


O mais recente ataque de ciúmes não foi muito diferente. É um facto. E aconteceu este mês.


Polly - Aquela tal X vocês são assim grandes amigos? Quer dizer, claro que podem ser, não é? Tipo. Tens todo o direito a ter amigas e isso.
I. - Grandes amigos? Grandes amigos não. Somos amigos, ela trabalha comigo.
Polly - E é gira?
I. - É normalíssima.
Polly - Ah. Tipo eu.
I - Tipo tu? Eu não te acho normalíssima. Só se tu me achares normalíssimo (e ele dá um sorriso capaz de derreter um iceberg)
Polly - Tu não és normalíssimo. Tu és imensamente giro e cheio de estilo.


Pronto. Os meus ataques de ciúmes são assim. Subtis. Ou nem tanto. E ele, ele percebe-os sempre!

Gostei!

O mês de Maio



Traz com ele:
O dia da Mãe
O aniversário do I.
O aniversário do meu pai
(por esta ordem)
Algo mais?

May


Please, be gentle and amazing

segunda-feira, 30 de abril de 2012

A pedido de várias famílias

não foram várias famílias, foram poucas pessoas, mas pronto. Este blog passa a ter seguidores e caixa de comentário.

Há memórias que me fazem rir

São aquelas memórias mesmo divertidas e que me deixam feliz por horas.



Brave (Disney Pixar)



Quero ir ver este filme e tenho vários motivos para tal.
1- Sou fã da Disney desde os 4 anos de idade.
2 - Adoro os filmes da Disney Pixar
3 - Adoro o cabelo ruivo da Merida
4 - O meu cabelo até é parecido - só que moreno e não tão comprido
5 - Porque sim!

On and off

Há pessoas que conseguem meditar - a minha melhor amiga e o I. são dessas pessoas. Eles conseguem ficar imenso tempo com a cabeça vazia de pensamentos. Eu perguntei como o faziam e disseram-me que era fácil, bastava pensar em branco. Pois bem, já tentei inúmeras vezes e não consigo. Primeiro porque começo a pensar "Eles dizem para pensar em branco", então começo a pensar "branco, branco, branco... mas eu assim estou a pensar, não estou a não ter pensamentos". E quando dou por mim estou a lembrar-me de um sonho antigo que envolvia um quarto branco, estou a pensar em paredes de divisões da casa, um enfim de cenários que envolvem o tal branco em que eu não consigo não pensar. Concluindo: não sou capaz de meditar. Mas eu queria, por vezes, conseguir desligar o cérebro - já que até quando durmo penso em mil coisas diversas.
Ontem consegui fazê-lo. Foi simples. Estava num lugar silencioso, peguei nos meus phones e ao ligar o ipod a música estava tão alta que o choque entre o silêncio e os decibéis altos fizeram com que o meu cérebro desligasse durante alguns segundos. Soube-me bem. Não é uma meditação, mas ainda assim desliguei o cerébro durante algum tempo.

domingo, 29 de abril de 2012

Verdade



Por isso é que eu e a C. caminhamos 3 kilómetros algumas vezes por semana (entre 2 a 3 vezes por semana). É bom para ela, que não só caminha como corre feita louca pelo meio das flores, como para mim, já que ajuda a manter a linha.

O que eu queria hoje?

Aproveitar os minutos de sol numa esplanada com a melhor companhia do Mundo.
Ou
Ficar por casa, sentada no meu sofá a ver filmes com o I.
Ou
Ir ao cinema com a minha melhor amiga
Ou
Passear à beira rio com o I. e conversar com ele durante horas imensas.
Ou
Passar a tarde com a minha melhor amiga, a passear e conversar, e ir jantar com o I. a um lugar calmo e com uma bela vista.
Sim, este último plano é mesmo o melhor. Era isso mesmo que eu queria.
Mas, a verdade é que dentro de minutos vou sair, para ir trabalhar. E depois voltarei para casa para continuar a trabalhar no projecto que tenho em mãos. E nada de passeios nem jantares. Apenas trabalho. Enfim. Talvez no próximo fim-de-semana, ou no a seguir ao próximo, ou no outro depois. Talvez.

sábado, 28 de abril de 2012

São 7 da tarde

E sinto-me cansada, como há muitos Sábados não acontecia. O dia de hoje começou cedo, bastante, e ainda não acabou, nem sei bem a que horas irá terminar. Entre reuniões de manhã, trabalho à tarde e chegar a casa e ter mais trabalho - de última hora e aparecido do céu - para fazer, estou bastante cansada. O pior é que amanhã à tarde não terei folga. E já sei que de manhã vou ter de terminar o trabalho que comecei há uma hora atrás. Portanto, nada de fim-de-semana para a Polly, pois após amanhã já é segunda e o dia começará cedo, logo com uma reunião pela manhã.
E logo agora, que tenho 3 livros na estante à espera para serem lidos.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

ADORO!



The Legion of Extraordinary Dancers in SYTYCD

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Pequena conversa

Graças a um pequeno acaso, hoje falei com uma amiga com quem já não falava há bastante tempo. Não me lembro quando tinha sido a última vez que falaramos, talvez há um ano atrás, mas não importa muito, nós acabamos sempre por nos falar como se não tivesse passado dia nenhum. É a única amiga minha com quem isso acontece. Podemos passar um ano ou dois sem saber uma da outra, mas quando nos cruzamos falamos sempre alegremente, como se tivessemos acabado de conversar no dia anterior.
Apesar de ter sido uma conversa curta fiquei a saber que ela pensa em ir viver com o namorado. Deixa-me contente por ela. Ainda me lembro de quando o homem em questão lhe dizia que só gostava dela como amiga. Agora andam a ver casas e pensam em casar num futuro não muito distante. Gosto de saber que a vida desta minha amiga vai de vento em poupa. Ela merece ser feliz. Fiquei contente por ela. E já sei que um dia me vem convidar para o casamento, que ela não se cala com isso.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Num homem para onde olhas primeiro?

As respostas mais normais são do género: "olhos", "sorriso", "traseiro". E por aí. Bem. A minha é: mãos. Não tenho culpa. Para mim as mãos de alguém dizem-me muito, as de um homem dizem bastante.
Posso dar vários exemplos: hoje estava a ver a fotografia de um rapaz na net e a primeira coisa que vi foram as mãos e disse para mim mesma: não gosto nada das mãos dele. Mas o melhor exemplo, o melhor mesmo, é o seguinte: quando éramos só amigos eu costuma dizer, muito a sério mas meio a brincar, ao I. que as mãos dele me agradavam e muito, eu era - e sou - completamente apaixonada por elas. Ainda hoje em dia, sou capaz de ficar a olhar para as mãos dele durante imenso tempo. Há algo nas mãos dele que me deixa completamente rendida. Não sei se é a palma grande, os dedos compridos, a força que elas têm - sim, têm bastante força - mas a gentileza com que ele as manusea, se é o facto de sempre que as observo vejo, na minha mente, ele a tocar piano. Não sei. Sei apenas que as mãos do I. são algo que eu adoro. E atenção, em relação a ele eu adoro tudo: o sorriso sincero e brilhante, o olhar atento, curioso, divertido e doce, o nariz arrebitado, o cabelo moreno, as bochechas, as orelhas, o pescoço largo, os ombros largos, os braços musculados, as tatuagens (todas elas têm um significado próprio e um motivo para existirem - adoro isso nele), as pernas altas. Resumindo: tudo. Mas as mãos dele têm algo de especial. Creio que é por me sentir segura sempre que as vejo.
Portanto, as mãos, para mim, são mesmo a primeira coisa para onde olho. E juro, nunca conheci, no Mundo, umas mãos como as dele - e sei que nunca conhecerei.

Realmente há pessoas assim - felizmente conheço poucos exemplares


The colors of the world


«Pintar é falar consigo mesmo para que alguém nos entenda.»
Hoje vi esta frase e lembrei-me, automaticamente, da minha melhor amiga. A minha melhor amiga tem um dom que poucas pessoas no Mundo possuem - ela tem imensos dons mas hoje vou só falar deste - ela pinta com o coração. A minha melhor amiga não seguiu uma carreira de artes, mas se o tivesse feito seria, sem sombra de dúvida, uma artista famosa. Ela gosta de desenhar, desde pequena, e sempre o fez com o coração. Nas suas pinturas estão expressos os seus sentimentos. Nos seus desenhos ela pinta o Mundo, com as cores mais bonitas que existem. Os seus desenhos são um enorme tesouro e tenho a plena noção que ela nem sabe como os seus desenhos, as suas pinturas, os seus trabalhos artísticos brilham. Brilham imenso. Ela tem um dom, um enorme dom. E se há alguém que se expressa, na perfeição, através da pintura esse alguém é a minha melhor amiga.

domingo, 22 de abril de 2012

Pequenas coisas que detesto

Aquele anúncio da "Depuralina". Detesto. O reclame que passa na televisão dá-me urticária, sempre que ouço a voz daquele homem dizer "asssspira gordura". Mas pior, muito pior, é a versão que passa na rádio. Juro, sou capaz de arrancar cabelos com tamanho anúncio. Dá-me cabo do sistema nervoso. E os cartazes? Hoje vi, pela primeira vez, um cartaz onde em vez de estar a jovem mulher com um aspirador nos braços e de roupa interior estava um homem, com o mesmo aspirador e com uns boxers brancos. Sim, um must. Não consigo gostar destes reclames, nem dos cartazes, nem os da televisão e, muito menos, o da rádio. E pronto.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

The perfect words


«Words are, in my not so humble opinion, the most inexhaustible source of magic; capable of both inflicting injury and remedying it.» Albus Dumbledore

Existem palavras que nos beijam o coração e abraçam a nossa alma. Existem palavras capazes de erguer uma pessoa. Existem palavras que nos enchem de um sentimento tão profundo e intenso, são como um fôlego de vida. São aquelas palavras que mudam os nossos dias. Existem essas palavras.
Hoje, eu tive dessas palavras. Daquelas palavras que poucas pessoas algum dia têm. Daquelas palavras que simplesmente nos enchem o coração de uma cor brilhante e de felicidade.
Ele sempre soube. Sempre conheceu as palavras certas. Hoje, uma vez mais, ele voltou a beijar-me diretamente no coração e a abraçar a minha alma, com as suas palavras.
Obrigada, meu amor.